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Brasil tem meta de reduzir 67,5% do consumo dos HCFCs no
país até 2025, com percentual de 97,5% em 2030, até atingir a total eliminação
em 2040, conforme previsto no Protocolo de Montreal de 2007.
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As ações para atingir esse objetivo são coordenadas
pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio do Programa Brasileiro de Eliminação
dos HCFCs - PBH, que é apoiado pelo PNUD.
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Furgão Ibiporã fabricou 140 unidades (entregues até
agosto/2021) de veículos refrigerados com tecnologia que não agride a camada de
ozônio para transporte de vacina. Há a previsão de produção de cerca de 40 furgões
até o fim do ano.
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A tecnologia empregada na fabricação desses furgões é
fornecida pela área de Poliuretanos da Dow, responsável pelo desenvolvimento de
soluções para atender aos rígidos parâmetros do mercado de transporte
refrigerado.
São Paulo, SP – 30 de agosto de 2021
– O Brasil tem meta de reduzir 67,5% do consumo dos HCFCs no país até 2025, com
percentual de 97,5% em 2030, até atingir a total eliminação em 2040, conforme previsto
no Protocolo de Montreal de 2007, que foi pactuado em 1987 e tem a adesão de
197 países. As ações para alcançar esse objetivo são coordenadas pelo
Ministério do Meio Ambiente, por meio do Programa Brasileiro de Eliminação dos
HCFCs - PBH, que é apoiado pelo PNUD. Com esses programas, empresas brasileiras
do setor de espuma e de refrigeração são apoiadas na conversão de seus
processos produtivos para outras substâncias alternativas, como os HFOs,
estruturas químicas de vida curtíssima na atmosfera, que reduzem consideravelmente
impactos ambientais, ou seja, não agridem a camada de ozônio e apresentam baixo
efeito ao aquecimento global.
Até agosto deste ano, o projeto
implementado pelo PNUD para o setor de espumas financiou a adequação de cerca
de 360 pequenas e médias empresas, entre elas a Furgão Ibiporã, que adaptou
140 unidades (entregues até agosto/2021) de furgões refrigerados com tecnologia
que não agride a camada de ozônio. A expectativa da empresa é de produzir cerca
de 40 furgões até o fim do ano. Essas carrocerias são responsáveis pelo
transporte das vacinas contra Covid-19 para diversos municípios brasileiros.
Para Ricardo Gabriel, gerente comercial
da Ibiporã, graças ao programa, foi possível realizar adaptações e modificações
no processo de produção e nos equipamentos da empresa. Além disso, a Furgão
Ibiporã recebeu capacitação técnica para a utilização de HFO. “Entendemos que a
eliminação de substâncias nocivas, como os HCFCs, colabora para o bem-estar da
humanidade. Então, o programa tem nos ajudado a respeitar e a cumprir o
Protocolo de Montreal, em que são determinadas as metas de eliminação dos
elementos destruidores da camada de ozônio”.
A Ibiporã finalizou esse processo de
conversão industrial para outras substâncias alternativas, como os HFOs, em
julho de 2019, saindo na frente das demais empresas, que finalizaram o processo
no fim do mesmo ano e o no início do ano seguinte.
TECNOLOGIA
A tecnologia empregada na produção desses
furgões que resulta na utilização de materiais isentos de gases que afetam a
camada de ozônio e potencializam o efeito estufa é fornecida pela área de
Poliuretanos da Dow, responsável pelo desenvolvimento de inovações para atender
aos rígidos parâmetros do mercado de transporte refrigerado. O uso de
tecnologia avançada em poliuretano, um dos materiais mais versáteis da
indústria plástica, permite a criação de soluções especiais em aplicações para
a chamada cadeia do frio – processos que incluem ciclos de manutenção, armazenamento,
transporte, condições e garantia de conservação de produtos congelados e
refrigerados.
“A versatilidade de nossas soluções para
espumas de poliuretano possibilitam excelentes propriedades de isolamento
térmico, força estrutural e aderência, fazendo com que sejam ideais para aumentar
a eficiência energética de todos os processos da cadeia do frio, reduzir custos
de operação e preencher cavidades e estruturas de diversos formatos,
beneficiando a refrigeração durante o transporte e armazenamento de diferentes
produtos, incluindo as vacinas contra a Covid-19”, explica Edilson Machado,
diretor de Marketing do Negócio de Poliuretanos da Dow.
Sobre a
Dow
A Dow
(NYSE: DOW) combina alcance global, escala e integração de ativos, inovação
focada e liderança em frentes de negócio diversificadas para alcançar
crescimento lucrativo. Sua ambição é se tornar
a empresa de ciência dos materiais mais inovadora, centrada no cliente,
inclusiva e sustentável do mundo para possibilitar um futuro mais sustentável
ao planeta por meio de sua expertise em ciência dos materiais e da colaboração
com seus parceiros. O portfólio diferenciado de plásticos, intermediários
industriais, revestimentos e silicones da Dow oferece uma grande variedade de
produtos e soluções de base científica a clientes em segmentos de mercado de
alto crescimento, como embalagens, infraestrutura, mobilidade e cuidados do
consumidor. A Dow opera 106 unidades fabris em 31 países e emprega cerca de
35.700 pessoas. Em 2020, gerou aproximadamente US$ 39 bilhões em vendas. Referências à Dow ou à Companhia significam a
Dow Inc. e suas subsidiárias. Para obter mais informações, acesse www.dow.com
ou siga @DowNewsroom no Twitter.
Agência Oribá
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