quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Braskem apresenta critérios de credenciamento para novos fornecedores em reunião da CSVI


Liliane Abud e Barbara Vigilato, da área de Suprimentos da Braskem, foram as convidadas da reunião da Câmara Setorial de Válvulas Industriais (CSVI), no dia 10 de agosto, na sede da ABIMAQ.

Na ocasião, Liliane e Barbara expuseram os critérios de credenciamento de novo fornecedor na Braskem e o processo de seleção e compra de válvulas industriais e equipamentos.

Para mais informações, entre em contato com a gerência da CSVI pelo e-mail csvi@abimaq.org.br. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

CSVI realiza reunião ordinária em associada


No dia 09 de agosto, a Câmara Setorial de Válvulas Industriais (CSVI) realizou a terceira reunião itinerante na empresa Spirax Sarco, na cidade de Cotia (SP).

Na oportunidade, Djalma Bordignon, presidente da CSVI, convidou as associadas para participarem mensalmente da pesquisa conjuntural da ABIMAQ: “Os dados coletados são fundamentais para a formatação dos indicadores do setor de válvulas e para o encaminhamento de pleitos ao governo”.

Ao término do encontro, os presentes puderam conhecer a área fabril da empresa. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Mais Alimentos Internacional: Empresas brasileiras recebem delegação do Zimbábue

Com o objetivo de obter informações técnicas e comerciais de máquinas e implementos agrícolas, equipamentos de irrigação e tratores no âmbito do programa Mais Alimentos Internacional, uma comitiva do Zimbábue realizou, no período de 15 de julho a 01 de agosto, visita a cerca de 40 empresas brasileiras do setor agroindustrial. 

Na oportunidade, também foram realizadas duas rodadas de discussões técnico-comerciais nas cidades de Passo Fundo (RS), no dia 24 de julho, e de São Paulo (SP), no dia 01 de agosto. 

A ação foi coordenada pela Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) e pela Divisão de Mercado Externo (DEME), da ABIMAQ. 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Fornecimento de equipamentos às Forças Armadas é tema de seminário da CSEN

No evento, promovido pela Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore, foi abordada a importância do cadastramento no Centro de Catalogação das Forças Armadas para o desenvolvimento da indústria brasileira de defesa

“É essencial reorganizar a indústria nacional de material de defesa com o propósito de assegurar que os equipamentos necessários às Forças Armadas sejam obtidos a partir de tecnologias feitas no nosso país”. Essas foram as palavras do vice-almirante Edésio Teixeira Lima Júnior, diretor do Departamento de Catalogação do Ministério da Defesa, no seminário “O Desenvolvimento da Base Industrial de Defesa e o Sistema de Catalogação de Defesa Brasileiro”, realizado no dia 26 de julho, na sede da ABIMAQ.

Lima Júnior convidou as empresas pertencentes à indústria naval de defesa a cadastrarem seus produtos no Centro de Catalogação das Forças Armadas (CECAFA): “Após a validação, será atribuído um NCAGE à empresa. Esse código vai permitir que as Forças Armadas identifiquem os fornecedores para obtenção de produtos e serviços. Além disso, o item constará no Sistema OTAN de Catalogação (SOC), que possibilita visibilidade mundial do material”. 

Para o diretor, o sistema OTAN também contribui para incentivar a exportação: “É um caminho de apoio aos empresários para divulgar os produtos de defesa do Brasil no mercado internacional”. 

Catalogação

Para mais informações sobre o cadastro, acesse: www.cecafa.defesa.gov.br/site/. Clique em “Indústria de Defesa” e, em seguida, em “Tutorial – Solicitação de NCAGE”. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Marketplace de projetos de automação é tema de reunião do GT-MAV


Para mostrar como as empresas podem ganhar mais produtividade e escalabilidade utilizando APIs (conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado na Web) do Marketplace (modalidade de comércio online que apenas em um único site várias empresas podem vender seus produtos) para projetar soluções de automação, Diego Mariano de Oliveira, da empresa BirminD Automação, participou da reunião ordinária do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada (GT-MAV), no dia 12 de agosto, na sede da ABIMAQ. 


Para mais informações, confira a apresentação em: www.camaras.org.br/Arquivos/Download/Upload/2032.pdf.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Recuperação judicial é assunto de fórum jurídico


Com a presença de mais de 29 empresas, a ABIMAQ, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), realizou, no dia 08 de agosto, a palestra “Negociando em Ambiente de Crise: Recuperação Judicial e os Reflexos na Justiça do Trabalho”. 

Na oportunidade, Carlos Antonio Peña, advogado e consultor jurídico da ABIMAQ, e Sergio Cintra Cordeiro, diretor presidente da Metalsinter e vice- coordenador do Grupo de Trabalho de Máquinas e Equipamentos para Postos de Serviços e Soluções de Abastecimento (GT-MEPS), abordaram sobre recuperação judicial e seus reflexos para as empresas. 

Para os palestrantes, apesar dos 11 anos de promulgação, a Lei 11.101, que regula a recuperação judicial e a falência, ainda causa muitas dúvidas, impactando não só a empresa recuperanda, mas seus clientes, fornecedores, parceiros financeiros e familiares.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Departamentos da ABIMAQ destacam atividades em prol das associadas


Ações fortalecem o setor de bens de capital

Os departamentos de Tecnologia, Comércio Exterior, Jurídico e de Economia e Estatística apresentaram as ações que estão realizando para melhor atenderem aos associados da ABIMAQ e em defesa do setor de máquinas e equipamentos, durante a última reunião plenária da entidade, no dia 04 de agosto, na sede da associação.

Klaus Curt Müller, diretor de Comércio Exterior, expôs que uma das metas da divisão é com relação à reestruturação do REINTEGRA (Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras): “Em agenda conjunta com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), estamos sensibilizando o Ministério da Fazenda sobre a importância de chegarmos a uma alíquota de 3% até 2018”. 

Müller também comentou que a entidade está em conversa como o governo para solicitar a revisão da tarifa do imposto de importação para o setor de bens de capital. 

A renovação do programa Brazil Machinery Solutions para o período de 2017 a 2019 e as ações de apoio às associadas nas próximas feiras na Colômbia e no Peru também foram abordadas. 

Economia  e Estatística 

Mario Bernardini, diretor de Competitividade, apresentou os indicadores conjunturais do primeiro semestre de 2016 e citou uma pesquisa segundo a qual indica a taxa de câmbio mínima para que as exportações das empresas sejam competitivas: “No começo deste ano, no setor de bens de capital, por exemplo, deveria ser de R$ 3,51”. 

Para ele, a apreciação do Real, ocorrida em 2016, anulou, praticamente, todos os ganhos de competitividade dos produtos nacionais. 

Tecnologia

João Alfredo Delgado, diretor de Tecnologia, disse que o departamento encaminhou ao governo pleitos para aprimorar os mecanismos de ex-tarifários: “Realizamos cinco reuniões com o MDIC para a defesa pontual das questões que afligem os associados”.  

As normas regulamentadoras também foram tratadas: “Apresentamos proposta alternativa à sustação da norma na comissão especial da Câmara dos Deputados e do Senado”. 

Entre as próximas ações da área, Delgado citou que, em parceria com a Braskem, está desenvolvendo o projeto de Aplicação de Plástico PP em Partes de Máquinas e Equipamentos: “Estamos exibindo o projeto nas câmaras setoriais e nas regionais com o objetivo de identificar cases”. 
Jurídico

Jurídico

Hiroyuki Sato, diretor de Assuntos Tributários, Relações Trabalhistas e Financiamentos, atualizou as associadas sobre as negociações trabalhistas: “Por conta da crise que o setor enfrenta, tudo indica que as conversas serão muito difíceis, pois, de um lado, os trabalhadores alegam que os salários precisam ser reajustados porque o poder aquisitivo deles está sendo corroído pela inflação. De outro, as empresas já perderam as suas margens e, em sua maioria, estão operando com prejuízos, fazendo de tudo para sobreviverem”. 

Para o diretor, o foco da negociação deve ser a preservação dos postos de trabalhos e dos direitos que já existem. Apesar das dificuldades, Sato acredita que será possível chegar a um acordo razoável nesse momento para os envolvidos. “É fundamental que os trabalhadores, os sindicatos e as empresas andem juntos e busquem uma negociação que atenda às necessidades de todos”.