terça-feira, 12 de agosto de 2014

SBT comemora 33 anos com novidades


O SBT completa 33 anos de fundação na próxima terça-feira (19). Para festejar a data, a emissora apresenta várias novidades aos telespectadores. Um delas é a campanha institucional ‘Quem compartilha felicidade, multiplica’, que tem como objetivo de incentivar as pessoas a compartilharem aquilo que as deixam felizes. 

"Identificamos que a emissora tem forte engajamento junto ao público, que compartilha e multiplica em diferentes meios o nosso conteúdo. A campanha é sobre essa relação dinâmica e verdadeira que o SBT conquistou e fortaleceu ao longo dos anos", explica Glen Valente, diretor comercial e de marketing da emissora. 

Outra surpresa será a apresentação da nova logomarca que é assinada pela agência Publicis Brasil e o departamento de Criação Visual do SBT. No novo design, os brilhos e os volumes em 3D dão lugar a uma composição 2D, que sobrepõe várias elipses coloridas, simbolizando a agilidade, a modernidade e o constante processo de evolução do canal. O lançamento da campanha publicitária e do logo vai acontecer durante o programa da Eliana no próximo domingo (17). 

A emissora também prepara estreias de vários programas. O primeiro deles é Esse Artista Sou Eu, que entrará na grade do canal no dia 25 de agosto, às 23h. Na atração, cujo formato já ganhou versão em mais de 50 países, terá a presença de oito artistas que vão assumir identidades de grandes estrelas da música nacional e internacional. Com a apresentação de Márcio Ballas, a primeira temporada da produção brasileira vai reunir no elenco o ex-RBD Christian Chávez, Léo Maia, ex-Rouge Lissah Martins, Marcelo Augusto, Rosemary, Vanessa Jackson e Syang.

A segunda temporada do Festival Sertanejo será outra novidade da programação do SBT. Helen Ganzarolli, o cantor Pedro Leonardo e a dupla Hugo e Thiago vão continuar na apresentação da produção, que nesta temporada contará com o reforço da dupla Chitãozinho e Xororó. A atração está prevista para estrear no dia 20 de setembro e tem como intuito buscar a melhor voz sertaneja do Brasil. 

Essa matéria eu fiz para o site Observatório da Televisão:  http://observatoriodatelevisao.com.br/sbt-comemora-33-anos-com-novidades/

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Marcos Palmeira protagoniza série sobre mundo da prostituição


Com exibição diária, o Multishow estreia nesta segunda-feira (11), às 22h30, a série A Segunda Vez. A produção, que terá 15 episódios, é baseada no livro A Segunda Vez Que Te Conheci, de Marcelo Rubens Paiva. 

Na história, Marcos Palmeira é o jornalista Raul, que de uma hora para hora, vê a sua vida mudar. Primeiro Raul perde o emprego depois de dar um murro na cara de Marcos Rezende (Michel Bercovitch), ao saber que o colega de trabalho vai assumir o cargo de editor-chefe do jornal, função que ele sonhava ocupar. Depois, a sua esposa Ariela (Priscila Sol) pede a separação. 

Após o dia conturbado, o jornalista muda-se para o flat emprestado pelo seu amigo de redação Luiz Mário (Fabrício Belsoff). No entanto, Raul descobre que está rodeado de garotas de programa de luxo no seu prédio. Daí para ele entrar no mundo da prostituição de São Paulo será um pulo. A responsável por introduzi-lo nesse universo é Carla (Letícia Persiles), que o convida para ajudá- la em um programa.  

Completam o elenco da série Nathália Rodrigues, como a stylist Fabi, que acaba se envolvendo com Luiz Mário e a prostituta Gabriela (Eline Porto); e as garotas de programa Luiza (Monique Alfradique) e Michela (Gabriela Greco). 

A Segunda Vez tem direção de César Rodrigues e é uma parceria do Multishow com a produtora Conspiração. 

Essa matéria eu fiz para o site Observatório da Televisão: http://observatoriodatelevisao.com.br/marcos-palmeira-protagoniza-serie-sobre-mundo-da-prostituicao/


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Série Animal estreia hoje no GNT

Protagonizada por Edson Celulari (Gil) e Cristiana Oliveira (Mariana), a série Animal, inicia sua primeira temporada nesta quarta-feira (06), às 23h, no GNT. Com 13 episódios, a atração criada e dirigida por Paulo Nascimento, se passa na fictícia Monte Alegre do Sul, cidade conhecida pelo casamento entre parentes. Por conta desta realidade, há muitas pessoas na região com loucuras e anomalias.

Um dos afetados é o biólogo João Paulo Gil, que tem uma doença chamada teriantropia, um distúrbio psicológico que o faz pensar em ser um puma. Na busca pela cura, ele volta a sua cidade Natal depois de 50 anos. No entanto, o cientista vai encontrar resistência da população local, por conta do seu pai ter cometido crimes devido aos seus surtos.

Ao longo da jornada para encontrar uma solução para sua doença, Gil acaba tendo um romance proibido com Mariana, ex- delegada e prefeita da cidade, casada com um deputado, que fica mais tempo em Brasília.

O elenco do seriado tem ainda Zé Victor Castiel, como o delegado Roveda, que odeia trabalhar e com isso o Inspetor Lourival (Marcos Verza) faz seu serviço; Clemente Viscaíno, que dá vida ao médico Estácio, e tem forte influência na região e cuida do neto Felipe (Leonardo Machado); Glênio Terra (Danny Gris), suspeito pela morte do pai de Gil; Jaques (Nelson Diniz), que vive rodeado de mulheres virgens em uma comunidade; e Maria Pequena (Neuza Maria Faro), dona de um cabaré e mãe adotiva de Lia (Fernanda Moro).

Essa matéria fiz para o site Observatório da Televisão:  http://observatoriodatelevisao.com.br/serie-animal-estreia-hoje-gnt/

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Associação dos mutuários questiona Projeto de Lei sobre atraso na obra

Recentemente a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 178/11, que fixa multa de 1% e mais 0,5% por mês de atraso, para construtoras que entregarem as chaves do imóvel após o prazo de 180 dias. Para a AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, essa medida será um retrocesso nos direitos dos consumidores.

O atraso na entrega da obra lidera o ranking dos aborrecimentos enfrentados pelos consumidores que adquiriram imóvel na planta. Segundo pesquisa da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, de janeiro a junho de 2014, foram registradas 690 reclamações referentes a não entrega das chaves no prazo estipulado no contrato. Dessas, 344 dos reclamantes deram entrada na Justiça. O resultado apresentou um aumento de 39% nas queixas e um crescimento de 33% nas ações impetradas junto ao Poder Judiciário. Os dados são comparativos ao mesmo período de 2013, quando houve, respectivamente, 496 descontentes e 258 ações judiciais.

Por conta dessa realidade, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou, recentemente, o Projeto de Lei 178/11. O texto prevê que as construtoras paguem multa de 1% do valor até então pago pelo comprador, mais 0,5% por mês de atraso, no caso de atrasar a entrega do imóvel por mais de seis meses.

No entanto, a proposta é contestada pela AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências.  “O texto, se for aprovado, representará um passo atrás nas relações de consumo, pois vai diminuir o valor da indenização a ser pago pelas construtoras aos consumidores que não recebem seu imóvel no prazo. Nessas situações, o entendimento da Justiça é de que o percentual de multa seja de 2% e de 1% a cada mês de atraso”, afirma Marco Aurélio Luz, presidente da entidade.

Segundo ele, a multa e os juros de mora devem ser cobrados sobre o valor total do imóvel e não somente pelo valor até então pago pelo consumidor. “Com o descumprimento do contrato, entendemos ser justa a correção correspondendo ao valor total da unidade estipulado em benefício do consumidor. Pois, quando a construtora atrasa a entrega, ela está desrespeitando o contrato por completo e não parcialmente”.

Outro ponto que Luz condena no Projeto de Lei é de considerar legal prazo de tolerância de seis meses para entrega das chaves. “O mesmo direito deveria ser conferido ao adquirente da unidade, de modo a ter o mesmo ‘prazo de carência’ para o cumprimento de suas obrigações. É uma questão de igualdade de direitos. É inconcebível a ideia de que, a partir da aprovação dessa proposta, as construtoras poderão se utilizar do prazo de tolerância e ser dispensadas da comprovação de quaisquer motivos que justifiquem o atraso.”

O substitutivo, que vai para o Senado, determina ainda que a incorporadora avise aos clientes, com antecedência mínima de 180 dias, sobre possíveis atrasos na entrega das chaves. Outro ponto incluso no Projeto de Lei é o direito do consumidor saber mensalmente como está o andamento da obra. “A alteração é benéfica ao comprador, porém deve constar devida justificativa pelo descumprimento do contrato. Uma vez que tem sido muito comum o aviso próximo da data de entrega do imóvel ou em sua maioria sem qualquer comunicação deixando o consumidor impotente diante de tal situação”, ressalta Marco.

SERVIÇO

Os mutuários nessa situação que querem mais esclarecimentos podem recorrer à AMSPA. Os interessados podem entrar em contato pelos telefones 0800 77 79 230 (para mutuários fora de São Paulo), (11) 3292-9230 / 3242-4334 (sede Sé), (11) 2095-9090 (Tatuapé),  (11) 3019-1899 (Faria Lima), (19) 3236-0566 (Campinas) e (13) 3252-1665 (Santos).

Endereços e mais informações no site: www.amspa.org.br.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Reclamações contra construtoras superam as de bancos no semestre

Das 1628 queixas recebidas pela AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências no semestre, 60% delas são referentes às construtoras. Já contra as instituições financeiras o percentual é de 40%.

Problemas como atraso na obra; vícios ou defeitos de construção; taxas abusivas como Sati e corretagem; cobrança de juros sobre juros; leilões de imóveis e dificuldades ao rescindir o contrato foram as reclamações mais recebidas pela AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências durante o primeiro semestre de 2014. “Das muitas queixas que recebemos todos os dias, 60 % delas são contra construtoras, os outros descontentamentos são relacionados a bancos, afirma Marco Aurélio Luz, presidente da instituição.  

Para aqueles que estão com problemas nos contratos de seus imóveis, Marco Aurélio aconselha ir atrás de seus direitos. “Na Justiça o prejudicado poderá pedir a restituição dos valores abusivos, multa por tempo de atraso, danos morais e materiais, além do que deixou de ganhar.”

No entanto, é importante o mutuário atentar-se ao prazo para recorre ao Poder Judiciário. “Os consumidores lesados quanto às taxas abusivas têm três anos, após o pagamento total do imóvel para reclamar em Juízo. Nas situações de atraso da obra, o tempo para recorrer à Justiça é de até cinco anos, a partir da entrega das chaves ou expedição do Habite-se, alerta Luz".

Reclamações em São Paulo

Conforme levantamento da Associação dos Mutuários, de janeiro a junho de 2014, na cidade de São Paulo, houve 1044 reclamações referentes às construtoras e bancos. Dessas, 776 dos reclamantes deram entrada na Justiça. O resultado apresentou um aumento de 17% nas queixas e um crescimento de 20% nas ações impetradas junto ao Poder Judiciário. Os dados são comparativos ao mesmo período de 2013, quando houve respectivamente 887 descontentes e 647 ações judiciais.

O balanço ainda revela que, entre os campeões no ranking dos aborrecimentos estão: atraso na obra (28%), seguido das taxas SATI e corretagem (23%), dificuldade no distrato da compra da casa própria (22%),leilões de imóveis (9%),cobrança de juros sobre juros (9%)  e problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra (9%).

ABC Paulista

Segundo dados da AMSPA, de janeiro a junho de 2014, na região do ABC Paulista, houve 158 reclamações de mutuários, contra construtoras e instituições financeiras de imóveis residenciais. Dessas, 90% dos reclamantes deram entrada na Justiça, ou seja, 142 mutuários. O balanço representa um aumento de 5% nas queixas e um crescimento de 67% nas ações impetradas junto ao Poder Judiciário. Os dados são comparativos ao mesmo período de 2013, quando houve respectivamente 150 descontentes e 85 ações judiciais.

Das 158 queixas no semestre, 40% delas estão em São Bernardo, 35% em São Caetano, 15% em Santo André, e 10% em Diadema.

O balanço mostra que, entre os campeões no ranking dos aborrecimentos estão: atraso na obra (33%), seguido das taxas SATI e Corretagem (30%), dificuldade no distrato da compra da casa própria (20%), problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra (8%), cobrança de juros sobre juros (5 %) e leilões de imóveis (4%).

Campinas e região

Conforme levantamento da AMSPA, de janeiro a junho de 2014, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), houve 220 reclamações de mutuários, referentes às construtoras e bancos. Dessas, 88 dos reclamantes deram entrada na Justiça. O balanço representa um aumento de 13% nas queixas e um crescimento de 8% nas ações impetradas junto ao Poder Judiciário. Os dados são comparativos ao mesmo período de 2013, quando houve respectivamente 195 descontentes e 81 ações judiciais.

Das 220 queixas no semestre, 35% delas estão na cidade de Campinas, 15% em Hortolândia, 25% Vinhedo, 8% de Paulínia, 6% em Americana, 5% em Sumaré, 3% em Indaiatuba e 3% em outras cidades da RMC.

O balanço mostra que, entre os campeões no ranking dos aborrecimentos estão: atraso na obra (35%), seguido das taxas SATI e Corretagem (20%), dificuldade no distrato da compra da casa própria (15%), problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra (10%), cobrança de juros sobre juros (10%) e leilões de imóveis (10%).

Baixada Santista

De acordo com dados da Associação dos Mutuários, de janeiro a junho de 2014, na Baixada Santista, houve 111 reclamações de mutuários, referentes às construtoras e bancos. Dessas, 35 dos reclamantes deram entrada na Justiça. O balanço representa um aumento de 8 % nas queixas e um crescimento de 6 % nas ações impetradas junto ao Poder Judiciário. Os dados são comparativos ao mesmo período de 2013, quando houve respectivamente 102 descontentes e 33 ações judiciais.

Das 111 queixas no semestre, 55% delas estão na cidade de Santos, 22% na Praia Grande, 16% no Guarujá, 4% em São Vicente e 3% em outras cidades da Baixada Santista.

O balanço mostra que, entre os campeões no ranking dos aborrecimentos estão: atraso na obra (37%),  seguido das taxas SATI  e Corretagem (26%), dificuldade no distrato na compra da casa própria (15%),   cobrança de juros sobre juros (10%) , problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra (6%) e leilões de imóveis (6%).

São José dos Campos

Conforme pesquisa da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, de janeiro a junho de 2014, houve 95 reclamações referentes às construtoras e bancos na cidade de São José dos Campos. Desses, 20 entraram na Justiça O resultado apresentou um aumento de 3% nas queixas e de 5 % nas ações. Os dados são comparativos ao mesmo período de 2013, quando houve 92 descontentes e 19 ações judiciais.

O balanço mostra que, entre os campeões no ranking dos aborrecimentos estão: atraso na obra (30%),  seguido das taxas SATI e Corretagem (28%), dificuldade no distrato na compra da casa própria (27%),  cobrança de juros sobre juros (5%) ,  problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra (5%) e leilões de imóveis (5%).


 SERVIÇO

Os mutuários nessa situação que querem mais esclarecimentos podem recorrer à AMSPA. Os interessados podem entrar em contato pelos telefones 0800 77 79 230 (para mutuários fora de São Paulo), (11) 3292-9230 / 3242-4334 (sede Sé), (11) 2095-9090 (Tatuapé),  (11) 3019-1899 (Faria Lima), (19) 3236-0566 (Campinas) e (13) 3252-1665 (Santos).

Endereços e mais informações no site: www.amspa.org.br.