quarta-feira, 31 de julho de 2019

Associadas da CSMAT debatem soluções de automação e robótica

Na reunião, também foi comentado sobre congresso na área têxtil, a ser realizado em setembro

Com as presenças de Nelson Pereira Jr, presidente da Associação Brasileira de Tecnologia Têxtil, Confecção e Moda (ABTT), acompanhado de Reinaldo Aparecido Rozzatti e Antônio César Corradi, além de Lucas Mendes e Wallace Alves, da associada Mectrol, a Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria Têxtil e de Confecção (CSMAT) realizou reunião ordinária, no dia 05 de junho, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Os representantes da ABTT abordaram sobre a 28ª edição do Congresso Nacional de Tecnologia Têxtil, Confecção e Moda, promovido pela entidade, a ser realizado de 09 a 12 de setembro, em Americana (SP). “O Congresso reunirá aproximadamente 800 profissionais, dentre técnicos, engenheiros, administradores, empresários, acadêmicos, além de convidados estrangeiros, imprensa, formadores de opinião, profissionais de moda, design, estilo, empresas de toda cadeia das fibras ao varejo”.

Lucas Mendes e Wallace Alves, da associada Mectrol, destacaram as soluções de automação e robótica do setor têxtil dentro dos conceitos da Indústria 4.0. Eles explicaram que existe uma extensa variedade de aplicações industriais, na mais simples máquina até ao maior e mais complexo sistema, visando sempre melhorar a produtividade e o alto padrão de qualidade em mercados cada vez mais exigentes.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Ações com foco na competitividade são expostas na reunião da CSMIAFRI


As apresentações feitas pelas empresas Birmind, Peopleware IT, TOTVS, Advantech, ICR - Software de Negócios e Delsoft Sistemas ressaltaram as transformações digitais ocasionadas pela Indústria 4.0

Os representantes das empresas Birmind, Peopleware IT, TOTVS, Advantech, ICR - Software de Negócios e Delsoft Sistemas apresentaram durante reunião da Câmara Setorial de Máquinas para a Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI), realizada no dia 05 de junho na sede da ABIMAQ, soluções tecnológicas com foco nas ações ‘da porta para dentro’ a fim de aumentar a produtividade das empresas associadas.

Thais Fiori, da Birmind, explicou que a startup é uma empresa que usa machine learning para apresentar desperdícios financeiros ou potenciais redução e economia para as empresas, além de apresentar cases de sucesso da BRF, Maxion e Eurofarma.

Talita Veríssimo, Clara Franco e Marco Silva, da Peopleware IT, ministraram palestra com o tema ‘Impactos da Transformação Digital na Indústria 4.0’. Eles apresentaram a solução SAP Business One. “O software permite que as pequenas e médias empresas (PMEs) conduzam e cresçam seus negócios com as melhores práticas de gestão automatizada nas áreas de finanças, vendas, serviços, compras, estoque e produção a fim de melhorar produtividade e eficiência dos processos produtivos”.

Alexsandro Campos, da TOTVS, frisou que o uso de manufatura permite completa gestão e controle do chão de fábrica com acompanhamento de indicadores de produção, refugos, paradas de máquinas com a definição dos respectivos motivos e tempos; e visão gráfica e operacional do fluxo de produção em cada centro de trabalho. “A Indústria 4.0 é um fenômeno global de melhoria contínua nos processos e modelos de negócio, viabilizado pela transformação digital, impactando diretamente no ambiente socioeconômico.

Rodrigo Tutilo da Advantech, fez apresentação com o tema ‘IIoT como Pilar da Industria 4.0’, que inclui também Big Data e Smart Security. “O mercado da IIoT (Internet Industrial das Coisas) deve chegar a US$151,01 bilhões em 2020, com uma taxa de crescimento anual de 8,03% entre 2015 e 2020. No entanto, existem 85% dispositivos ligados sem capacidade de conexão, o que torna uma barreira para a adoção dessa tecnologia. A utilização do IoT Gateway resolve o problema, pois permite conectar os dois antigos sensores com os novos dispositivos para nuvem a fim de fornecer comunicação contínua de qualquer informação do fluxo da produção da fábrica”.

Luis Claudio de Brito Rogerio, da ICR - Software de Negócios, expôs sobre a plataforma de gestão BI - Business Intelligence. “A solução ajuda gestores, analistas e pessoas de negócio a monitorar, analisar e tomar melhores decisões por meio de painéis de controle e análises gráficas, interativas, flexíveis e acessíveis de qualquer lugar”.

Alexandre Souza, da Delsoft Sistemas, comentou do Delsoft X, que é software de gestão com tecnologia 100% web em nível nacional. “O sistema foi desenvolvido para empresas que querem aumentar a competitividade e a qualidade de atendimento ao cliente. Realiza o controle integral da carteira de orçamentos e pedidos que fornecem dados para o processo de produção e expedição, assim como para o faturamento, emissão da NF-e, previsão de fluxo de caixa e exportações”.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

TAC de Conteúdo Local é tema de Workshop promovido pelo Conselho de Óleo e Gás


O objetivo do Termo de Ajustamento de Conduta é converter possíveis multas incorridas pelas empresas de petróleo pelo não atendimento às cláusulas de Conteúdo Local em compromissos a favor do desenvolvimento da indústria nacional

Para apresentar sugestões da ABIMAQ na Tomada Pública de Contribuições (TPC) para os Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) referente ao descumprimento de Conteúdo Local pelas empresas operadoras de petróleo, o Conselho de Óleo e Gás da entidade realizou Workshop com a presença de Luiz Henrique de Oliveira Bispo, superintendente de Conteúdo Local da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no dia 19 de junho, na sede da associação, em São Paulo.

O representante da ANP explicou que como as operadoras não cumpriram o compromisso de adquirirem bens e serviços nacionais, abrem uma nova chance de investir esse valor na indústria brasileira, como na ampliação de planos de exploração, aquisição de bens e serviços para Rodada 0 e exportação, além da realização de Conteúdo Local superior ao obrigatório.

RECOMENDAÇÕES

Na reunião, Idarilho Nascimento, presidente Conselho de Óleo e Gás, e Alberto Machado, diretor de Petróleo, Gás, Bioenergia e Petroquímica, detalharam a proposta da ABIMAQ quanto ao Termos de Ajustamento de Conduta, que inclui:

- Os compromissos a serem firmados deverão ter valor superior ao das multas de origem e deverão, obrigatoriamente, gerar contratações no país que compensem o não atendimento da cláusula de Conteúdo Local;

- Os compromissos a serem firmados poderão ser utilizados em aquisições de bens e ou serviços nacionais para utilização em outros investimentos (projetos) da empresa signatária do TAC, no país ou no exterior, desde que sejam no setor regulado pela ANP, como em refinarias, em exploração e produção em campos sem exigência de conteúdo local, em logística de petróleo e gás e em plantas de biocombustíveis, entre outros;

- Após a aplicação de um fator ao valor que seria o da multa (a sugestão da ABIMAQ é que seja 2,0) teríamos o valor a ser considerado no TAC. Esse valor deveria então ser adquirido pela empresa signatária ou sua sucessora, em prazo nunca superior ao período do evento que deu origem à multa, em bens e ou serviços nacionais, envolvendo, obrigatoriamente, um mínimo de 50% do valor em bens, computado pelo valor real apurado que corresponde ao valor de Nota Fiscal multiplicado pelo índice de conteúdo local devidamente certificado;

- A cada compra de um bem ou contratação de um serviço, o valor da nota fiscal/fatura seria descontado do valor do TAC, considerando como válido a quantia da proporção nacional devidamente certificada. Assim, dentro do prazo de vigência do TAC, a empresa poderia ir abatendo os compromissos atendidos;

- Caso o período de quitação do TAC ultrapasse um ano, o saldo remanescente seria corrigido monetariamente.

- O não atendimento ao TAC no valor e no prazo estabelecidos, resultaria em uma multa equivalente ao dobro de seu valor, já devidamente corrigido monetariamente;

- Não poderiam ser utilizadas as aquisições realizadas para atender cumulativamente às exigências de CL de novas rodadas e ou provenientes de futuras políticas de estímulo ao desenvolvimento da indústria nacional que venham a ser aprovadas;

- As compras e ou contratações em fornecedores nacionais deverão, necessariamente, praticar a concessão de adiantamentos, sendo nas compras de longo prazo (mais de seis meses) mediante a prática de ‘fluxo de caixa neutro’ e nas de curto prazo (menos de seis meses) com a concessão de adiantamentos.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

CSMEG participa de reunião da COPAGREM


José Carlos Magazoni, vice-presidente da CSMEG, esteve presente, no dia 13 de junho, em São Paulo, na reunião plenária do comitê da Cadeia Produtiva do Papel, Gráfica e Embalagem (COPAGREM) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). 


Além de tratar temas como o combate ao desvio do papel imune, a tributação e o ambiente de negócios no setor, cenário atual e projeções para os próximos anos no segmento, o grupo ofereceu uma condecoração ao presidente da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Paulo Skaf, pelo seu trabalho em prol da indústria paulista em forma de placa.

SOBRE COMITÊ

O Copagrem tem como objetivo unir esforços e fortalecer os diversos setores que compõem a cadeia produtiva do papel, gráfica e embalagem por meio de uma maior sinergia e desenvolvimento de ações estratégicas, tendo como consequência a melhoria do ambiente de negócios e o aumento de competitividade.

A CSMEG tem assento no comitê que se reúne a cada dois meses.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

ABIMAQ acompanha anúncio do Plano Safra 2019/2020 no Palácio do Planalto


Na ocasião, foi anunciada a liberação de R$ 225,59 bilhões em financiamentos por meio do Plano Agrícola e Pecuário para os pequenos, médios e grandes produtores

No dia 18 de junho, a ABIMAQ, representada por João Marchesan, presidente do Conselho de Administração, Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), Francisco Matturro, diretor da CSMIA, e Walter Baldan Filho, vice-presidente da câmara, acompanharam o anúncio do Plano Safra 2019/2020.

O lançamento ocorreu no Palácio do Planalto com a presença de Jair Bolsonaro, presidente da República, Tereza Cristina, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Hamilton Mourão, vice-presidente da República, além de diversos ministros, secretários do ministério, parlamentares e representantes dos setores agrícola e pecuário.

Para Marchesan, o valor liberado de R$ 9,6 bilhões do Moderfrota para o financiamento de máquinas e equipamentos agrícolas será insuficiente para a demanda do setor para este ano. “Precisaremos de, no máximo até o fim do ano ou começo de 2020, uma suplementação desses valores, atingindo no mínimo R$ 15 bilhões. A não ser que os bancos particulares possam adicionar mais recursos nos momentos necessários, caso contrário será preciso mais verbas. “Ele explica – caso haja redução da taxa Selic, isso poderá atrair os bancos privados que passam a entrar no sistema e financiar nas mesmas condições do Moderfrota”.

Bastos acrescenta que os recursos de investimento do atual Plano Safra serão consumidos celeremente, considerando o aumento da atividade do agronegócio, da tecnologia embarcada que demanda mais recursos e a procura reprimida de crédito nos meses de maio e junho de 2019.

MAIS DETALHES

O Moderfrota, a principal linha para investimento de máquinas e implementos agrícolas ficou com juros entre 8,5% e 10,5% e teve o seu limite de crédito rebaixado de 90% para 85% do valor do bem. Já o Modeinfra, focada na área irrigação, e o PCA, para armazenagem, ficaram com juros de 8% e 7%, respectivamente.

O Pronaf, linha de crédito para custeio e investimento para o pequeno agricultor, manteve a taxa de juros máxima de 4,6%, o que também aconteceu com o Pronamp, linha de crédito para os médios agricultores, ficou em 6%. Nas duas linhas houve aumento de volume de recursos em 13%, passando de R$ 51 bilhões para R$ 58 bilhões.

Para os grandes agricultores, a taxa de juros para custeio subiu de 7% para 8% e o volume de recursos com juros controlados caiu de R$ 66 bilhões para R$ 61 bilhões. Nos chamados juros livres, onde há negociação entre as partes, o volume aumentou de R$ 32 bilhões para R$ 69 bilhões.

Segundo Bastos, o Plano Safra trouxe apoio aos pequenos e médios agricultores que tiveram aumento de recursos e taxas de juros mantidas, mas para o grande agricultor houve a elevação de juros e restrição no volume de recursos. “Este direcionamento está em linha com o discurso do governo sobre as subvenções implícitas nos programas agrícolas de que não poderiam aumentar devido às restrições orçamentárias e a situação de alto endividamento do governo federal. Com essa decisão, a opção do governo foi proteger os pequenos e médios agricultores em detrimentos dos grandes produtores que têm mais possibilidades de acesso e negociação no mercado financeiro”.

BANCO DO BRASIL

No dia 26 de junho, João Marchesan, presidente do Conselho de Administração, Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), também participaram da apresentação do Plano Safra 2019/2020 do Banco do Brasil. Na oportunidade, os representantes da ABIMAQ e CSMIA estiveram reunidos com Ivandré Montiel da Silva, VP de Agronegócio do Banco do Brasil, e Gabriela Redona Chiste, secretária executiva da pasta de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo.

Na safra 2019/2020, o Banco do Brasil, um dos principais financiadores da agropecuária, destinará R$ 103 bilhões, valor desembolsado superior ao do plano anterior que foi R$ 86 bilhões.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

CSMR promove 1° seminário sobre Desafios e Oportunidades para o Setor de Máquinas Rodoviárias


Evento, promovido pela Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias, contou com a presença de representantes do Ministérios da Economia e Infraestrutura, Fundação Dom Cabral, Roland Berger, Embrapa Territorial e do Departamento de Infraestrutura e Concessões Rodoviárias

Crescimento e desenvolvimento do setor máquinas rodoviárias e a produtividade e competitividade da indústria de bens de capital foram alguns dos temas debatidos no primeiro seminário realizado pela Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias (CSMR), no dia 07 de junho, na sede da entidade, em São Paulo.

João Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, no discurso de abertura do evento ressaltou que o setor de máquinas rodoviárias é um segmento indispensável quando o assunto é desenvolvimento. “Tratam-se de equipamentos utilizados em obras de infraestrutura, como por exemplo, rodovias, ferrovias e aeroportos, sendo largamente utilizados também na construção civil, indústria de defesa e a agropecuária”.

Para Marchesan, se compararmos o Brasil com outros países no mundo, em 2018 o Japão vendeu 70 mil máquinas rodoviárias, a Europa registrou venda de mais de 200 mil peças, os EUA também mais de 200 mil e a China 360 mil. “No Brasil a produção de 2018 foi de 13 mil máquinas, porém com uma capacidade de produzir 60 mil. E trago esses números como referências e um sinal de que podemos crescer e expandir muito mais. Temos realmente ainda muito por fazer pelo segmento”.

APRESENTAÇÕES

Alexandre Bernardes, presidente da CSMR, enfatizou que um desafio do setor é a ociosidade que está em quase 63%. “Estamos tentando melhorar esses números, mas precisamos de obras. Haja investimentos na parte de infraestrutura. É essencial que o Brasil se mexa nesse quesito”.

José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, fez explanação sobre o status do segmento de bens de capital, como do trabalho junto ao governo, ações da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), expectativas do setor para 2019 e os estudos do Custo Brasil e competitividade. “Nós da ABIMAQ temos feito um trabalho intenso junto ao executivo, legislativo e formadores de opiniões a fim de mostrar a relevância da indústria para economia brasileira, ou seja, é levar para o governo uma visão do quanto é difícil empreender e produzir no Brasil no sentido dos nossos governantes tomarem suas iniciativas em função dos inputs das ideias que levamos”.

PAINEL PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE

Daniel Martins, da Roland Berger, ministrou palestra com o tema Competitividade no Setor de Bens de Capital destacando o estudo ‘Reflexão sobre desafios e impactos de maior abertura comercial no setor de BK’. “Nós avaliamos o impacto da redução unilateral de 14% para 4% das tarifas de importação no setor de bens de capital, além de sugerir medidas para o segmento ser competitivo em ambiente de baixa competitividade sistêmica no Brasil”. 

Segundo Martins, embora os benefícios da abertura comercial sejam relativamente consensuais, é necessário avaliar com cuidado a sua execução por forma a não sobrestimar vantagens e subestimar riscos. Entre os principais pontos atenção, o especialista da Roland Berger expôs: influência de pré-conceitos na interpretação das análises, simplificação (exagerada) dos objetivos da política econômica e fatores de ajuste potencialmente superestimados, entre outros.

Caio Megale, secretário de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviço e Inovação do Ministério da Economia, abortou o assunto ‘Uma Visão de Futuro – Produtividade e Competitividade’. Ele destacou que a produtividade no Brasil é baixa e está estagnada há anos. “Como fração da produtividade americana, o cenário vem se deteriorando desde a década de 70 e hoje temos 23%”.

O secretário citou os principais desafios à produtividade como infraestrutura inadequada ao desenvolvimento produtivo, baixo nível de competição e integração a cadeias globais, falta de capital humano qualificado, grandes obstáculos ao funcionamento das empresas e políticas de promoção da produtividade e modernização pouco efetivas.

Para viabilizar o aumento de produtividade, competitividade e emprego, por meio da livre iniciativa, do mercado concorrencial, do capital humano, e da modernização das empresas brasileiras, Megale expôs que foram criadas secretarias específicas da pasta para as áreas de infraestrutura, advocacia da concorrência, qualificação e mão de obra, simplificação e digitalização, inovação e indústria 4.0.

No entanto, o secretário ressaltou a importância do trabalho conjunto entre o setor privado e público para fazer o País prosperar. “Sintam-se convidados para visitar o ministério e trocarem informações, apresentar sugestões e soluções para que consigamos juntos fazer um trabalho bastante complexo de tirar o Brasil dessa recessão longa”.

O painel 1 finalizou com a apresentação de Ramon Cersar, professor da Fundação Dom Cabral, sobre Plataforma de Infraestrutura em Logística e Transporte (PILT), que tem como objetivo de apoiar governos, entidades de classe e empresas na identificação de projetos estruturadores da rede multimodal, contribuindo para o planejamento setorial de longo prazo e a estruturação de políticas de Estado voltadas ao desenvolvimento dos transportes.

Cersar apresentou estudo acerca dos cenários para o ano 2035 de infraestrutura em logística e proposta de intervenções na rede de transportes do Brasil. “Uma viagem média hoje de transporte de carga no Brasil é na ordem de 1 mil quilômetros. Isso significa que é andar muito e, principalmente, de caminhão, o que reduz a produtividade da indústria do transporte no País de forma muito expressiva”.

PAINEL CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO


Um olhar para o amanhã: crescimento e desenvolvimento do setor de máquinas rodoviárias foi abordado no painel 2 por Diogo Mac Cord de Faria, secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Fábio Carvalho, diretor do Departamento de Estruturação e Articulação de Parcerias do Ministério da Infraestrutura, Gustavo Spadotti Amaral Castro, supervisor do Grupo de Gestão Territorial Estratégica da Embrapa Territorial.

Diogo Mac Corde destacou a necessidade de investimentos em todos os setores da economia visando aprimoramentos na infraestrutura do País. “Se queremos lidar com a globalização, que seja em igualdade de condições, e não temos essa igualdade hoje, justamente porque faz parte do nosso Custo Brasil um custo logístico 60% superior ao custo logístico americano em percentual do PIB. Faz parte do Custo Brasil um encargo de energia elétrica muito superior à de países que concorrem com a gente. Então é evidente que melhorar a infraestrutura do país significa melhorar todos os setores da economia”.

Fábio Carvalho trouxe um panorama sobre o andamento de obras de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. “Dando uma visão geral do que pretendemos fazer até 2022, temos uma carteira bastante desafiadora: para o ano de 2019, concessões programadas para rodovias como a BR 364/366 MG/GO, o leilão está marcado para 18 de setembro. Existe também as renovações antecipadas de ferrovias, arrendamentos portuários e início de estudos sobre Viracopos e a sexta rodada de concessões. São 40 bilhões de dólares que projetamos em investimentos pela iniciativa privada”.

Soluções de inteligência em programas do governo federal e gestão e monitoramento com foco na competitividade do agronegócio brasileiro foram cases apresentados por Gustavo Spadotti. “Esse foi o primeiro passo que demos dentro de questões relacionadas à infraestrutura e, a partir de 2015, focamos neste projeto da macrologística para agropecuária brasileira. O agro é o que mais demanda de soluções focadas na competitividade logística e não contava com um sistema que pensasse e organizasse essas bases de dados, informações de forma padronizada a fim de gerar resultados, estudos, e proposições e provocações para resolução desses gargalos logísticos.

O evento contou ainda com palestra de Daniel Silveira Barreto, do Departamento de Infraestrutura e Concessões Rodoviárias, sobre ‘O Papel do BNDES no Apoio às Obras de Infraestrutura no País’. O profissional elencou os desembolsos do banco de fomento nos últimos anos para o setor. “Tivemos um pico de desembolso de 190 bilhões entre 2012 e 2013 e esse gasto vem caindo, se estabilizou em torno de 70 bilhões, mais ou menos em linha com que o que foi em 2007 e ele está intrinsecamente ligado a taxa de investimento da economia. Então quando a gente olha a formação bruta de capital fixo sobre o PIB e o desembolso do BNDES sobre o PIB, nota-se curvas correlacionadas. Essa diminuição de despesa está muito relacionada à queda de investimento.Temos uma pequena recuperação no primeiro trimestre de 2019, mas ainda é muito pouco frente aos desafios”.

Todos os painéis foram moderados pela jornalista Renata Maron, atualmente apresentadora do programa Bem da Terra, no canal Terraviva.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Novo presidente da FPMAQ ressalta a importância da indústria de máquinas e equipamentos para economia do Brasil


Reformas estruturantes, redução dos encargos do Custo Brasil e a volta dos investimentos foram algumas das medidas prioritárias elencadas nos discursos dos parlamentares durante cerimônia de posse da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos

“Faremos uma agenda com uma série de questões que são estratégicas para a indústria de máquinas e equipamentos. Tenho convicção que, ajudando esse setor, vamos contribuir para o desenvolvimento do Brasil”. Essas foram as palavras do deputado Vitor Lippi, presidente eleito da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), durante solenidade de posse, realizada no dia 04 de junho no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Segundo Lippi, quem produz no Brasil sofre com uma legislação nefasta, prejudicial, arcaica, inimiga e adversária do crescimento econômico e social. “Estaremos juntos nessa pauta para reduzir os encargos do chamado Custo Brasil que coloca o País, infelizmente, num dos piores lugares do mundo para se empreender, conforme pesquisa do Banco Mundial (o Brasil está na 109º lugar no ranking de 2018 com 190 países do mundo). Vamos reverter esse cenário, pois precisamos produzir porque é o melhor programa social que existe se chama emprego e ele vem do sistema produtivo”. 

João Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, agradeceu o deputado Vanderlei Macris pelo comprometimento e seriedade com que trabalhou pela defesa do segmento durante sua gestão na FPMAQ e desejou muito sucesso para Vitor Lippi. “Saiba que sua liderança na frente parlamentar nos dá ainda mais força e energia para seguirmos com nossas pautas a fim de promover o fortalecimento da indústria nacional”.

Marchesan ainda ressaltou que a retomada do crescimento sustentável pressupõe a adoção simultânea de medidas como:

- 1. Redução sistemática do ‘Custo Brasil’;

- 2. Prioridade ao crédito a juros de mercado, compatíveis com a atividade produtiva;

- 3. A simplificação do sistema tributário com a eliminação dos impostos não recuperáveis embutidos no produto e a desoneração do investimento;

- 4. Revisão da estrutura das tarifas alfandegárias que restabeleça a escalada tarifária nas cadeias produtivas;

- 5. Isonomia na competição com nossos concorrentes internacionais.

Vanderlei Macris, que será primeiro vice-presidente da câmara na composição atual da FPMAQ, relembrou o trabalho feito na sua gestão para tratar temas como da desoneração dos investimentos, abertura comercial e as reformas tributária e da Previdência. “Foi uma atuação a várias mãos. Tivemos a atenção e o debate na articulação e ações que colocassem a indústria como o grande foco no desenvolvimento nacional. Acredito que muito precisa ser feito e é por isso se faz necessária a frente parlamentar, uma das mais atuantes na Câmara Federal”.

Jerônimo Goergen, ex-presidente da FPMAQ e atual segundo vice-presidente da câmara, ressaltou que é preciso tirar o Brasil de onde ele se encontra hoje no aspecto econômico e social. “Eu acompanhei as agruras de setor, as dificuldades da economia e eu tenho certeza que devemos mais do que nunca, agora com seu comando Vitor Lippi, encontramos uma saída para que o País cresça e tenhamos orgulho de dizer que fizemos nossa parte”.

No seu discurso, Goergen reafirmou o compromisso de trabalhar em prol da indústria de máquinas e equipamentos e pelo Brasil a fim de prover o seu desenvolvimento.

COMPETITIVIDADE

Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, destacou a agenda legislativa para a retomada do crescimento econômico, como as reformas estruturantes. “Precisamos olhar o Brasil primeiro pelo lado da despesa pública. Temos um estado que é caro, com uma carga tributária muito alta, burocrática e que tira a competitividade do setor produtivo brasileiro. Além disso, o crescimento com os gastos da Previdência é de 50 bilhões por ano”.

Para Maia, o Brasil precisa de um Parlamento e Poder Executivo forte a fim de dar condições para que o setor privado melhore a sua produtividade e tenha capacidade de competir com outros países, como também gerar empregos e riqueza para os brasileiros. “Estamos prontos para discutir os temas que afetam a sociedade brasileira no sentido de encontrar soluções para que o País volte a ser rico e desenvolvido”.

Carlos Alexandre da Costa, secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia e coordenador Poder Executivo da FPMAQ, afirmou que o brasileiro é um sobrevivente. “Está na hora de transformar o sobrevivente em herói, naquele que é o protagonista de um país mais desenvolvido. Nosso plano é focar na qualificação do capital humano, inclusive repor o orçamento público para investir nesta área”.

Costa mencionou que está junto com Vitor Lippi na construção de um país próspero e do segmento de máquinas e equipamentos pujante, tecnologicamente avançado e com crédito oriundo do setor privado, prioritariamente, para que Brasil cresça de forma equilibrada e sustentável.

O deputado Newton Cardoso Junior, coordenador de Financiamentos da frente parlamentar, expôs que por meio da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n.º 45, que unifica cinco tributos atuais - dos quais três federais (IPI, PIS e Cofins), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS) - em um único Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), é uma oportunidade de transformar o setor industrial no país. “A aprovação da PEC 45 vai colocar novamente a condição de investimento do setor privado, pois estamos trabalhando aqui não somente incentivos fiscais, mas também a desoneração daquilo que precisa para gerar emprego no Brasil”.

Marcos Pereira, vice-presidente da Câmara dos Deputados e do Congresso Nacional e secretário-geral da FPMAQ, apontou a relevância da indústria de máquinas e equipamentos para o Brasil. “O segmento mostra-se bastante competitivo internacionalmente e por isso vocês terão todo o apoio da Câmara dos Deputados para que as pautas legislativas possam avançar com o objetivo de desburocratizar, facilitar o ambiente de negócios e gerar emprego. Portanto, a frente parlamentar poderá contar com nosso trabalho”.

De acordo com José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, a iniciativa dos deputados federais e senadores para a formação da frente parlamentar mista é de extrema importância para o Brasil devido ao momento de o país ter uma agenda de reformas e de reestruturação da legislação da área econômica e ligadas ao investimento.

COMPOSIÇÃO DIRETORIA DA FPMAQ

A nova diretoria da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos também é composta pelos deputados Baleia Rossi, 1º vice-presidente, Alceu Moreira, 2º vice-presidente, Hildo Rocha, 1º secretário, General Peternelli, 2º secretário, Neri Geller, coordenador de Agronegócio, Alexis Fonteyne, coordenador de Reforma Tributária, Arnaldo Jardim, coordenador de Abertura Comercial e Evair de Melo, coordenador de Desoneração de Investimentos, além dos senadores Eduardo Gomes, 1º vice-presidente do Senado, e Eliziane Gama, 2º vice-presidente do Senado. A FPMAQ terá como coordenador Político Institucional o vice-presidente da ABIMAQ RS Hernane Cauduro.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

CSMEG

Com o intuito de estreitar relacionamentos e parcerias com entidades afins, representantes das empresas VP Máquinas, Ampla, Saturno e Reinaflex, associadas da Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos para Gravação, Impressão, Acabamento e Conversão (CSMEG), reuniram-se com Elcio de Sousa, Leury Giacomeli e Fabiana Santos Gomes, diretor, orientador de Prática Profissional e coordenadora de Relacionamento com a Indústria, respectivamente, da Escola Senai Theobaldo De Nigris, no dia 09 de maio, em São Paulo.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Soluções para o mercado de siderurgia e mineração são debatidas em reunião na ABIMAQ


Representantes da Astec do Brasil, Vallourec e do BNDES participaram da reunião do Conselho de Metalurgia e Mineração, realizada no dia 29 de maio, em São Paulo

Exposições de José Rogério, diretor-geral da Astec do Brasil, sobre as soluções para o mercado de mineração brasileira, e de Hildeu Dellaretti Junior, superintendente Relações Institucionais e Comunicação na Vallourec, que abordou o tema sobre investimentos realizados e previstos focando na sustentabilidade e segurança dos projetos no setor, foram alguns dos temas abordados no encontro que teve a presença de empresas da cadeia produtiva de máquinas e equipamentos destinados ao setor mineral e metalúrgico. 

Na apresentação da Astec do Brasil, foram expostas as soluções de britagens móveis e peneiramento a seco como forma de ajudar na eficiência e segurança na operação de obras em barragens.

José Rogério destacou que a empresa tem um programa de nacionalização dos produtos e que estão abertos para realizarem negócios com as associadas da ABIMAQ. “O nosso departamento de engenharia pode enviar uma lista dos produtos que estamos nacionalizando para que vocês possam nos ajudar com os contatos dos fabricantes de máquinas e equipamentos”.

Hildeu Dellaretti Junior enfatizou que a Vallourec investiu R$ 8 bilhões no Brasil nós últimos 10 anos em projetos de expansão de mina com foco no desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente atendendo os requisitos ambientais, como reutilizar 98% da água nas obras e a solução de barragem a seco. “A tendência do mercado é essa por causa das fatalidades que tivemos em Mariana e Brumadinho”.

Como oportunidade para as associadas da ABIMAQ, o representante da Vallourec disse que estão faltando equipamentos de filtro prensa no setor. “O prazo de entrega que era de seis meses já está passando para dois anos”.

No encontro, também foi exposto, por Pedro Paulo Dias Mesquita, gerente Setorial do Departamento de Indústrias de Base e Extrativa BNDES, as soluções de financiamento para facilitação dos investimentos no segmento, destacando os produtos Finem, Finame Direto e Crédito Direto Médias Empresas. “A nossa expectativa é que nos próximos quatro anos iremos superar R$ 1 trilhão em investimento em 20 setores da economia. No setor de extrativa vegetal será de R$ 67,7 bilhões e no segmento de siderurgia alcançará R$ 17,2 bilhões”.

Giselle Rezende, gerente do Departamento de Financiamentos ABIMAQ, ressaltou o trabalho feito pela entidade quanto aos esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre as linhas de crédito.

Durante a reunião, os membros do conselho debateram a importância da não paralisação dos investimentos nas minerações, liberação de crédito nas diversas etapas como também para exploração e planejamento mineral e de possíveis projetos em parceria entre as entidades presentes para o fortalecimento e recuperação do setor.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Transformação digital é tema da reunião da CSMIAFRI


O professor Cezar Taurion, da Fundação Dom Cabral, fez explanação com o questionamento ‘A sua empresa está preparada para a transformação digital?’ na reunião da Câmara Setorial de Máquinas para a Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI), realizada no dia 3 de abril, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. 

A 4ª revolução industrial, mundo digital, relevância da mídia global, impressoras 3D, futuro ampliado, velha economia x nova economia, sociedade hiperconectada, inteligência artificial, veículos autônomos e inovação radical foram alguns dos assuntos tratados por Taurion. “Estamos vivendo um ponto de inflexão e precisamos entender a exponencialidade das inovações transformacionais que estão sobre nós. Mudanças nas profissões e na formação profissional serão inevitáveis. Quanto mais cedo entendermos seus impactos, mais preparados estaremos”.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Aplicações da Indústria 4.0 em bombas e motobombas são apresentadas na reunião da CSBM


Como preparar as empresas para quarta revolução industrial foi ressaltada na palestra do engenheiro Paulo Roberto dos Santos

“Empresa sem cultura de inovação não avança na Indústria 4.0”, afirmou engenheiro Paulo Roberto dos Santos, da Consultoria em Inovação Zorfatec, durante apresentação na reunião da Câmara Setorial de Bombas e Motobombas (CSBM), no dia 03 de abril, na sede da ABIMAQ. em São Paulo. 

 
Santos ressaltou que a estratégia para fábrica inteligente deve passar pelas seguintes fases: conhecimento para tomada de decisões, visão/sonhos no sentido de definir plano de longo prazo para o produto e produção, diagnóstico a fim de identificar as competências atuais para Indústria 4.0, gap análise com o objetivo de apontar as necessidades para atingir as expectativas e plano de ações para criar o raodmap com recomendações tendo em vista práticas de transformação.

A tomada de decisões complexas, monitoramento e ação, busca adaptativa de defeitos e manutenção preditiva foram mencionados pelo engenheiro como deve ser o perfil do profissional para a Indústria 4.0.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Alternativas para ampliação da competitividade e inovação são temas da reunião da CSMPAN


Reunião contou com a participação de representantes da Fundação Dom Cabral e do Instituto de Pesquisa Tecnológicas

No dia 10 de abril, na sede da ABIMAQ, em São Paulo, as associadas da Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos para Panificação e Food Service (CSMPAN) tiveram a oportunidade de conferir a apresentação de Mauro Oliveira, gerente de Projetos da Fundação Dom Cabral, sobre governança corporativa e gestão de empresas familiares. “A empresa familiar continua a confiar nos seus pontos fortes, enxerga a superação das crises e mantém a intenção de se manter no controle do negócio”. 

Oliveira expôs algumas das soluções de gestão de negócios para executivos que são oferecidos regularmente pela instituição. Um deles é o programa Parceiros para a Excelência (PAEX) que visa aumentar a competitividade e elevar os resultados das organizações por meio da implementação de ferramentas gerenciais e estratégicas do intercâmbio de experiências e do conhecimento. A outra é Parceria para Estruturação da Gestão (PEG) que trabalha no aprimoramento da performance administrativa e da produtividade a fim de impulsionar novos desafios para empresas de pequeno porte que desejam atingir um novo patamar em gestão empresarial.

No encontro, aconteceu a primeira apresentação do Ciclo de Palestras Técnicas com os representantes do Instituto de Pesquisa Tecnológicas Mari Katayama, diretora, e João Carlos Martins Coelho, coordenador operacional, a respeito do programa de fomento e promoção de projetos da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). O programa tem o objetivo de apoiar ações de cunho tecnológico, fomentando a inovação na indústria brasileira por meio de recursos para projetos e pesquisas disponibilizado às empresas pelo SEBRAE.