quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Diretoria da CSMGG para o biênio 2019/2021 é definida


Durante reunião da Câmara Setorial de Motores e Grupos Geradores (CSMGG), realizada no dia 9 de setembro na sede da ABIMAQ, em São Paulo, aconteceu a eleição para a escolha da nova diretoria da câmara para o biênio 2019/2021. Reinaldo Sarquez foi eleito para comandar a CSMGG e contará com os vice-presidentes Maurício Niel, Wagner Setti e Jaciele Rodrigues. 

Sarquez ressaltou um dos pleitos que a diretoria irá focar nos próximos dois anos. “Vamos buscar implementar a produção de grupos geradores com limites de emissão de gases TIER III, que é o mesmo limite requerido em países desenvolvidos, no intuito de contribuir com a diminuição da poluição, principalmente nos centros urbanos”.

O presidente da CSMGG expôs que outra prioridade da câmara será na produção dos produtos dos fabricantes de motores e grupos geradores a fim de identificar os potenciais de demanda e futuras matrizes de energia como gás, biomassa, entre outras.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

ABIMAQ promove encontro empresarial para novos associados


O evento foi uma oportunidade de as novas associadas conhecerem a estrutura da entidade e seus serviços, além de participarem de uma dinâmica com a presença de representantes das câmaras setoriais, diretorias e gerências de cada departamento da associação para ajudar na integração

“Eu acredito muito no associativismo”, frisou José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, na abertura do encontro empresarial intitulado de ‘Café da Manhã de Boas Vindas’, realizado no dia 10 de setembro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. O evento contou ainda com a participação das regionais da ABIMAQ, via videoconferências online.

Velloso destacou os benefícios oferecidos pela ABIMAQ em prol dos negócios das 1530 empresas associadas. “Hoje prestamos 116 serviços, sem contar a defesa institucional do setor junto ao governo. Acredito que poucos sabem de todas as nossas ações, por isso estamos fazendo um trabalho de divulgação da entidade para novos associados como também aos antigos, inclusive incluímos a presença dos presidentes das câmaras setoriais neste evento, que eu tenho certeza não conhecem todos os nossos serviços”.

O presidente executivo ressaltou que a ABIMAQ tem um custo extremamente acessível para quem usa os serviços. “Muitas das vezes os associados resolvem sair da entidade por uma questão de contensão de custos, mas quando é mostrado tudo aquilo que fazemos a empresa fica, pois percebem que vão economizar nos seus gastos”.

PERCEPÇÃO ASSOCIADOS


Para Homero Cremm Busnello, Diretor de Marketing e Relações Internacionais da Tecumseh do Brasil, o evento teve uma recepção calorosa e proporcionou fácil integração com o corpo dos representantes da ABIMAQ em seus diversos setores. “Vários temas chamaram a minha atenção, como da organização por câmaras setoriais a fim de facilitar o entendimento e a defesa dos interesses específicos. Também destaco os serviços de apoio a tecnologia e inovação, inteligência de mercado, defesa comercial, assuntos jurídicos e tributários. Essas são áreas de nosso interesse e teremos presença em algumas delas com a intensidade que o momento exigir”.

Eugênio Brunheroto, CEO da Ginegar, que está se associando pela sexta vez, reconheceu o trabalho da ABIMAQ. “A empresa que estou trabalhando era associada de uma outra entidade israelense, mas quando começou olhar o nível de prestação de serviço da ABIMAQ não teve comparação. Consideramos que a nossa associação foi um investimento não uma despesa”.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Linhas de financiamentos para Indústria 4.0 são debatidas na reunião do GT-MAV

Imersão 4.0 na empresa Schulz foi outra iniciativa do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada no mês de agosto

Novas linhas de financiamento do BNDES para Serviços 4.0 e Finame 4.0 foi o tema apresentado por Matheus Chaguri, gerente de Credenciamento de Máquinas, Equipamentos e Sistemas, e Tereza Rocha Xavier, da Área de Operações e Canais Digitais, ambos do banco de fomento, durante reunião do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada (GT-MAV), no dia 30 de agosto, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. 

Em outra apresentação do encontro, foi abordado pelo engenheiro Tiago Eorendjian, da empresa Körper, como conectar sistemas de resfriamento com demais equipamentos para tomadas de decisões a fim de aumentar a eficiência energética e manutenção preditiva por meio da tecnologia da Indústria 4.0.

IMERSÃO 4.0


Outra ação realizada pelo GT-MAV, em parceria com o Departamento de Tecnologia da ABIMAQ por meio do Programa ABIMAQ MOVE de Startups Industriais, nos dias 13 e 14 de agosto em Joinville, foi o evento ‘Imersão 4.0’ a fim de ajudar a identificar as necessidades da empresa Schulz Compressores. Na ocasião, as associadas do GT-MAV apresentaram soluções 4.0, tais como, manutenção preditiva para localização de produtos nos centros de distribuição; e inteligência artificial para área comercial e coleta de dados das máquinas.

“O evento superou as nossas expectativas, pois foram apresentados recursos além do que estávamos solicitando, e isto ajudará na solução de problemas que temos hoje como também visualizar oportunidades de evolução dos nossos processos e produtos”, avaliou Plácido Marciano da Rosa, gerente de Logística do Departamento de Manufatura Compressores da Schulz Compressores.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Idarilho Nascimento é reconduzido ao cargo de coordenador do Conselho de Óleo e Gás


Pelos próximos dois anos, Idarilho Nascimento, diretor comercial da Confab Industrial Sociedade Anônima, continuará à frente do Conselho de Óleo e Gás. O comunicado da renovação do mandato foi realizado por meio da Resolução 014-2019.

A missão do Conselho de Óleo e Gás é definir estratégias, políticas e diretrizes com vistas a incrementar a participação da indústria brasileira de máquinas e equipamentos em investimentos e em operações no setor de petróleo, gás e petroquímica. Sua diretoria executiva conta com Alberto Machado Neto.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

CSGIN participa de audiência pública sobre exportação de produtos e serviços esportivos


Para debater sobre a exportação de produtos e serviços esportivos brasileiros, Ricardo Castiglioni, vice-presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica (CSGIN), esteve presente na audiência pública realizada pela Subcomissão Especial da Indústria do Esporte da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, no dia 3 de setembro, em Brasília. 

Castiglioni frisou que o setor deixou de ser competitivo dada a quantidade de impostos. “A queda da demanda para exportação não é por causa que o fabricante deixou de ter procura lá fora, mas porque nós não conseguimos enfrentar até mesmo a concorrência externa no Brasil. Para se ter uma ideia, hoje pagamos 20% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de equipamentos para ginástica que são voltados para o uso esportivo e de saúde”.

Para o vice-presidente da CSGIN, deixar de classificar os equipamentos de ginástica fabricados no Brasil como supérfluos trará um grande benefício para a economia nos gastos de saúde. “O SUS, por exemplo, gasta quase R$ 3,5 bilhões por ano. Em 10 anos, os custos serão dez vezes maiores se essa realidade não mudar”.

O representante da CSGIN expôs que o Brasil também poderia adotar, como ocorre na Rússia, uma proposta de dedução dos gastos com atividade física no Imposto de Renda.

Com relação ao projeto de reforma tributária, Castiglioni acredita que sua aprovação trará oportunidades para que a atividade física aumente a sua importância e alcance, especialmente na economia de gastos públicos (prevenção de doenças) e diminua a sobrecarga do sistema de saúde.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

ABIMAQ se reúne com Secretário Nacional de Transportes Terrestres


Para debater os gargalos logísticos para transporte de equipamentos para o setor de energia, Roberto Veiga, presidente do Conselho de Energia Eólica e Jonathan Colombo, responsável pela meta que trata de logística para o setor eólico dentro do Conselho de Energia Eólica, estiveram reunidos com o General Jamil Megid Junior, Secretário Nacional de Transportes Terrestres (MINFRA) do Ministério da Infraestrutura, demais representantes do ministério, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e da Polícia Rodoviária Federal, no dia 28 de agosto, em Brasília.

Veiga explicou que na audiência o secretário foi solicitado ao Ministério de Infraestrutura como também ao DNIT e a Polícia Rodoviária Federal um estudo sobre a viabilização do transporte de pás eólicas, que tem alcançado dimensões acima de 70 metros de comprimento, que venha a atender as necessidades do setor de geração de energia e não cause nenhum inconveniente aos órgãos intervenientes como também a população que transita e reside na rota de transporte das pás eólicas. “Devido a dimensão e pesos dessas pás, que têm aumentado com o avanço da tecnologia e potência dos aerogeradores, seu transporte, desde a fábrica até a entrada do parque eólico, se torna um desafio logístico e rodoviário para nós fabricantes. Por isso, na oportunidade, pedimos o apoio do Secretário e dos órgãos responsáveis pelas vias nas quais as cargas necessitam transitar”.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Programa Mais Alimentos Internacional e MP da liberdade econômica são temas tratados em Brasília

Para abordar sobre o Programa Mais Alimentos Internacional, a ABIMAQ representada por José Velloso, presidente executivo, e Patrícia Gomes, diretora executiva de Mercado Externo, reuniu-se com Luiz Cesar Gasser, Emanuel Sebag de Magalhães e Marcelo Salum, membros do Ministério de Relações Exteriores, no dia 20 de setembro, em Brasília. 

A presidência e a diretoria da entidade também acompanharam a solenidade de sanção da Medida Provisória 881, que trata das questões relacionadas à liberdade econômica. Relator do projeto, Jerônimo Goergen, deputado federal e membro da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), também participou da cerimônia, assim como equipe do presidente Jair Bolsonaro.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

ABIMAQ destaca a importância do Conteúdo Local para a retomada do desenvolvimento no Brasil

Exposição sobre o Projeto de Lei nº 7.401, de 2017 foi realizada durante audiência pública da Comissão de Finanças e Tributação, em Brasília

Para defender o Projeto de Lei nº 7.401, de 2017, na forma já aprovada pelo Conselho de Minas e Energia (que se baseou no PL nº 9.302 de 2017 apensado ao PL 7.401), que estabelece a política de Conteúdo Local para as atividades de exploração e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, aplicável aos regimes de concessão e de partilha, Idarilho Nascimento, presidente do Conselho de Óleo e Gás da ABIMAQ, participou de audiência pública da Comissão de Finanças e Tributação, no dia 25 de setembro, na Câmara dos Deputados.

Nascimento ressaltou que não basta o Brasil produzir petróleo para se tornar um importante exportador. “O petróleo tem que gerar empregos no país e, mesmo que o recurso dos royalties vá para educação, nada se resolve se não houver emprego para os formados”.

Com relação aos valores estabelecidos no Projeto de Lei, o presidente do Conselho de Óleo e Gás afirmou que são perfeitamente exequíveis. “Um exemplo é da Plataforma P 76, recém-concluída, onde foram alcançados índices bem superiores (71%) àqueles constantes no PL (entre 25% e 40%)”.

O representante da ABIMAQ também ressaltou que a proposta introduz significativa simplificação em relação às rodadas baseadas na cartilha, que dividia a exigência de Conteúdo Local em quase 100 itens, o PL divide apenas em bens e serviços. “O que nós estamos propondo é uma facilidade da regulamentação buscando a geração de renda e empregos qualificados ao País”.

VISÕES ERRADAS SOBRE PL


Nascimento expôs ainda que argumentações incorretas que têm sido utilizadas contra a instituição de uma política de Conteúdo Local via Lei, tais como, insegurança jurídica; fixar índices de CL em Lei engessa o processo; as exigências de Conteúdo Local não atendidas ensejaram multas às empresas de petróleo; e a fraca participação nos leilões anteriores a 2017. “O não sucesso dos leilões realizados deveu-se à baixa qualidade das áreas ofertadas e ao cenário internacional”.

Para o presidente do Conselho de Óleo e Gás, o outro erro é achar que a amarração de índices mínimos de CL por Lei é um retrocesso. “Retrocesso para o desenvolvimento nacional é liberar as importações sem ao menos a obrigatoriedade de consulta aos fornecedores nacionais, levando a desativação de vultosos investimentos já feitos com demissões em massa”.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

ABIMAQ propõe sugestões para aperfeiçoamento de proposta da reforma tributária


Para entidade, a PEC 45, além de simplificar o sistema tributário, vem para corrigir distorções da economia brasileira

“O atual sistema tributário, além da elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais devido a sua complexidade, cumulatividade, prazos curtos de recolhimento, altos custos administrativos, insegurança jurídica e guerra fiscal, fatores estes que elevam o Custo Brasil”. A afirmação de José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, foi feita durante audiência pública na Comissão Especial de Reforma Tributária da Câmara Federal que trata da Proposta de Emenda à Constituição nº 45 de autoria do deputado Baleia Rossi.

Velloso ressaltou que uma reforma tributária, além de garantir a manutenção da arrecadação atual, tem que simplificar o modelo para reduzir a insegurança jurídica e os custos administrativos, tanto por parte dos contribuintes como do fisco, e aumentar a competitividade dos bens e serviços nacionais nos mercados interno e externo. “Para se ter uma ideia, a indústria tem uma carga tributária de 46,4% da sua atividade, enquanto que outros setores tem uma carga muito inferior, por exemplo, a área de serviço é de 19%”.

Como se dará o aproveitamento dos saldos credores dos tributos extintos; garantir que o imposto seletivo não incida sobre qualquer tipo de insumos e que a transição seja mais rápida, de preferência com prazo inferior a 5 anos, foram alguns dos pontos que o executivo da ABIMAQ destacou como fatores de atenção quanto a reforma tributária.

PROPOSTA PARA EMENDAS

Na audiência, o presidente executivo da ABIMAQ apresentou sugestões para o aperfeiçoamento do texto da PEC 45:

- O imposto não deve incidir sobre a entrada de bens destinados ao ativo imobilizado a fim de assegurar o crédito integral e imediato do tributo bem como a sua compensação;

- O prazo de recolhimento do imposto sobre bens e serviços deverá ser contado sempre da data em que ocorrer o recebimento do valor do bem pelo fornecedor;

- O crédito acumulado do imposto sobre bens e serviços que permanecer na contabilidade do contribuinte, sem compensação ou utilização por período superior a 30 dias, passará a caracterizar-se como crédito financeiro sujeito a juros e atualização monetária e passível de negociação no mercado de capitais na forma estabelecida em lei complementar;

- Os entes federados não instituirão qualquer nova lei ou norma administrativa que implique em aumento de obrigações ou exigências maiores nas existentes, relativas aos tributos substituídos pelo imposto sobre bens e serviços.

SEMINÁRIO

A presidência executiva da ABIMAQ, representada por José Velloso, e João Alfredo, diretor de Tecnologia da entidade, estiveram, no dia 19 de setembro na AMCHAM BRASIL 100, em São Paulo, acompanhando o Seminário Reforma Tributária e discutindo no painel sobre os impactos da PEC 45 para indústria.

O encontro teve a participação dos deputados Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, Aguinaldo Ribeiro, relator da PEC 45, Hildo Rocha, presidente da Comissão Especial da PEC 45, Bernard Appy, mentor da PEC 45/2019 e diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), Baleia Rossi, autor da PEC 45, e Vítor Lippi, presidente da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ).

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

ABIMAQ organiza Missão ao Sistema Riachuelo na Argentina


Ação visa gerar oportunidades de negócios internacional para as associadas da entidade

Entre os dias 30 e 31 de julho, representantes das nove empresas brasileiras se reuniram em Buenos Aires, Argentina, para a Missão Comercial ao Sistema Riachuelo. A ação teve como objetivo empreender visitas ao sistema de obras da empresa pública de saneamento AySA, além do encontro com outros órgãos públicos e privados da Argentina.

Os empresários integrantes da delegação brasileira também participaram de uma rodada de negócios para a oferta de máquinas e equipamentos, não só para o projeto, como também para outras obras de construtoras nacionais e internacionais.

A iniciativa teve início após o Estudo de Mercado Argentina, realizado pela área de inteligência de mercado da Apex-Brasil, em parceria com a consultoria Euromonitor.

A ação foi uma iniciativa da Divisão de Mercado Externo da ABIMAQ, do Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambienta (SINDESAM) com o apoio Programa Brazil Machinery Solutions, Apex-Brasil e Embaixada do Brasil em Buenos Aires.