quarta-feira, 21 de março de 2018

ABIMAQ propõe ao BNDES remanejar linhas de crédito


Entidade apresentou ao BNDES sugestões para melhoria dos produtos FINAME, Cartão BNDES e da Taxa de Longo Prazo (TLP)

Com o objetivo de expor as necessidades das associadas quanto às linhas de financiamentos, a ABIMAQ se reuniu com a diretoria do BNDES, no dia 02 de fevereiro, na sede do banco, em São Paulo. 

Na ocasião, a entidade colocou que os fabricantes de máquinas e equipamentos têm relatado a perda de share do FINAME para linhas de bancos comerciais, como CDC/Leasing. O BNDES informou que está estudando a diminuição do del credere do FINAME. 

Os dirigentes da instituição financeira posicionaram a diretoria da ABIMAQ sobre o FINAME compartilhado. Eles relataram que estão tratando com Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) um projeto piloto. “A implementação do programa está mais avançada com a Desenvolve SP e o prazo para ser lançado é até julho de 2018”. 

Quanto ao FINAME direto, foi informado pelo BNDES, que os estudos estão adiantados e o foco será as médias e grandes empresas que possuem bom crédito do banco. 

A instituição financeira também comunicou aos presentes que está estudando trabalhar com uma taxa pré-fixada na Taxa de Longo Prazo (TLP), criar uma linha de financiamento ao fabricante para locação de máquinas ao usuário final.

A ABIMAQ sugeriu elaborar Cartão BNDES específico para o setor de bens de capital. O BNDES ressaltou que a reestruturação do produto está em estudo. 

PARTICIPANTES

Pelo BNDES participaram Ricardo Ramos, diretor, Marcelo Porteiro, superintendente, Carlos Vianna, chefe da Área de Operações Indiretas, além de Henrique Ávila, assessor da Presidência, e Lucas Moura de Lucena, gerente do Departamento de Credenciamento de Máquinas e Equipamentos. 

Pela ABIMAQ, participaram ainda da reunião, Hiroyuki Sato, diretor Jurídico e de Financiamentos, Giselle Rezende, do Departamento de Financiamentos, Patrícia Gomes, de Mercado Externo, Estela Testa, do Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental, Andrea Hollmann, do Grupo de Trabalho Armazenagem de Grãos, Ricardo Castiglioni, da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica, Ricardo Lie, da Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos, e Roberto Veiga, do Grupo para Desenvolvimento do Setor de Geração de Energia Solar Fotovoltaica, que solicitaram apoio nas suas respectivas áreas. 

segunda-feira, 19 de março de 2018

FAPESP disponibiliza R$ 15 milhões para projetos inovadores


O prazo final para submissão de projetos para Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) termina no dia 2 de maio

“As empresas que tenham um projeto cujo resultado gere inovação não devem ter receio, pois a FAPESP está aberta para receber propostas de todas áreas de atuação a fim de oferecer recursos não reembolsáveis por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE)”, esclarece professor Sérgio Queiroz, membro da Coordenação Adjunta de Pesquisa para Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). 

As associadas da ABIMAQ interessadas têm a oportunidade de participar da chamada do 2º Ciclo de Análise de 2018 do PIPE. Ao todo serão reservados R$ 15 milhões para atendimento aos projetos de demonstração da viabilidade tecnológica (Fase 1) ou de desenvolvimento de um produto ou processo inovador (Fase 2). O prazo final para submissão das propostas vai até o dia 2 de maio. 

Na Fase 1, com duração máxima de nove meses, os projetos aprovados contarão com até R$ 200 mil. Na Fase 2, com duração máxima de 24 meses, o apoio será de até R$ 1 milhão. Quando os proponentes já tiverem realizado atividades tecnológicas que demonstrem a viabilidade do projeto podem submeter propostas diretamente à Fase 2.

A Fase 3 espera-se que a pequena empresa realize o desenvolvimento comercial e industrial dos produtos ou processos, com base nos resultados das Fases 1 e 2. Isso não implica que esse desenvolvimento comercial e industrial não possa ser realizado concomitantemente às Fases 1 e 2. Os recursos para esta etapa devem ser obtidos pela empresa junto ao mercado ou outras agências de financiamento. A FAPESP lança também, em certas ocasiões, editais em conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Poderão apresentar propostas pesquisadores vinculados a empresas com até 250 empregados, com unidade de P&D no Estado de São Paulo, incluindo empresas ainda não formalmente constituídas, o que deverá ocorrer antes da celebração do termo de outorga.

A FAPESP divulgará o resultado enviando a cada proponente os pareceres técnicos dos avaliadores. As análises podem ser úteis para o aperfeiçoamento da proposta, seja ela aprovada ou não. Em caso de não aprovação, o proponente poderá aperfeiçoar o projeto, corrigindo as falhas apontadas, e submeter nova solicitação em edital subsequente.

Para mais informações das normas do 2° ciclo: http://www.fapesp.br/pipe/chamada-2-2018

DÚVIDAS

Para atender os interessados em participar do 2º Ciclo de Análise de Propostas do PIPE, a FAPESP realizará, no dia 28 de março, o evento Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa.
   Local: FAPESP – Rua Pio XI, 1500 – Alto da Lapa – São Paulo/SP
   Data: 28 de março de 2018
   Horário: 8h45 às 12h
   Inscrições: www.fapesp.br/eventos/dialogo22018/registro
   Investimento: Gratuito
   Mais informações do evento: (11) 3838-4394 / rbs@fapesp.br

O IPDMAQ também auxilia as empresas associadas interessadas no programa por meio do e-mail: ipdmaq@ipdmaq.org.br.

MAIS SOBRE PIPE

No período de 1997 a 2017, o programa apoiou 2.060 projetos de 1.224 empresas, em todas as fases dos projetos, incluindo a terceira, de desenvolvimento do produto, que é apoiada em parceria com Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Dos R$ 435,5 milhões comprometidos com os 2.060 projetos contratados nesse período já foram desembolsados R$ 424,9 milhões, incluso projetos em andamento que continuam a receber recursos.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Agenda para Indústria 4.0 é abordada na reunião do GT-MAV


Representantes do MDIC e ABDI debateram ações em prol da indústria do futuro

“Temos que levar o tema da Indústria 4.0 ao centro da tomada de decisão do governo”, afirma Rafael Moreira, Assessor Especial para Indústria 4.0 do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), durante reunião do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada (GT-MAV), no dia 02 de fevereiro, na sede da ABIMAQ.

O representante do MDIC destacou alguns pontos das ações da Agenda da Indústria 4.0 que será lançada, no dia 14 de março, durante Fórum Econômico Mundial para a América Latina. A iniciativa é consequência do trabalho realizado pelo Grupo de Trabalho de Indústria 4.0 (GTI 4.0), que tem a participação de diversos ministérios, órgãos de estado e entidades de classe com o objetivo de definir estratégia nacional para Manufatura Avançada no Brasil. “Na apresentação vamos destacar considerações concretas de como levamos a digitalização para as indústrias”. 

Segundo Moreira, o principal objetivo do MDCI neste ano é subir o tema da Indústria 4.0 na agenda do Poder Executivo. “Vamos colocar o assunto para os presidenciáveis por meio das equipes econômicas que estão desenhando os programas de governo, pois não tem como falar da próxima gestão sem abordar política industrial”. 

Moreira frisou que o material também tem a finalidade de remover o mito que a Indústria 4.0 é algo totalmente sofisticado, caríssimo e difícil de implantar nas fábricas, principalmente para pequenas e médias empresas. “É preciso levar a ideia adiante a fim de aumentar a competitividade e a produtividade da indústria brasileira”. 

Conforme Rafael Moreira, para avançar o investimento em tecnologia no âmbito fabril e no processo produtivo é necessário determinar políticas públicas no sentido de apoiar os pequenos, tirar as barreiras dos grandes que adotam e desenvolvem essas inovações e gerar fomento ao setor. “Nós queremos no final é que haja um casamento entre as empresas industriais e a venda de tecnologia”. 

OUTRA AÇÃO 

De acordo com Assessor Especial, nos próximos 12 meses vários economistas de renome vão levantar o tema para discussão junto à opinião pública, não somente para apreciação de quem entende de tecnologia, mas também nos cadernos de economia dos veículos de comunicação.  

O representante do MDIC reforçou que a participação do setor privado, na figura da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), como articuladora, e da ABIMAQ, na execução, será essencial na implantação da indústria do futuro. “Gostaria muito de contar com acompanhamento, monitoramento e avaliação de vocês”.

FUTURO

Bruno Soares, analista de Planejamento da ABDI, destaca o papel das startups na quarta revolução industrial. “Como essas mais de 300 mil empresas inovadoras vão transformar novos modelos de negócios aplicando essas tecnologias? Esse é o desafio para todos nós”. 

quarta-feira, 14 de março de 2018

Modelos de exportação são apresentados na reunião da CSMIAFRI


Gilberto Poleto, presidente da Bralyx, destaca às associadas a importância de ficar atento às particularidades de cada mercado ao investir no comércio internacional

Para expor os modelos utilizados para exportação, Gilberto Poleto, presidente da Bralyx, empresa especializada na fabricação e comercialização de máquinas para alimentos, participou da reunião da Câmara Setorial de Máquinas para Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI), no dia 06 de fevereiro, na sede da ABIMAQ.

Para Poleto, as organizações que pretendem atingir o mercado internacional precisam falar os idiomas dos países, pelo menos inglês e espanhol, entender seus costumes, oferecer assistência técnica e de processos e investir em catálogos, sites e outros materiais com fácil entendimento. “É importante ter bons representantes e assegurar a prevalência de sua marca, como em feiras mundiais e regionais”.  

O presidente da Bralyx ressaltou as oportunidades e ameaças que os empresários brasileiros vão enfrentar no comércio internacional. De acordo com Poleto, crises sociais e políticas, guerras e mudanças repentinas em normas de cada país são outros riscos que podem impactar os negócios no mercado externo. “Por exemplo, tivemos perda de 10% das exportações totais da Bralyx em virtude de umas das feiras que participamos em Dubai não permitir o traslado de nossas máquinas para outra feira ocorrida no 1º para 2º semestre”. 

Ter as certificações necessárias, entender os mercados, perfil e as necessidades do consumidor e investir sempre e de forma duradoura são as principais premissas, ressaltadas pelo empresário, para que os fabricantes de máquinas e equipamentos consigam investir na exportação. 

terça-feira, 13 de março de 2018

ABIMAQ realiza Rodada de Negócios para potencializar os negócios da indústria nacional



Com a finalidade de fortalecer os negócios das empresas do setor de máquinas e equipamentos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) promove Rodada de Negócios no dia 14 de março, a partir das 13h30, em sua sede em São Paulo.

Marcos Perez, superintendente de Mercado Interno da ABIMAQ, ressalta que o evento visa apresentar ao mercado às oportunidades de fornecimentos da indústria brasileira nos segmentos de mineração, fundição, serviços, entre outros setores. “Vamos incluir debates das demandas e exigências tecnológicas e comerciais para a realização de um bom negócio”.

Empresas âncoras de grande porte, como Schulz, Tupy, Arcelor Mittal, Iss, Ciser vão participar da Rodada de Negócio a fim de cruzar os produtos que pretendem comprar com o que os fornecedores podem oferecer. “Será uma boa oportunidade para que os empresários aproveitem para promover parcerias e encontrar potenciais clientes”, ressalta Perez.

Serviço:
Data: 14/03/2018
Horário: das 13h30 às 18h
Local: Av. Jabaquara, 2925 – São Paulo / SP
Inscrições:  www.abimaq.org.br
Mais informações: falar com Elenir da empresa Atria Rodada de Negócios e Eventos (47)99145-0102

segunda-feira, 12 de março de 2018

Expectativa da retomada do crescimento é ressaltada pela diretoria eleita da CSMR

Presidente da Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias destaca que mercado espera 8% de crescimento neste ano

“Vivemos momentos de escuridão e 2017 foi um exemplo. Mas sobrevivemos, nos fortalecemos e estamos preparados para a hora da retomada”. Com essas palavras, Alexandre Bernardes foi empossado para presidir a Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias (CSMR), no dia 21 de fevereiro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Segundo Bernardes, após um período de contínuas quedas, estudos de mercado mostram que 2018 deve ser o primeiro ano com crescimento na faixa de 8% para o segmento desde o início da crise econômica. “Estamos otimistas que este ano o setor deve começar a se levantar. E esses bons ventos vêm da melhora do cenário conjuntural brasileiro”.

O presidente da CSMR salienta que ainda há muitos desafios pela frente. “Acredito que é preciso nos esforçarmos para que haja o retorno dos investimentos em infraestrutura. Vamos trabalhar junto à indústria e ao governo para levar o setor de máquinas de construção a voltar a prosperar como antes”.

HOMENAGEM

Em reconhecimento pelos seis anos de atuação em prol do setor de máquinas rodoviárias, Andrea Park, então presidente da CSMR, foi homenageada com uma placa entregue por Alexandre Bernardes. 

Andrea agradeceu e expôs que as três gestões na câmara foram extremamente desafiadoras. “Passamos juntos por um bom momento nunca antes visto em nosso setor, um crescimento de 150%, em 2012, para uma queda de 260%, em 2016. Nem por isso, ficamos parados, ao contrário, buscamos formas de amenizar este impacto negativo e nos unimos”. 

A agora vice-presidente da CSMR pontuou algumas das ações e conquistas no seu mandato. “Nós introduzimos a plataforma web para melhor acuracidade nos dados estatísticos, resolvemos o assunto de emplacamento que nos perseguia há uns 10 anos e conseguimos redução do ICMS das máquinas em todos os estados. Também trabalhamos muito com o apoio da ABIMAQ para garantir que a concorrência exigisse insumos de fabricação nacional”. 

A apresentação de sugestões de compras governamentais para todos os ministérios, retomada do grupo de suprimentos a fim de fortalecer a cadeia de fornecedores locais, participação nas negociações do acordo automotivo entre Brasil e Argentina (ACE14) e da metodologia de cálculo de Conteúdo Local com o BNDES e a introdução das máquinas rodoviárias no programa FINAME Agrícola e Mais Alimentos foram outras atuações destacada por Andrea Park durante sua gestão. 

PRESIDÊNCIA

João Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, colocou que levará o tema de infraestrutura adiante. “Vamos abrir um tópico específico do assunto no documento que vamos entregar aos presidenciáveis e Poder Legislativo”. 

Além de Andrea Park, Alexandre Bernardes contará com os vice-presidentes Jandrei Goldschmidt, José Benedito Lázaro da Silva, José Eduardo Dalla Nora, Luciano Pontes Rodrigues, Marcelo Ritter, Massami Murakami, Rafael Cardoso e Tereza Reis.

sexta-feira, 9 de março de 2018

ABIMAQ se reúne com senador Romero Jucá


Entidade enfatizou que a taxa de investimento no Brasil continua muito baixa e  que serão necessárias melhorias no financiamento de máquinas. Encontro com líder do governo no Senado Federal ocorreu após Seminário RedIndústria, organizado pela CNI

“OBrasil precisaria ter uma taxa de investimento da ordem de 23 a 24% do PIB  para o País ter nos próximos anos um crescimento sustentável, acima de 3% ao ano. No entanto,  estamos com uma taxa de investimento entre 15 e 16% do PIB, o que é  muito baixa, muito aquém do que o Brasil precisa”, argumentou José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, durante encontro com senador Romero Jucá, líder do governo no Senado Federal, no dia 06 de fevereiro, em Brasília. 

Os custos do financiamento do BNDES e também a falta de produtos no mercado que venham substituir a ausência do BNDES foram objeto de explicação de Velloso para Jucá: “a Taxa de Longo Prazo (TLP) fixada em 6,76%, acrescida do del credere do BNDES,  e do spread dos bancos repassadores, colocam os juros do FINAME em média entre 13 e 14% ao ano. Nas operações diretas do BNDES, aquelas acima de R$ 20 milhões, os juros médios estão entre 11 e 13% ao ano, o que contribui para frear os investimentos na economia brasileira.” 

De acordo com Velloso, “apesar da inflação controlada,  da queda dos juros da taxa Selic, da volta, mesmo que ainda lenta, do emprego e o Brasil apresentando crescimento de 1% do PIB em 2017, com perspectiva de aumento perto de 3% em 2018, o indicador da Formação Bruta de Capital Fixo continua muito baixo”. 

O presidente executivo da ABIMAQ expôs ao senador que embora a sua participação tenha sido decisiva para a vitória do governo na votação da Medida Provisória 777, que extinguiu a TJLP criando a TLP, que foi utilizada como argumento que com o vínculo da nova taxa com encargos de mercado, o custo de capital no Brasil diminuiria. O que vemos hoje são taxas de capital de giro nos mesmos patamares e taxas do BNDES, extremamente caras.

O presidente executivo cobrou do senador as promessas feitas durante as votações da MP 777. Jucá disse que é uma preocupação do legislativo e agora vão cobrar resultados do governo. O senador informou ainda que será feito um debate amplo no senado sobre o tema e a ABIMAQ será convidada para a conversa.

Velloso parabenizou a iniciativa do senador Romero Jucá de apresentar um projeto de lei do Senado (PLS) para aumentar as responsabilidades do Banco Central, além da política monetária. Com o PLS, o BC passa a ser responsável pelo emprego no Brasil. Este é um pleito antigo da ABIMAQ em todos os trabalhos apresentados ao governo brasileiro consta que o Banco Central deveria ser responsável pelo emprego no País. 

Paulo Afonso, diretor de Ação Política da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Fernando Pimentel, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) também participaram da reunião. 

SEMINÁRIO REDINDÚSTRIA

Antes do encontro com senador Romero Jucá, José Velloso participou do Seminário RedIndústria na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. A Inciativa reúne federações das indústrias nos Estados e entidades setoriais diversas do país a fim de definir o conteúdo que constará na 23ª edição da Agenda Legislativa da Indústria para 2018. 

Segundo Velloso, a ABIMAQ sempre teve uma participação forte como protagonista do evento, com o objetivo de influenciar na hora de elencar as prioridades para indústria nacional. “Nós colocamos como prioridade as reformas da Previdência e tributária, bem como  a manutenção da desoneração da folha de pagamentos para o setor industrial e as PLS de incentivo à pontualidade no pagamento de tributos por meio de bônus de adimplência. Mencionamos ainda que o parcelamento de impostos para contribuintes inadimplentes e o Conteúdo Local devem ser temas a serem debatidos pelo legislativo neste ano”. 

O lançamento da Agenda Legislativa da Indústria 2018 está previsto para o dia 20 de março em Brasília. 

quarta-feira, 7 de março de 2018

ABIMAQ apresenta status das iniciativas do planejamento estratégico 2017-2018


Concluído no final de 2017, o plano de ação tem a finalidade de maximizar os investimentos e desenvolver a indústria de máquinas e equipamentos.

“Reafirmando o compromisso da ABIMAQ com a transparência na implementação das inciativas definidas no atual planejamento estratégico divulgaremos periodicamente o status e avanço de todas as ações do plano”, informa Marcos Perez, superintendente de Mercado Interno. 

O planejamento estratégico foi dividido em dois blocos de atuação a fim de dar mais translucidez nas informações do plano de ação. Confira a seguir:  

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Neste tópico está inserindo três principais frentes de trabalho da entidade no sentido de potencializar os negócios, promover a política industrial e a competitividade das empresas. 

Para fortalecer os negócios no segmento de máquinas e equipamentos, a ABIMAQ tem desenvolvido um estudo para acompanhamento mensal de todas as menções de investimentos da indústria brasileira e realizando rodadas de negócios com objetivo de alavancar oportunidades entre as empresas associadas por meio da iteração entre investidores e fornecedores.

Outra iniciativa é promover as feiras próprias, como a FEIMEC, EXPOMAFE, Plástico Brasil e a Agrishow, e apoiar feiras do setor metalmecânico no intuito de oferecer condições especiais aos associados.

Ainda dentro da iniciativa de potencializar negócios e visando estimular e reforçar a cultura exportadora entre os fabricantes brasileiros de máquinas e equipamentos, a Abimaq lançou, em 2015, a Campanha Esforço Exportador, tornando a inserção no mercado internacional uma ação estratégica por parte das empresas do setor.  Além disso, a associação amplia e fortalece programas de apoio à exportação com criação de estudo para acompanhamento mensal de todas as menções de investimentos da indústria brasileira fabricante de máquinas e equipamentos.

Também faz parte dos objetivos estratégicos a divulgação da política industrial. A ABIMAQ concentra esforços no sentido de melhorar o ambiente sistêmico, hoje desfavorável aos investimentos produtivos, aumentar a competitividade das empresas fabricantes de bens de capital mecânicos e promover uma agenda de interesse do setor nas áreas de financiamento, tecnologia e inovação e comércio exterior.

PRINCIPAIS PROCESSOS DE SUPORTE

Neste item está inserido um conjunto de ações da ABIMAQ com a finalidade de viabilizar a representação e articulação política para fortalecer a Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), consolidar processo de articulação política como o acompanhamento e atuação na agenda legislativa que contempla assuntos de interesse da indústria de transformação e intensificar coalizões com outras entidades com a finalidade de defender temas de interesse em comum. 

Nas áreas de comunicação e marketing o foco será a preparação de um amplo plano de comunicação com as propostas de melhorias nas ferramentas de comunicação apresentadas por consultoria especializada e a validação do custo de implementação pela Conselho de Administração da ABIMAQ.

Outra iniciativa será viabilizar fóruns de inteligência de mercado a fim de que as associadas acompanhem e debatam as tendências do mercado do aço com especialistas do setor, como também saibam as oportunidades de negócios no segmento. 

Já em assessoria jurídica e trabalhista a atuação será nas convenções trabalhistas e na desoneração de tributos indiretos. O propósito principal deste último será apoiar uma emenda constitucional do deputado Luiz Carlos Hauly que simplifica o sistema tributário nacional substituindo nove impostos indiretos por um sobre operações com bens e serviços e outro seletivo. 

Na área de financiamentos, a atuação será para facilitar o acesso dos fabricantes de bens de capital às linhas de crédito e aprimorá-las junto ao governo. Nesse sentido, a ABIMAQ vai trabalhar na procura de alternativas aos financiamentos do BNDES para estimular os investimentos dos setores produtivos na modernização de seus parques fabris e na simplificação das exigências formais para acesso aos financiamentos oficiais. Redução da taxa de juros e incrementar parcerias com instituições financeiras são outras iniciativas do departamento. 

Na divisão de tecnologia o foco será aumentar a produtividade da indústria. Entre as ações estão o Projeto Nagi para capacitar as empresas em gestão de inovação e o Programa de Startups Industriais (MOV?) com a finalidade de disseminar e promover inovações e tendências tecnológicas por meio de eventos, palestras, cursos e projetos.

Para capacitar as empresas, também haverá no ano de 2018 mais de 55 cursos na sede da entidade, em São Paulo, e 55 nas regionais. A normalização e regulamentação técnica por meio dos comitês da ABNT e a realização de seminários para difundir o tema serão outras ações do departamento. 

No quesito profissionalização, o planejamento estratégico da ABIMAQ terá um código de ética e a proposta de criação de um canal de atendimento aos associados para aumentar a sua participação e representatividade. 

“A definição do plano de ação foi analisada com a intenção de garantir que os resultados desse trabalho, feito a várias mãos, reflitam exatamente as prioridades e temas estratégicos dos nossos associados e fortaleçam as bases e esforços da ABIMAQ na defesa dos interesses do nosso setor”, conclui o superintendente de Mercado Interno. 

segunda-feira, 5 de março de 2018

ABIMAQ propõe medidas aos candidatos nas eleições de 2018


Uma agenda para a retomada do desenvolvimento brasileiro como contribuição aos candidatos à Presidência da República. Documento será apresentado também às assessorias dos candidatos.

“Sua elaboração, entretanto, não foi motivada unicamente pelo calendário eleitoral, mas, principalmente, pela premente necessidade de sensibilizar os poderes da República bem como a sociedade brasileira sobre os instrumentos efetivos para alcançar e manter um crescimento sustentado, tão almejado pela nação que está ainda atravessando uma das piores crises da sua história”. Esse é o início da cartilha ‘O Caminho para o Desenvolvimento - Uma proposta da Indústria Brasileira de Bens de Capital Mecânicos’, elaborada pela ABIMAQ, no sentido de defender a indústria nacional. 

O documento reforça que a indústria de transformação teve sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) reduzida a menos da metade da dos principais países emergentes. “É indispensável que o próximo governo atue para recuperar sua participação no PIB, inclusive para ele melhor cumprir seu papel de difusora de tecnologia e produtividade”, afirma João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ.

A carta expõe que reindustrialização deve ter a Manufatura Avançada como paradigma. “O setor de máquinas e equipamentos, é reconhecidamente estratégico por ser o principal vetor da inovação tecnológica e, portanto, a adoção de eventuais medidas específicas de incentivo à sua competitividade irá beneficiar a produtividade de toda a indústria brasileira”, ressalta Marchesan. 

A cartilha destaca que a ABIMAQ e seus associados requerem ainda por parte dos candidatos, um firme comprometimento com a reforma política, investimentos em infraestrutura, serviços públicos de qualidade e com as reformas macro e microeconômicas necessárias para melhorar o ambiente de negócios.

A seguir confira um resumo das principais propostas e soluções a serem encaminhadas aos candidatos do Poder Executivo e Legislativo. 

AMBIENTE INSTITUCIONAL E POLÍTICA MACROECONÔMICA

A entidade reforça que para retomar um crescimento sustentado a taxas iguais ou maiores da média mundial são necessárias as seguintes ações:

Reforma Tributária

Para simplificar o sistema tributário, a sugestão da ABIMAQ é criar um único imposto de valor agregado incidindo sobre todos os bens e serviços. “Enquanto a reforma não for feita é necessário que o governo continue a devolver aos fabricantes e exportadores os impostos não recuperáveis embutidos nos preços por meio do programa REINTEGRA”, ressalta 
João Marchesan.   

Reforma Previdenciária

No sentido de equilibrar o sistema previdenciário é necessário evoluir para um modelo geral de aposentadorias e pensões igual para todos os brasileiros, eliminando os privilégios das diversas corporações e ajustando a idade mínima, idêntica para homens e mulheres, de forma crescente e automática em função do aumento contínuo da expectativa de vida. O financiamento do sistema deverá migrar, progressivamente, dos salários e da folha de pagamento para outras fontes como, por exemplo, o faturamento e a renda.

Financiamentos 

É essencial para o adquirente de bens de capital que os financiamentos para investimentos sejam abundantes e a juros competitivos com os concorrentes internacionais tanto para vendas no mercado interno quanto para financiar exportações, condições inexistentes atualmente. Uma medida importante para esse fim seria eliminar a intermediação dos agentes financeiros nas operações com 
o BNDES. 

Reforma Monetária

O Banco Central deve substituir a Selic por uma taxa de juros de curto prazo fixada pela inflação projetada e acrescida do risco país. Esta taxa irá remunerar os depósitos voluntários e compulsórios dos bancos no Banco Central. A taxa de juros de longo prazo precisa ser definida pelo mercado. Já os resquícios de indexação de preços e contratos por índices ligados à inflação deverão ser eliminados.

Juros 

O Banco Central deve centrar seus esforços na diminuição dos spreads bancários para reduzir os juros de mercado a níveis comparáveis com os concorrentes internacionais. Também deve eliminar a cunha fiscal incidente sobre todos os empréstimos e estimular competição entre os bancos, limitando os ganhos com tarifas e serviços. 

Câmbio 

A política cambial tem de ser definida por um Conselho Cambial que terá como objetivo manter um câmbio adequado, ou seja, que torne competitivas as empresas brasileiras que utilizam gestão e tecnologia com qualidade equivalente a seus concorrentes externos. Este câmbio deverá ser mantido competitivo ao longo do tempo visando o equilíbrio ou superávit em conta corrente. 

Ambiente Legal e Jurídico 

É necessário simplificar a legislação fiscal, trabalhista e de meio ambiente, entre outras, para eliminar, na medida do possível, o ambiente de insegurança jurídica para as empresas, que convivem com a contínua ameaça de passivos de difícil mensuração e de alto custo administrativo bem como reduzir fortemente as exigências de obrigações acessórias que adicionam mais custos e que somados inflam fortemente os custos de transação reduzindo a competitividade da produção brasileira.

Reforma Política

A entidade defende uma maior representatividade dos partidos de modo que para terem direito à representação parlamentar, deverão ter, como mínimo, 5% dos votos válidos, com um piso de 3% em ao menos cinco estados. Além disso, deve ser adotado o voto distrital misto, o fim das coligações partidárias e o financiamento das campanhas deverão será feito, exclusivamente, por meio de doações de pessoas físicas.

Reforma Fiscal

Para o equilíbrio fiscal é indispensável que o Congresso revise a PEC 241 a fim de corrigir as despesas públicas anuais não somente pela inflação prevista, mas acrescentando pelo menos o crescimento populacional e excluindo dele os investimentos públicos. 
O legislativo também precisa negociar o pacto federativo a partir de um orçamento zero, rediscutindo os gastos públicos em todos os níveis da administração para redefinir as verbas necessárias bem como as competências e responsabilidades destas despesas. 

Reforma Educacional 

Para melhorar o ensino será necessário investir no aperfeiçoamento da qualificação dos professores e no aumento paulatino de seus salários reais, com uma parcela razoável dos vencimentos atrelada ao desempenho de seus alunos, em provas de avaliação que utilizem parâmetros internacionais. 

POLÍTICA INDUSTRIAL

Para os fabricantes de bens de capital os principais objetivos de política industrial são aumentar a competitividade, o consumo aparente e as exportações. 

Confira a seguir um conjunto de instrumentos a fim de incentivar o setor privado na busca de novas oportunidades e na expansão de fronteiras tecnológica:  

Manufatura Avançada

O Brasil, por partir de um estado médio de tecnologia em manufatura, precisará de um Plano Nacional de Manufatura Avançada, abrangente e de longo prazo, para transformar a indústria brasileira de maquinas e equipamentos em um player mundial de tecnologias avançadas, com metas claras para equiparar o País tecnologicamente e economicamente aos países industrializados. 

Reindustrialização

Para reduzir a perda da competitividade, produtividade e do baixo nível de investimentos será necessário a elaboração de políticas e estratégias que devem subsidiar o programa de reindustrialização com a simultânea modernização do parque industrial do país na direção da Manufatura Avançada, que visa a integração das tecnologias digitais em todo o processo de produção. 

Segundo a ABIMAQ, esses instrumentos visam aumentar a participação da indústria de transformação no PIB, por meio de estímulos, de financiamentos e de apoio à inovação e são condições necessárias para dar a partida num novo ciclo de industrialização do país.  Assim a indústria brasileira terá competitividade para se inserir nos elos mais importantes das cadeias globais de valor que fizerem sentido dentro de nossa estratégia de país.

Escalada Tarifária

É necessário a revisão e adequação do imposto de importação às finalidades originais, ou seja, proteger de forma crescente os produtos a partir dos insumos básicos até o produto final. Ao corrigir as distorções existentes a taxa média brasileira irá se aproximar ou igualar à alíquota média dos países emergentes.

Para a associação, essa revisão tem que ser concomitante e vinculada à depreciação da taxa de câmbio. Isso permitirá proteger os setores que vierem a ter suas alíquotas reduzidas mais fortemente impedindo, simultaneamente, que monopólios ou oligopólios produtores de insumos básicos se apropriem dos ganhos cambiais decorrentes da depreciação transferindo-os aos preços internos.

Conteúdo Local

O Conteúdo Local mínimo deve ser sempre exigido como contrapartida quando o comprador for favorecido pelo uso de financiamentos públicos a juros subsidiados, pela concessão da exploração de bens e ou serviços ou ainda quando for beneficiado com incentivos tributários ou creditícios que impliquem em renúncia fiscal.

De acordo com a entidade, com exceção do setor de óleo e gás onde, apesar de existente, foi praticamente eliminado por não mais prever a separação de bens e serviços. 

O documento destaca que é imprescindível ainda definir a margem de preferência em compras públicas de cada família de bens de capital e formalizar sua inclusão dentre os produtos beneficiados pela lei e, principalmente, colocar ‘encomendas tecnológicas’ diretamente à indústria que deverá utilizar a colaboração de empresas de engenharia, universidades e institutos de pesquisas nacionais.

Inovação e Tecnologia

É vital que as políticas de inovação sejam integradas com a política industrial e de responsabilidade do atual MDIC que deverá ser transformado em Ministério do Desenvolvimento, Inovação, Industria e Comércio (MDIIC). 

No sentido de aprimorar os instrumentos de apoio a inovação é preciso que o governo revise a Lei do Bem e dê suporte para a integração de startups de base tecnológica junto às indústrias em seus esforços rumo a Manufatura Avançada. 

Também é crucial a melhoria da gestão empresarial e industrial, visando aumentar a sua competitividade por meio de programas de extensão tecnológica e de qualificação de mão de obra, além de reforçar e ampliar a formação de recursos humanos, principalmente nas áreas de tecnologia, engenharia, matemática e ciência da computação

Outro desfio do governo, será modernizar, simplificar os procedimentos do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para diminuir a demora na análise e concessão de patentes e incentivar que a concepção e o desenvolvimento dos projetos de engenharia sejam executados por empresas nacionais com financiamento competitivo para a sua elaboração. 

Para a ABIMAQ, é indispensável que o governo disponha de um sistema de acompanhamento e de avaliação de desempenho das medidas adotadas, ao longo do tempo, para permitir, sempre que necessário, sua adequação aos objetivos propostos. 

COMÉRCIO EXTERIOR

Para a inserção competitiva dos bens e serviços produzidos no Brasil no comércio internacional, a ABIMAQ sugere que haja o acesso a linhas de financiamentos em condições de isonomia competitiva com as taxas praticadas no mercado externo. Também que o governo federal busque acordos comerciais de modo que possua vantagens competitivas na produção de bens industriais de alto valor agregado. 

Faz-se necessário ainda a reforma do sistema de defesa comercial com o objetivo de combater práticas de subfaturamento, sonegação fiscal, falsificação e descumprimento de normas técnicas. Igualmente urgente, é amenizar o ônus criado pela implementação de taxas de antidumping e de outras medidas compensatórias sobre matérias primas por meio da expansão do regime drawback de modo que as exportações brasileiras não sejam afetadas. 

O aperfeiçoamento do mecanismo que garante benefício tarifário na importação de bens de capital sem fabricação no Brasil e o fortalecimento das agências de promoção comercial com a finalidade de atuar estrategicamente a fim de inserir mais empresas no mercado internacional são outras sugestões da entidade para incentivar a cultura exportadora. 

A ABIMAQ enfatiza que a participação da indústria de transformação e dos serviços sofisticados no PIB é essencial para aumentar a produtividade do Brasil, que é sinônimo de crescimento do país.  

sexta-feira, 2 de março de 2018

Novas tecnologias para tratamento de água é tema de evento promovido pelo SINDESAM, da ABIMAQ, e ABIQUIM


Para apresentar as diversas soluções e máquinas disponíveis para reúso e reaproveitamento de água, o Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental (SINDESAM), da ABIMAQ, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), realiza no 05 de março, a partir das 9h, em São Paulo, evento ‘Soluções e Máquinas para Tratamentos de Águas para a Indústria Química’.

No evento gratuito, serão debatidos temas como tecnologias para tratamento de água e afluentes, métodos de dessalinização, monitoramento de água de reúso, modernização do sistema de tratamento de lodo e remoção de poluentes.

Após as oito palestras, será promovido debate moderado por Anicia Aparecida Baptistello Pio, gerente do Departamento de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), com representantes da indústria de máquinas e equipamentos e química.

Serviço:

Data: 05/03/2018
Horário: das 9h às 17h
Local: Av. Jabaquara, 2925 – São Paulo / SP
Inscrições gratuitas:  podem sem feitas pelo e-mail:carolina@abiquim.org.br . É necessário informar nome completo, cargo ocupado, empresa, telefone, e-mail para confirmar sua participação.
Mais informações: (11) 2148-4792