segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Câmara Setorial de Transmissão Mecânica tem nova diretoria

Meta é prosseguir com as ações realizadas pela gestão anterior.

“Sinto-me lisonjeado em aceitar essa oportunidade. O meu objetivo é continuar o trabalho dos projetos que estão em andamento, entre eles, o combate da falsificação de rolamento, incentivar os grupos de trabalho e promover a integração entre as câmaras”. As palavras foram ditas por Valdemir José Falsoni, presidente eleito da Câmara Setorial de Transmissão Mecânica (CSTM) para o biênio 2014-2016. 

Durante cerimônia de posse, realizada no dia 4 de dezembro, na sede da associação, César Prata, vice-presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, deu boas vindas a Falsoni. “Meus parabéns e boa sorte nas suas novas missões. Conte conosco sempre que precisar.” Além disso, ele ressaltou o trabalho feito por Carlos Nobre à frente da CSTM no período de 2009-2014. “Foi você que detectou que os portais de negócios das empresas estavam nos explorando. É um trabalho que a entidade está envolvida, inclusive juridicamente, por isso, peço o seu envolvimento até o fim da história.” 

Já Nobre fez um balanço do seu mandato na câmara. “Foram cinco anos que tive a oportunidade de aprender, principalmente, nas vezes que participei das reuniões da ABIMAQ e quando estive envolvido nos temas de interesse comum do setor. Então, só posso agradecer a todos. Também peço para darem o apoio necessário ao Falsoni para continuar o trabalho e dizer que a CSTM tem muito por fazer.”

Além de Falsoni, a CSTM é composta pelos vice-presidentes Carlos Nobre da Conceição, Marcelo Bortolin, Ricardo Siqueira, Ronaldo Tavares Santana, Rogério Matioli, Sérgio Luiz Jabur Salomão e Warley Antonio Grotta Júnior. 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Deseja comprar imóvel em 2015? confira 10 sugestões para realizar esse sonho.

O ano está começando e você ainda não realizou o sonho da casa própria. Por que não renovar esse objetivo em 2015?  Para ajudar nessa etapa, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências preparou 10 dicas sobre como planejar financeiramente para fechar o negócio com sucesso. 

Oito a cada dez famílias brasileiras pretendem comprar a casa própria, o que equivale a 7,9 milhões de pessoas, conforme mostra levantamento do Instituto Data Popular.  Mas antes de fechar o negócio é fundamental organizar as contas. “No momento da aquisição de um bem é importante que o consumidor deixe a emoção de lado e faça um bom planejamento, pois o pagamento do imóvel vai comprometer a renda da família por muitos anos”, alerta Marco Aurélio luz, presidente da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências.

Para auxiliar as pessoas que desejam ter uma moradia neste ano, a AMSPA listou 10 informações que vão ajudar nessa etapa. Confira a seguir: 

1) Economize parte do dinheiro ganho. Nesse momento, é importante colocar todas as despesas no papel e, junto com a família, definir quais despesas podem ser cortadas. O dinheiro poupado vai ser fundamental para dar uma boa entrada ao adquirir a casa própria. O ideal é quitar, pelo menos, 30% do valor total do bem na hora de fechar o contrato;

2) Guarde parte do 13º salário para conquistar a tão sonhada moradia. O dinheiro extra, junto com as economias, pode ser útil na diminuição do valor do financiamento.

3) Verifique qual o teto do valor das prestações que você pode pagar. Não comprometa mais do que 30% da renda familiar;

4) Simule no site da Caixa como ficaria o financiamento se fosse hoje para ter uma ideia de como ficará o seu orçamento. Quando for fechar o negócio, peça antes uma planilha do banco com a projeção de todas as parcelas do financiamento, incluindo as taxas extras e os seguros que compõem a prestação;

5) Tenha cerca de 50% do valor do imóvel depositado no FGTS, poupança ou em outras aplicações para se precaver contra desemprego, diminuição de renda, problemas de saúde na família, entre outras dificuldades imprevistas, que podem comprometer o pagamento das prestações;

6) Reserve dinheiro para pagar despesas, que inclui o IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano do imóvel, o ITBI - Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (que gira em torno de 2% sob o valor do imóvel, dependendo do município), o registro da escritura (que garantirá a propriedade como sendo do novo comprador que é cobrada em media de 1%) e as certidões emitidas pelo cartório, ambas são cobradas de acordo com o valor do bem.

7) Não se esqueça de guardar, se possível, uma quantia para arcar com custo do despachante, valores de seguros, taxas sobre a avaliação do imóvel,  pagamento da parcela das chaves,  mudança, reforma do imóvel e compra de móveis;

8) Escolha o financiamento de acordo com suas possibilidades para arcar as prestações. Nessa etapa é importante fazer cálculos e comparar as linhas de crédito imobiliário disponíveis no mercado. Hoje as modalidades para financiar a casa própria são pelo sistema de consórcio, SFH - Sistema Financeiro da Habitação, SFI - Sistema Financeiro Imobiliário ou direto com a construtora;

9) Fique atento às taxas de juros. Quando for comprar, opte pelos contratos com uma taxa de juros fixa mais a TR - Taxa Referencial, ou seja, pós-fixada e pelas correções feitas pela tabela SAC ou SACRE. Com parcelas decrescentes e juros menores, ganham diferencial competitivo diante da tabela Price e das taxas pré-fixadas;

10) Consulte um advogado para sanar dúvidas. A opinião do profissional será essencial para saber se você está em condições de fazer um bom negócio.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Confira os documentos necessários para a aquisição da casa própria em 2015

Para ajudar aqueles que estão adquirindo o tão sonhado imóvel neste ano, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências preparou uma lista com os documentos essenciais para fechar o negócio e conseguir a liberação do financiamento.  

Um imóvel é o bem mais caro que a maioria da população brasileira poderá comprar em toda sua vida. Para 39% dos brasileiros, a compra da casa própria está entre os principais sonhos de consumo nos próximos 12 meses, conforme revela pesquisa da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O levantamento realizado, entre fevereiro e março de 2014, mostra ainda que 70% das pessoas que vão adquirir um imóvel pretendem financiá-lo. 

Com o intuito de auxiliar os consumidores que estão conquistando a nova moradia ou que desejam financiar a propriedade, a AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências relacionou a documentação necessária para o fechamento do negócio seguro. Confira a seguir:

Para o comprador:

RG e CPF;
Comprovante de endereço atualizado;
Certidão de Nascimento ou de Casamento;
Recibo de entrega da declaração do Imposto de Renda;
Comprovante de renda, que inclui apresentar os três últimos holerites ou o extrato bancário; 
Caso opte por utilizar o FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço na aquisição da propriedade, providencie o extrato do FGTS, autorização para o saque, carteira de trabalho e carta do empregador.

Para o imóvel: 

Solicitar ao Cartório a certidão de ônus reais do empreendimento. O documento informa dados do proprietário, se o bem está sendo penhorado, prova o registro da incorporação (compra de imóvel na planta), entre outros detalhes essenciais sobre o histórico da propriedade;
Comprovação de quitação de tributos, entre eles, o IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano do imóvel. O documento pode ser obtido pelo site da Prefeitura;
Declaração de inexistência de débitos condominiais. No caso da compra de um imóvel pronto, é preciso solicitar ao síndico um comprovante para ver se há dívidas da propriedade em relação ao condomínio. Na hipótese de ter, o novo proprietário assumirá a responsabilidade pela sua quitação;
Pagar o ITBI – Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis. O consumidor tem direito ao desconto de 50% se for a compra do primeiro imóvel residencial pelo SFH – Sistema Financeiro da Habitação; 
Arcar com a certidão de registro do imóvel. O adquirente pode ter o abatimento da metade do valor no caso da aquisição da primeira moradia. 

Para o vendedor:

Pedir certidões nos órgãos de controle ao crédito e judiciais para obter informações sobre ações cível, trabalhista e criminal e débitos fiscais (municipais, estatuais e federais) do vendedor. Muitos desses documentos podem ser retirados online, gratuitamente, nos seguintes sites: Justiça Federal, Secretaria da Fazenda, Receita Federal, Tribunal Superior do Trabalho e Tribunal de Justiça;
É válido também verificar junto ao Serasa e do SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito se consta protesto no nome do vendedor;
Se o imóvel estiver na planta é essencial consultar se a construtora registrou o Memorial Descritivo da obra (manual que específica o material utilizado na obra) no Cartório de Imóveis. 
Ver se a empresa deu entrada na documentação para solicitar o Habite-se - Certificado de Conclusão da Obra (documento emitido pela prefeitura de cada município, que atesta a legalidade do imóvel novo ou que passou por reforma. Sem ele, não é possível realizar o financiamento). 

Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA, aconselha ao adquirente pedir auxílio de um advogado para certificar-se de todos os detalhes antes de realizar a compra do imóvel. “Percebendo as dúvidas do futuro mutuário ao assinar o contrato, a AMSPA, com intuito de fechar um negócio seguro ao dono do novo bem e evitar prejuízos futuros, dispõe de uma equipe especializada na área imobiliária, para ajudar na conferência e cuidar dos documentos específicos”, acrescenta.

SERVIÇO

Os mutuários que querem mais esclarecimentos sobre os documentos para a aquisição da casa própria podem recorrer à AMSPA. Os interessados podem entrar em contato pelos telefones 0800 77 79 230 (para mutuários fora de São Paulo), (11) 3292-9230 / 3242-4334 (sede Sé), (11) 2095-9090 (Tatuapé),  (11) 3019-1899 (Faria Lima), (19) 3236-0566 (Campinas) e (13) 3252-1665 (Santos). 

Endereços e mais informações no site: www.amspa.org.br.