Reunião com representantes de câmaras setoriais, Grupo de Trabalho e Conselho, teve como objetivo destacar as ações da entidade em prol do setor e celebrar os 80 anos da ABIMAQ/SINDIMAQ
Câmbio, recessão, endividamento, perda de margem e custo de capital elevado foram alguns dos pontos elencados por José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, como motivos que inviabilizam a retomada dos investimentos por parte das indústrias, no II Encontro com Presidente. O evento foi realizado no dia 19 de outubro, na sede da entidade, e contou com a participação de associados das câmaras setoriais CSFEI, CSFM, CSHPA, CSMAIP, CSMAT, CSMEG, CSMEPS, CSMF, CSMGG, CSMLIMP, CSPEP, CSQI, CSVED, CMEAG, CSGF, CSGIN, CSMAM, CSMIAFRI, CSMR e CSAG, Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada e do Conselho Automotivo.
Velloso colocou que o fabricante de bens de capital precisará se adequar ao novo modelo industrial, decorrente da Indústria 4.0, para ser mais competitiva. "As empresas terão que definir sua visão estratégica, conhecer as tecnologias aplicáveis, integrar todo o processo produtivo, otimizar logística, qualificar os recursos humanos e buscar oportunidades de melhoria da produtividade e eficiência operacional".
Já Germano Rigotto, diretor de Ação Política da ABIMAQ, expôs sobre o atual cenário político e o que esperar em 2018. "A ABIMAQ precisa aproveitar, a partir da definição das candidaturas à presidência, para apresentar um projeto no sentido de defender o setor de bens de capital, mas principalmente, a fim de propor uma política industrial". As reformas política, trabalhista, tributária e da Previdência também foram outros assuntos destacado por Rigotto.
