segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

CSHPA promove fórum com o tema 'As faces da Indústria 4.0'


Com as apresentações das associadas Bosch Rexroth, Thermoval, VirtualCAE, Ploomes, além de João Alfredo Delgado, diretor de Tecnologia da ABIMAQ, a Câmara Setorial de Equipamentos Hidráulicos, Pneumáticos e Automação Industrial (CSHPA), realizou um fórum, no dia 19 de novembro na sede da ABIMAQ em São Paulo, para debater ‘As faces da Indústria 4.0’.

Delgado expôs as políticas públicas para apoio a adoção as tecnologias 4.0 dentro da Câmara Brasileira da Industria 4.0, organizado pelos ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e que reúne representantes do governo, setor empresarial e academia. “A câmara 4.0 está sendo constituída por meio de quatro grupos de trabalho focados em apresentar soluções nos eixos: desenvolvimento tecnológico e inovação, capital humano, cadeias produtivas e desenvolvimento de fornecedores e regulação, normalização técnica e infraestrutura”.

Cases de sucesso, perspectivas, tendências, soluções, impactos da indústria 4.0 foram outros assuntos destacados no fórum.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Rodolfo Garcia continua no comando da CSVI no biênio 2019-2021


Presidente reeleito destacou que a Câmara Setorial de Válvulas Industriais completará 44 anos de fundação

A Câmara Setorial de Válvulas Industriais (CSVI) realizou, no dia 26 de novembro, cerimônia de posse de sua diretoria para o biênio 2019-2021. Rodolfo Garcia, da empresa Thermoval Indústria de Válvulas, segue no cargo de presidente da câmara.

Garcia ressaltou o trabalho da ABIMAQ. “Nos últimos anos a entidade tem conquistado uma força política que está sendo benéfica para o Brasil, e principalmente, para a indústria nacional. Eu acho que esse é o caminho que devemos seguir”.

Para 2020, o presidente da CSVI espera um crescimento maior no setor de válvulas industriais, mas ocasionada pela redução do número de concorrentes. “Muitas das empresas fecharam durante essa trajetória de crise, então tem uma quantidade menor de players no mercado e isso vai permitir que cresçam”.

José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, fez uma avaliação do relacionamento com o governo atual, do papel do BNDES para o setor de máquinas e equipamentos e das ações da entidade em prol ao segmento. “Eu mesmo confesso que eu era cético no começo deste governo até por algumas questões que o poder executivo estava defendendo, principalmente, a questão do fim do BNDES e a abertura comercial unilateral imediata. No entanto, o governo se mostrou aberto ao diálogo e nós estamos levando sugestões para mitigar os nossos problemas”.

Rodolfo Garcia contará com os vice-presidentes Pedro Ariovaldo Lúcio, Raul Sanson, José Francisco Mariano, Darcy Rodrigues Filho, José Alberto Valença, Lairton Berger e Mauricio Garcia.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Desvendando a nova NR 12 é tema de palestra na ABIMAQ


As mudanças e os desafios para a indústria com a alteração da norma regulamentadora nº 12 para segurança no trabalho em máquinas e equipamentos por meio da Portaria nº 916 de 30 de julho de 2019 foram evidenciados em palestras, realizadas no dia 29 de outubro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo, na ABIMAQ Ribeirão Preto, no dia 19 de novembro, e ABIMAQ Norte Nordeste na cidade do Recife, pelo consultor Sidney Peinado.

Peinado expôs que nos anos 70 eram registrados aproximadamente 1,4 milhões de acidentes de trabalho contra 600 mil nos dias atuais. “Com os 40 anos de prevenção 8 milhões de acidentes e 46 mil mortes foram evitados depois das NRs”.

Segundo o consultor, a NR 12 e as normas regulamentadoras trazem novos paradigmas para empresas e profissionais, como ter visão integrada, mudança no processo de avaliação de riscos; primar pela gestão dos riscos; e foco nas pessoas.

Para ele, as primeiras 28 NRs de 1978 foram prescritivas, cópia de outros países, genéricas. “As normas atuais (37) são tidas como inteligentes, providas parcialmente do viés de gestão, aspectos técnicos (cópia de outros países), extremamente detalhadas e temáticas”.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Alicério Roberto Junior é reeleito presidente da CSAG


Diretoria eleita ficará à frente da Câmara Setorial de Ar Comprimido e Gases no biênio 2019/20

“Eu fico muito honrado em participar e presidir essa câmara pela segunda vez. Aqui já passaram, não só pelas nossas reuniões, mas na ABIMAQ, um dos maiores industriais e CEOs da indústria do nosso ramo, alguns deles inclusive aqui presentes, fazendo parte da vice-presidência”. Essa afirmação foi feita por Alicério Roberto Junior, presidente reeleito da Câmara Setorial de Ar Comprimido e Gases (CSAG), durante discurso de posse, no dia 21 de novembro, na sede da ABIMAQ. 

Junior acrescentou que a câmara iniciou os trabalhos em 1978 como Câmara de Compressores Industriais. “Provavelmente é uma das câmaras setoriais mais antigas na ABIMAQ. Em 2004, no entanto, por solicitação dos associados foi adotado o nome atual, incorporando também outros fabricantes, não só de compressores, mas de equipamentos de ar comprimido”.

Hiroyuki Sato, diretor de Assuntos Tributários, Relações Trabalhistas e Financiamentos, enfatizou que toda posse de diretoria ou câmara é um evento muito importante. “A câmara setorial é o núcleo básico da ABIMAQ e do SINDIMAQ. É a união daqueles que são os ‘donos’ da entidade”.

Sato mencionou algumas das ações da ABIMAQ em 2019, como o apoio as reformas da previdência, trabalhista e tributária, além da defesa da abertura comercial de forma gradual, negociada e segura, atrelada a uma agenda de competitividade para eliminar as assimetrias da indústria nacional. “Essa é algumas das razões que a ABIMAQ continua empenhada para que possamos tornar o nosso País internacionalmente competitivo”.

Além de Alicério Roberto Junior, a CSAG contará com os vice-presidentes Carlos Agostinho Martins, Carlos Augusto Alessandri, Denis Jose Soncini, Jayme Marcos Bydlowski, Koitiro Hama e Renato Laranjeira.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Nova metodologia de credenciamento para aerogeradores é debatida na reunião do Conselho de Energia Eólica


Com o objetivo de abordar a modernização da metodologia de credenciamento de aerogeradores, que entrará em vigor a partir de janeiro de 2022, Pedro Moes Iootty de Paiva, Lucas Moura de Lucena, e Renata Pereira Braga, representantes do BNDES, participaram da reunião do Conselho de Energia Eólica, no dia 30 de outubro, na sede da ABIMAQ em São Paulo. 

O BNDES esclareceu que os critérios de fabricação local para componentes de aerogeradores com ou sem caixa multiplicadora com IC (Índice de Credenciamento) e IEP (Índice de Estrutura do Produto) tabelados permanecem sendo os mesmos adotados atualmente. A regra que permaneceu até 10 de outubro 2019 terá uma regra de transição até 31 de dezembro de 2021, quando então entrará em vigor a nova metodologia “Os fornecedores não devem achar de forma definitiva que não serão demandados. Estamos abertos a sugestões”.

Para mais esclarecimentos das regras de transição e da metodologia de credenciamento para aerogeradores, entrar em contato pelo e-mail: energia.eolica@abimaq.org.br

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

ABIMAQ cria Grupo de Trabalho de Estruturas Modulares


Com o objetivo de defesa e promoção de ações de interesse comum e desenvolver estudos e pesquisas em prol do desenvolvimento e fortalecimento do segmento, entre outras ações a fim de contribuir com a representação institucional, a ABIMAQ comunica a criação do Grupo de Trabalho de Estruturas Modulares – (GT-EM).

DIRETORIA

Coordenador: Eduardo Gianini

Vice-coordenadores: Valter Souza Baldaia, Arthur Lavieri, Ademir Vinhoti e Sebastião Luis da Silva.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

CSGIN

Para expor as demandas da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica (CSGIN), Ricardo Castiglioni (à esquerda), presidente da CSGIN, acompanhado de Reinaldo Sarquez, presidente da Câmara Setorial de Motores e Grupos Geradores (CSMGG), reuniu-se com o deputado Coronel Nishikawa (ao centro) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, no dia 21 de novembro.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

ABIMAQ aborda fomento ao desenvolvimento das cadeias produtivas na Câmara dos Deputados


No seminário também foi discutido, por parlamentares e representantes de entidades, os desafios enfrentados pelos gestores para o desenvolvimento e manutenção das cadeias produtivas

Para debater o tema ‘Investimentos Públicos Federais, Fomento às Cadeias Produtivas e os Prós e Contras da Política de Abertura de Mercado’, Maria Cristina Zanella, gerente Divisional de Economia, Estatística e Competitividade da ABIMAQ, participou de seminário promovido pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, no dia 27 de novembro, na Câmara dos Deputados. 

Cristina enfatizou que a abertura comercial é importante, mas deve ser feita para todos os setores da economia, buscando restabelecer a escalada tarifária, por meio de acordos comerciais e condicionada a uma agenda de competitividade que elimine as assimetrias sistêmicas que há anos vem tornando a indústria brasileira menos competitiva. “Esse Custo Brasil chega a comprometer 30% da receita do setor de máquinas e equipamentos. Isso explica que mesmo com a alíquota de importação de 14%, o nosso segmento não consegue ser competitivo”. 

A audiência contou com as presenças de Carlos da Costa, representando o Ministério da Economia, e dos deputados federais, integrantes da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), Vítor Lippi e Alexis Fonteyne.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

ABIMAQ discute reforma tributária no ENAEX


‘Produtividade e competitividade abrindo mercados externos’ foi o tema que norteou as discussões do Encontro Nacional de Comércio Exterior

“É preciso que esta reforma tributária persiga a eliminação de fatores que hoje anulam a competitividade da indústria nacional”, disse o presidente executivo da ABIMAQ, José Velloso, durante sua palestra, realizada no dia 21, no Enaex 2019, o mais importante fórum brasileiro de comércio exterior com audiência de aproximadamente 3000 profissionais. 

Em sua palestra o executivo pontuou que é necessário que a reforma contemple cinco princípios básicos. Simplificação, justiça tributária, transparência, desoneração dos investimentos e desoneração das exportações. “Precisamos simplificar o modelo para reduzir insegurança jurídica e custos administrativos. A reforma tem que trazer aumento da competitividade dos bens e serviços nacionais”.

Velloso defendeu a criação de imposto único sobre bens e serviços de valor agregado que gere crédito sobre todas as compras realizadas pelas empresas e seja cobrado no destino.

O ENAEX contou ainda com participações do vice-presidente General Hamilton Mourão, Ministro da Economia Paulo Guedes, Ministro de Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas, Secretários Especiais do Ministério da Economia, Carlos da Costa e Marcos Troyjo, presidente da Apex, Sérgio Segóvia, Secretários Executivos da Camex e da Secex do Ministério da Economia.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

12ª edição do ABIMAQ Inova debate ciberataque


Gestão e governança de dados, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), privacidade, cibersegurança, ciberataques e os impactos nos negócios, transformação digital e desafios na indústria 4.0 foram alguns dos temas abordados por líderes de grandes empresas nas áreas jurídicas e da tecnologia da informação e automação no ABIMAQ Inova

Empresas no Brasil e no mundo estão trabalhando para se inserirem na indústria 4.0. Máquinas e equipamentos sensorizados com dispositivos de IoT (Internet das Coisas) e tráfego de dados via nuvem são algumas das tecnologias cada vez mais presentes na produção e gestão industrial. No entanto, essas novas soluções tecnológicas podem trazer riscos para as empresas e seus negócios como roubos de dados, invasão a sistemas, entre outros prejuízos sem precedentes, enquanto não criarem governança e políticas em segurança da informação e não priorizarem investimentos em planos de cibersegurança. Diante desse cenário atual, a 12ª edição do ABIMAQ Inova, realizada no dia 12 de novembro na sede da entidade em São Paulo, teve como tema ‘Ciberataque - Proteção não é uma Escolha’. 

Na abertura do evento, José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, destacou que a associação está na vanguarda. “Desde 2015 já trabalhamos com modelos de manufatura avançada em nossas feiras próprias e acredito que a entidade tem feito um belo papel trazendo essas novas fronteiras para os associados. Eu creio que mais uma vez o ABIMAQ Inova trouxe uma colaboração ao debater como faremos para defender os nossos dados”.

Ana Cristina Costa, chefe de Departamento de Bens de Capital, Mobilidade e Defesa do BNDES, ressaltou o trabalho da Câmara 4.0 a fim de disseminar o tema e também contribuir na segurança para que os empresários, além de conhecer os sistemas, saibam como utilizá-los nos seus processos produtivos para ganhar flexibilidade, produtividade e precisão, mas também confiar nessas plataformas. “O BNDES espera poder financiar e contribuir na construção das políticas públicas do país”.

Anita Dedding, gerente de Tecnologia da entidade, frisou que desde a edição do ABIMAQ Inova sobre a ‘Indústria do Futuro’, a associação promoveu várias iniciativas, projetos, programas no sentido de acompanhar as empresas e mostrar caminhos para a transformação digital.

PALESTRAS

Rony Vainzof, sócio da Opice Blum, fez apresentação sobre ‘Gestão e Governança de Dados na Era Digital’. Para ele, o ponto crucial de qualquer jornada de conformidade à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é o desenvolvimento, implantação e manutenção perene da estrutura de governança em privacidade e proteção aos dados pessoais. “Precisamos submeter o pensamento de coleta massiva de dados para uma coleta mínima e justificável em todos os ambientes. Também é necessário fazer uma avaliação contundente se você consegue proteger as informações, além de sempre pensar no biônimo necessidade e proporcionalidade no tratamento dos dados”.

Para Vainzof, as empresas precisam fazer uma reflexão interna para mitigar os riscos. “Estamos vivendo uma nova fase do compliance, que agora, além do combate à corrupção, visa o uso ético e seguro dos dados pelas entidades públicas e privadas”.

Moacyr Gomes, vice-presidente do Programa Executivo da Gartner, expôs o tema ‘Cibersegurança: Impactos e Desafios nos Negócios’. Ele recomendou que as empresas não devem utilizar métricas operacionais inicialmente, pois não trazem o benefício de eficiência operacional na área de segurança. “É precisa olhar para as métricas do negócio em um nível mais amplo. É mais difícil fazer, no entanto, o retorno é bem melhor”.

E completou: “A tendência não é tentar desprender todo o investimento em proteger de um ataque, mas o caminho é detectar um incidente e se recuperar o mais rápido possível sem nenhum dolo a organização”.

‘Estratégias em Cibersegurança na Amazon’ foi o tema apresentado por Glauber Gallego, gerente de Arquitetura de Solução na Amazon Web Services (AWS). Ele explicou que a automação das tarefas de segurança utilizando a plataforma de computação em nuvem chamada AWS permite que os dados estejam mais seguros, reduzindo erros de configuração humana e dando à equipe mais tempo para se concentrar em outros trabalhos críticos na empresa.

“Por exemplo, ao empregar tecnologias como aprendizado de máquina, a AWS permite que você descubra, classifique e proteja automática e continuamente dados confidenciais com apenas alguns cliques. Você também pode automatizar verificações de segurança de infraestrutura e aplicativos para impor continuamente seus controles de segurança e conformidade e ajudar a garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade o tempo todo”, completa Gallego.

Nycholas Szucko, diretor de Cibersegurança na Microsoft, abordou o tema ‘Os Riscos e Desafios da Cibersegurança na Nuvem’. Para ele, um dos maiores desafios da transformação digital é garantir a segurança em todo o cenário digital, sem reduzir a produtividade do usuário final. “Hoje, proteger os ativos da empresa requer uma nova abordagem”.

Segundo Szucko, as organizações de TI agora se consideram responsáveis por proteger um conjunto de tecnologias que podem não possuir. “Isso pode ser algo como dispositivos móveis de propriedade do usuário que são usados para acessar dados corporativos. Também inclui sistemas e dispositivos que seus parceiros e clientes usam para acessar suas informações. E qualquer um desses pontos pode ser um ponto de vulnerabilidade para o seu estado geral. Isso muda o jogo quando se trata de segurança: você não pode mais desenhar perímetros em sua organização. Esse é o desafio com o qual todos lutamos na segurança de TI”.

O representante da Microsoft expôs algumas dicas para segurança dos dados. “Aplique patches (usado para melhorar a usabilidade e o desempenho de um software) rapidamente, principalmente para dispositivos e servidores que tem interface para a internet. Mitigue o vazamento de credenciais por meio de monitoramento ativo e controle de cadastro. Implemente duplo fator para autenticação, migre para autenticação sem senha, gestão de acesso e chaves de imediato para administradores e usuários o mais rápido possível. Pratique exercícios de resposta à incidentes periodicamente a fim de identificar e priorizar gaps no programa, além de treinar usuários”.

Felipe Prado, Gerente de sucesso do Cliente na IBM, ministrou palestra sobre ‘Segurança 4.0 e a Transformação Digital’. Ele mencionou que segurança dos dados mudou de uma realidade onde as ameaças eram físicas para uma conectada. “Hoje o que está em jogo são 20.8 bilhões ‘coisas’ para ter segurança, 5 bilhões dados pessoais roubados, além de 6 trilhões perdidos para o cybercrime nos próximos dois anos. Já para as empresas os desafios estão na escassez de profissionais, pois até 2022 teremos 1,8 milhões vagas de cybersecurity em aberto; nas regras de compliance, GDPR e LGPD que podem custar bilhões por não conformidade; e nos custos elevados em decorrência a vazamentos de dados”.

Prado afirmou que a segurança vai além da tecnologia. “Todos devem ter cuidados básicos como atualizar dispositivos e senhas, evitar utilizar Wi-Fi público e ficar atento aos locais onde são conectados USBs de celulares pessoais e de equipamentos profissionais, entre outras precauções”.

PAINÉIS
O primeiro painel concentrou o debate sobre o tema ‘Impactos e Desafios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)’ e teve como participantes: Remi Yun, consultora de Auditoria Investigativa na Suzano Papel e Celulose, Anne Joyce Angher, sócia da Angare Angher Advogados e advogada na ABIMAQ,Fernanda Maia, advogada Associada na Pinheiro Neto Advogados, Paulo Perrotti, sócio do Perrotti e Barrueco Advogados Associados e presidente da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, Marcia Sakamoto, especialista em Relações Institucionais e de Sustentabilidade na Siemens e Adriana Tocchet Wagatsuma, executiva Jurídico e Compliance na Ford.

De modo geral os especialistas ressaltaram que preocupação com relação a aplicação da LGPD começa desde agora para quem lida com o tratamento de dados pessoais, seja de consumidores, funcionários, pacientes, visitantes, etc., pois a lei já está sendo aplicada; a necessidade da mudança de cultura das empresas quanto à proteção de dados; realizar treinamentos com todas as áreas envolvidas no assunto; identificar as vulnerabilidades de segurança e de compliance legal – procedimentos; e contratação de um seguro contra ataques cibernéticos.

O segundo painel o foco foi discutir ‘’O atual cenário dos Ciberataques. Como a Indústria Pode se Prevenir?’ e contou com a participação de: Diego Mariano, CEO da Birmind, Edilmo Araújo, gerente de Tecnologia na Sun Software, Ghassan Dreibi, diretor de Operações de Cibersegurança na Cisco, Fernando Santos, Head of Corporate Sales at Kaspersky Labs, André Tritapepe, gerente de Governança de TI e Segurança na Braskem, e Djalma de Carvalho, diretor de Tecnologia da Informação da Schneider Electric América do Sul.

Eles ressaltaram que a fragilidade da segurança começa com fator humano e por isso são necessários treinamentos constantes. Os problemas de ciberataque em sua maioria se resolvem com processos e pessoas, tendo a visão holística da infraestrutura na segurança da informação. O tema tem que fazer parte da discussão do conselho corporativo das empresas, que devem olhar mais para o negócios em vez de relatórios.

Os especialistas enfatizaram ainda que na cibersegurança a melhor defesa é a postura proativa e não é mais uma questão de vantagem competitiva ou minimizar danos, mas sim um requisito fundamental para fazer negócios hoje.

O terceiro painel tratou a cerca de ‘Os Desafios em Cibersegurança na Indústria 4.0’ com a presença de: Diego Mariano, CEO da Birmind, Guilherme Normanton, gerente do Centro de Competência da Belden, Eduardo Honorato, diretor de Cibersegurança na Munio Security, Rodrigo Fernandes, gerente de Cloud, App & Data Security na Logicalis e Vitor Sena, líder Global de Segurança da Informação na Gerdau.

Integração das áreas de tecnologia da informação e automação e das plataformas, ter uma boa gestão de ativo e de risco para direcionar o que é prioridade para a empresa e a segurança da informação como viabilizador do negócio foram algumas das considerações e dicas dos profissionais quanto aos desafios da cibersegurança.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Reunião do Conselho de Financiamentos destaca opções de crédito para antecipação de recebíveis e locação de máquinas e equipamentos

Com apresentações de Inbal (Bel) Salzstein, da área de negócios da fintech Weel, sobre antecipação de recebíveis, e de João Santos, gerente de marketing da Grenke Brasil, que expôs soluções de crédito para locação de máquinas e equipamentos, o Conselho de Financiamentos realizou reunião no dia 17 de outubro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

A plataforma 100% digital da Weel tem como diferenciais a rapidez, agilidade, praticidade e desburocratização no processo de antecipação de recebíveis. “Utilizar o nosso sistema para fazer uma operação de desconto de duplicatas é muito mais simples do que captar uma linha de capital de giro junto a outro banco”, ressaltou Inbal. 

Com relação a taxa de juros, limite a ser liberado e o custo da operação, Inbal disse que é específico para cada empresa, pois vai depender da análise da documentação. “A WEEL antecipa boletos com prazo a vencer entre 5 e 90 dias”.

Santos listou algumas das vantagens de locar equipamentos: manutenção do caixa da empresa; casar o pagamento do aluguel com a vida útil do bem; não mobilizar os ativos no balanço da organização; melhor ROI (Return on Investments); maior flexibilidade no final do contrato (upgrade, extensão ou devolução); redução de custos não previstos (manutenção e descarte); e se a companhia enquadra-se como Lucro Real poderá ter benefícios fiscais e tributários (IRPJ- Imposto de Renda, CSLL - Contribuição Social e PIS/Cofins).

O representante da Grenke Brasil ressaltou que o processo de análise de crédito é de apenas 20 minutos para valores de até R$ 120.000,00 e é necessário apenas o envio de RG, comprovante de endereço do cliente e assinatura do contrato. “Disponibilizamos um gestor que acompanhará os projetos. Além disso, as mensalidades são fixas do início ao fim do contrato com prazo de 12 até 72 meses de locação”.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

ABIMAQ participa do evento Spin Up Summit 2019


Para apresentar o tema ‘A importância da Indústria no Relacionamento com Startups e no Fomento a Inovação’, José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, participou, no dia 17 de outubro, em Jaraguá do Sul (SC), do Spin Up, evento de conexão Startup+Indústria.

Segundo Velloso, com tantas tecnologias disponíveis e cada vez mais acessíveis, tornou-se possível coletar e analisar dados, tomar decisões de forma rápida, estratégica e eficiente. “A inovação é um dos caminhos para tornar as empresas mais competitivas, e as startups tem um papel importante em ajudar as indústrias com soluções tecnológicas e na transformação dos modelos de negócios”.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Seminário de Planejamento Estratégico Empresarial debate ‘O Agro Brasileiro no Ambiente Internacional’


Promovido pela Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), a 19ª edição do seminário abordou temas como as perspectivas e análise do mercado atual de máquinas e implementos agrícolas, os reflexos da disputa comercial entre as maiores economias mundiais, o cenário e possibilidades de crescimento do setor agropecuário no Brasil e no mundo e a circulação de dados do agronegócio por meio do Banco Colaborativo do Agricultor

“A indústria de máquinas agrícolas é uma grande exportadora. E acreditamos que com o aumento da competitividade proporcionada pelas medidas do governo em curso, adicionadas a uma política de seguro de crédito e financiamentos aos exportadores, o Brasil pode melhorar sua pauta de exportações agregando a ela maior valor e tecnologia”. Assim João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, abriu a 19ª edição do Seminário de Planejamento Estratégico Empresarial, que teve como tema ‘O Agro Brasileiro no Ambiente Internacional’. O evento, promovido pela Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) com apoio da Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação (CSEI), foi realizado no dia 4 de outubro, na sede da entidade, em São Paulo. 

A abertura do seminário foi marcada ainda por uma homenagem feita por Marchesan ao ex-presidente da CSMIA, Shiro Nishimura, responsável pela realização da primeira edição do evento. “Quero dedicar a ele esse seminário e cumprimentar a todos os outros fabricantes de máquinas e implementos agrícolas do Brasil”.

Pedro Estevão Bastos, presidente da CSMIA, fez uma análise do mercado de máquinas e implementos agrícolas em 2019. “No acumulado do ano, de janeiro a agosto, crescemos 5% quando comparado com 2018. Com relação à exportação caímos 21%, impactados principalmente com queda de demanda da Argentina e Paraguai. Já as importações subiram 15,9% devido à aquisição de componentes e matéria-prima”.

CONJUNTURA

Ariel Antônio Mendes, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), expôs sobre ‘Proteína Animal: Acordo Mercosul x União Europeia, Peste Suína Africana e seus Impactos na Produção de Cereais no Brasil’.

Com relação a peste suína africana, Mendes explicou que a situação está fora de controle. “No total foram detectados 358 focos da doença, mas a situação mais crítica é na China com 138 focos em 32 províncias. Houve a redução de quase 40% do rebanho chinês, o equivalente a 16 milhões de toneladas de carne. Mesmo com o redirecionamento da produção interna chinesa e do comércio internacional de proteína animal, ainda faltarão 8 milhões de toneladas para suprir a china”.

O diretor da ABPA frisou que a sanidade continuará sendo fundamental para manutenção do sucesso do agronegócio brasileiro. “As agroindústrias devem investir pesado na agregação de valor para atender mercados top e nichos no Brasil e no exterior. Temos também que estar preparados para atender as exigências cada vez maiores dos importadores”.

‘Alimento, Água e Energia Nexus sem Nexo?’ foi o tema apresentado por Silvio Crestana, ex-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMPRAPA). Ele enfatizou que até 2050 o mundo terá uma população de 9 bilhões de pessoas e que o Brasil será responsável por suprir 40% do crescimento da demanda mundial de alimentos. “Daqui 30 anos teremos uma tempestade perfeita, ou seja, nosso desafio será produzir 60% a mais de alimentos, além de 50% adicional de energia e 40% de água”.

Crestana mencionou alguns ‘nexus com nexo’ que o setor do agronegócio terá que enfrentar: limitação da conectividade e cintilação (perda de sinal do GPS); fazer parte ou não dos novos desenvolvimentos e modelos de negócios; mão de obra inexistente ou despreparada; treinar recursos humanos com novos perfis e atrair os jovens e mulheres para o agro; melhorar a eficiência do uso de recursos naturais e insumos para aumentar a produtividade das lavouras e criações; indução e sinergia com startups; necessidade de parcerias/rearranjos institucionais/corporativos; e lidar com sistemas mais complexos, como integração lavoura-pecuária- floresta (ILPF).

BDCA

Guilherme Gonsales Panes, professor de pós-graduação na UNIVEM/Marília e USC/Bauru e gerente de Desenvolvimento de Negócios da Jacto, tratou do Banco de Dados Colaborativo do Agricultor (BDCA), que tem o propósito de integrar os dados gerados por equipamentos e sensores de todos os fabricantes a fim de ajudar o agricultor na tomada da decisão.

Panes citou os benefícios do BDCA. “Para o agricultor será possível centralizar as informações em um único local sem depender de sistema do fabricante. Já os fabricantes de máquinas e sensores poderão compartilhar parte ou a totalidade dos dados gerados de máquinas de diferentes marcas”.

O professor explicou que a ABIMAQ será responsável pelo BDCA com o intuído de garantir a segurança dos dados e do compartilhamento, quando autorizado pelo agricultor.

O lançamento do projeto está previsto para maio de 2020.

FERNANDO HONORATO

Para falar sobre macroeconomia e seus efeitos no setor agropecuário brasileiro, o seminário contou com apresentação de Fernando Honorato, economista-chefe do departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco e vice-presidente do comitê de macroeconomia da Anbima - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.

Em seu discurso, o profissional elencou fatores que influenciaram e traduzem o comportamento da economia no Brasil e no mundo e o quanto isso pode impactar o agro brasileiro.

No mercado internacional, ele avaliou que existe um processo de disputa comercial num ambiente de incertezas de políticas econômicas bastante relevante e elas mostram uma retaliação de tarifas. “Os EUA estão aplicando, hoje, tarifas sobre a China sem precedentes. O Brasil, apesar disso tudo, tem tarifas de importação, mas vemos um movimento de decisão das empresas por conta da forte agitação dos pontos de investimento no mundo”.

Fernando pontuou que estamos vendo um movimento onde os asiáticos têm dúvidas se o próximo passo será expandir a fronteira ou recuar em relação aos Estados Unidos.

Quanto ao desempenho da indústria dentro deste cenário, o representante do Bradesco destacou que está acontecendo uma desaceleração intensa e quem mais sofreu com isso foram os investimentos. E cita que as vendas de máquinas e equipamentos tiveram um salto após a primeira crise, mas logo começaram a perder atração. “Então notamos claramente uma queda de confiança dos investidores globais perante aos principais atores da economia mundial”.

CENÁRIO NACIONAL

No Brasil, Fernando cita que alguns dos fatores que impactaram o fraco crescimento de renda per capita nos últimos 40 anos, um dos menores da América Latina, que a média é de 2%, foram os gastos públicos excessivos, baixa integração comercial, complexidade do ambiente de negócios, competição e educação. Para ele, a dívida pública e a carga tributária são reflexos dessas despesas do governo em porcentagem do PIB que, em 1991, era de 10,8% e passou para 19,8% em 2018.

E ainda alertou que o estoque de infraestrutura no Brasil vem caindo desde o final da década de oitenta. “Se for sintetizar isso em dois gráficos eu diria que a nossa produtividade nos últimos trinta anos cresceu 1.7% em comparação aos outros países emergentes”.

CARLOS COGO

CEO na Cogo Inteligência em Agronegócio, o consultor Carlos Cogo palestrou sobre os Cenários da Agropecuária no Brasil e no Mundo com indicadores que que demostraram a performance do setor dentro e fora do País nos últimos anos.

Cogo frisou que os quatro tradicionais grãos do mundo estão se movimentando de maneira diferente. As produções de trigo e arroz não crescem mais, mas a área do trigo ainda é a maior do mundo hoje e as duas que mais crescem são: segundo colocado o milho, e o quarto colocado a soja, que tem o maior crescimento de plantio dos últimos 20 anos. “O mundo está demandando menos trigo, menos derivados de trigo, menos massa, menos arroz. Já imaginávamos os brasileiros comendo menos cereais. Algumas carnes caindo, a carne de frango subindo. Obviamente, que a alavancagem de toda essa demanda de soja e milho está em cima da grande procura por proteínas animais”.

EUA E CHINA

A guerra comercial entre as duas maiores potências econômicas, China e os EUA, na visão de Cogo, não haverá perdedores ou ganhadores, mas o Brasil, a longo prazo, perde volume de transações globais. “Os ganhos que a gente conquistar durante a guerra comercial serão mantidos”.

AGRONEGÓCIO – BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL EM U$$ BILHÕES

A exportação de cada uma das carnes, bovina, frango e suína teve mais ganho para o mercado chinês, e o crescimento tem sido de dois dígitos. “Se a produtividade da economia brasileira fosse igual da agropecuária, não estaríamos aqui discutindo, estávamos tratando de outras coisas. O Brasil é o segundo maior exportador agrícola do mundo, mas é o maior exportador de carne do mundo”, completou Cogo.

Entre janeiro e setembro de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado, o Brasil exportou +10,2% de carne bonina, +10,4% de carne de frango e +14,5% de carne suína para todos os destinos, contra +11% de bovina, 19% de frango e 31% de suína para a China.

Para conferir mais detalhes das palestras, saber o conteúdo dos debates e ter acesso às apresentações do seminário solicitar pelo e-mail: csmia@abimaq.org.br.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

CSHPA e CSQI realizam reunião conjunta

A Câmara Setorial de Equipamentos Hidráulicos, Pneumáticos e Automação Industrial (CSHPA), em parceria com a Câmara Setorial de Máquinas, Equipamentos e Instrumentos para Controle de Qualidade, Ensaio e Medição (CSQI), realizou reunião no dia 26 de setembro, na sede da ABIMAQ. Na ocasião, Marcus Vinicius Martins, consultor na mhconsult, fez apresentação sobre a ‘Tomada de Decisão em Ambientes Complexos’.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Reunião da CSFEI destaca as vantagens de ser associado da ABIMAQ

Para destacar os benefícios oferecidos pela ABIMAQ em prol dos negócios das associadas e as ações da entidade no legislativo, José Velloso, presidente executivo da associação, participou da reunião ordinária da Câmara Setorial de Fornos e Estufas Industriais (CSFEI), no dia 8 de outubro, em São Paulo.

Atualizações da NR12 e linhas de financiamentos para o setor de máquinas e equipamentos foram outros temas tratados na reunião por Lourenço Righetti, consultor da ABIMAQ, e Giselle Rezende, gerente de financiamentos da associação.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

CSMF tem nova diretoria para o biênio 2019/2021


Rogério Bosco, da Indústrias Romi, foi o escolhido para comandar a Câmara Setorial de Máquinas - Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura

“É uma honra assumir a presidência da CSMF”, afirmou Rogério Bosco, durante cerimônia de posse da Câmara Setorial de Máquinas - Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, no dia 16 de outubro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. 

Bosco explicou as ações que serão feitas no próximo biênio. “Pretendemos trabalhar com uma pauta permanente de acompanhamento dos temas defendidos pela ABIMAQ, como da Portaria 309 do ex-tarifário, reforma tributária, abertura comercial, entre outros. Mas também vamos focar em uma pauta aberta que nos estimule a fazer o melhor no nosso dia a dia, além de fomentar os nossos negócios”.

Hiroyuki Sato, diretor de Assuntos Tributários, Relações Trabalhistas e Financiamentos, relembrou a importância do trabalho dos representantes da Indústrias Romi na CSMF ao longo dos 80 anos da ABIMAQ. “Começou com Américo Emílio Romi (fundador da empresa) e agora outra geração de executivos assumindo a direção da câmara setorial. Eu acho que isto mostra a pujança de nosso setor e a importância que as câmaras setoriais têm nesta entidade”.

A diretoria da CSMF também é composta pelos vice-presidentes Alfredo Griesinger, Celso Pavanella Carneiro, Marcelo Schlachter, Maria Cristina Moreira, Antonio Juste, Newton Eduardo Masutti, Djalma Munhoz, Leopoldo Schenk, Luciano T.S. Monteiro, Marco Yashiro e Andreas Karl Meister.

HOMENAGEM

Na ocasião, Damaso Bittencourt, membro mais antigo da CSMF, entregou para Fabio Taiar uma placa em homenagem pelos quatro anos dedicados para o crescimento e consolidação da câmara.

Taiar leu o texto escrito na placa: “Agradecemos imensamente por estes anos dedicados ao crescimento e à consolidação desta câmara setorial. Obrigado pelo profissionalismo, comprometimento, dedicação, proatividade e responsabilidade, contribuindo sempre para o desenvolvimento do setor”.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Marcos Lichtblau é reeleito presidente da CSMAT para o biênio 2019/2021


Sua meta é realizar um trabalho de aproximação das empresas integrantes da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria Têxtil e de Confecção

“Nos próximos dois anos queremos trazer de volta os associados”, afirmou Marcos Lichtblau, presidente reeleito da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria Têxtil e de Confecção, durante cerimônia de posse da nova diretoria da CSMAT, no dia 2 de outubro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Lichtblau explicou que a meta no biênio 2019/2021 é estreitar relacionamento profissional com associados a fim de gerar benefícios para as empresas. “Pretendemos fazer esse trabalho em conjunto com as entidades setoriais congêneres das quais nos aproximamos na gestão anterior (ABIT, ABTT, Comtextil da Fiesp, Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Moda da FIESC e unidades do SENAI têxteis em São Paulo, Rio de Janeiro e Blumenau)”.

A diretoria da CSMAT também é composta pelos vice-presidentes Fabio Kreutzfeld, Denilson Correa e Valdir Schick.

PRESIDÊNCIA ABIMAQ

José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, ressaltou a importância das câmaras setoriais para a entidade e pediu para a diretoria da CSMAT que traga demandas pertinentes ao setor. O executivo também destacou que o espaço físico da associação estará à disposição da câmara.

Velloso destacou o trabalho da ABIMAQ junto ao legislativo. “A Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ) é hoje a mais atuante frente ligada à indústria no congresso. Além disso, nossa interlocução com o governo vai muito bem. Conseguimos junto a equipe da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia montar um grupo de trabalho, com a participação de outras entidades para criar um monitor do Custo Brasil e medir as assimetrias que a indústria nacional tem que carregar nas costas”.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Projetos de investimentos da Raízen são apresentados na reunião do Conselho de Óleo e Gás


Com receita de mais de R$ 100 bilhões anual, a companhia possui 860 mil hectares de área agrícola cultivada, 26 unidades produtoras de açúcar, etanol e bioenergia, mais de 7 mil postos de serviço com a marca Shell, 68 terminais de distribuição de combustível e 68 bases de abastecimento para aeronaves comerciais e executivas

Para expor os projetos de investimentos da Raízen nas áreas de etanol, açúcar, bioenergia e distribuição de combustíveis pela rede Shell, além dos procedimentos para ser um fornecedor, Marcos Fernandes e Marcelo Mancini, diretor e gerente de Suprimentos, respectivamente, participaram da reunião do Conselho de Óleo e Gás, no dia 10 de outubro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Mancini mencionou os principais projetos em andamento da companhia. Um deles é a construção de uma planta de biogás em Guariba, São Paulo. “A planta está em construção. A combinação da torta de filtro com a vinhaça para obtenção do biogás na nova planta permitirá uma produção de 138 mil MWh por ano, suficiente para abastecer, por exemplo, o município de Guariba e as cidades próximas, no interior paulista. Desses, 96 mil MWh serão vendidos dentro de um contrato de leilão de 2016, do qual a Raízen foi a vencedora, e o valor excedente de energia poderá ser negociado no mercado livre ou comercializado por meio de outros contratos".

A empresa também está desenvolvendo um projeto piloto de uma planta de energia solar em Piracicaba. “Sua potência instalada é de 1,3 MWp, suficiente para abastecer um bairro da cidade por um ano. São 3.800 placas solares ocupando um espaço de 40 mil m², o equivalente a dois campos de futebol”, explicou o gerente de Suprimentos.

Com relação aos terminais de distribuição de combustíveis, Marcelo Mancini explicou que a companhia tem três grandes projetos em execução sendo eles os terminais em São Luís, Miritituba e Marabá. Além destes investimentos, Mancini mencionou “Nós ganhamos recentemente quatro concessões de portos (Vitória, Belém, Cabedelo e Santarém) que podem iniciar suas obras dentro de alguns meses”.

“Realizamos a aquisição de ativos da Shell na Argentina. Com a transação, passamos a operar uma refinaria, uma planta de lubrificantes, três terminais terrestres, dois terminais de abastecimento de aeroportos e uma planta de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), além de incorporar uma rede de 645 postos com licença da marca Shell”, completou Mancini.

OUTRAS OPORTUNIDADES

Marcos Fernandes expôs que a companhia sempre precisa de equipamentos e serviços na parte de manutenção industrial como nos terminais de distribuição de combustíveis, armazéns e usinas. “Para vocês terem uma ideia dentro da nossa área de suprimentos nós compramos um grande volume de materiais e serviços por ano, incluindo os projetos e a manutenção. Só nas usinas temos grandes investimentos todos os anos para garantir que rodaremos a próxima safra”.

SEJA FORNECEDOR

Na apresentação, foi destacado o site https://www.raizen.com.br/sobre-a-raizen/portal-dos-fornecedores para que as empresas façam o cadastro para serem fornecedoras da Raízen. “A área de suprimentos é a porta de entrada dos fornecedores na companhia. Se encontrarem dificuldades entrem em contato conosco com certeza vamos ajudar tanto vocês fornecedores como seus clientes”, afirmaram os representantes da Raízen.

Marcelo Mancini ressaltou que as contratações da empresa não são focadas apenas em preço, mas também em qualidade, comprometimento com o prazo de entrega e inovação. “Estamos com quase 830 projetos. Tragam para nós o que vocês acreditam que possa gerar valor no nosso negócio”.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Diretoria da CSMGG para o biênio 2019/2021 é definida


Durante reunião da Câmara Setorial de Motores e Grupos Geradores (CSMGG), realizada no dia 9 de setembro na sede da ABIMAQ, em São Paulo, aconteceu a eleição para a escolha da nova diretoria da câmara para o biênio 2019/2021. Reinaldo Sarquez foi eleito para comandar a CSMGG e contará com os vice-presidentes Maurício Niel, Wagner Setti e Jaciele Rodrigues. 

Sarquez ressaltou um dos pleitos que a diretoria irá focar nos próximos dois anos. “Vamos buscar implementar a produção de grupos geradores com limites de emissão de gases TIER III, que é o mesmo limite requerido em países desenvolvidos, no intuito de contribuir com a diminuição da poluição, principalmente nos centros urbanos”.

O presidente da CSMGG expôs que outra prioridade da câmara será na produção dos produtos dos fabricantes de motores e grupos geradores a fim de identificar os potenciais de demanda e futuras matrizes de energia como gás, biomassa, entre outras.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

ABIMAQ promove encontro empresarial para novos associados


O evento foi uma oportunidade de as novas associadas conhecerem a estrutura da entidade e seus serviços, além de participarem de uma dinâmica com a presença de representantes das câmaras setoriais, diretorias e gerências de cada departamento da associação para ajudar na integração

“Eu acredito muito no associativismo”, frisou José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, na abertura do encontro empresarial intitulado de ‘Café da Manhã de Boas Vindas’, realizado no dia 10 de setembro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. O evento contou ainda com a participação das regionais da ABIMAQ, via videoconferências online.

Velloso destacou os benefícios oferecidos pela ABIMAQ em prol dos negócios das 1530 empresas associadas. “Hoje prestamos 116 serviços, sem contar a defesa institucional do setor junto ao governo. Acredito que poucos sabem de todas as nossas ações, por isso estamos fazendo um trabalho de divulgação da entidade para novos associados como também aos antigos, inclusive incluímos a presença dos presidentes das câmaras setoriais neste evento, que eu tenho certeza não conhecem todos os nossos serviços”.

O presidente executivo ressaltou que a ABIMAQ tem um custo extremamente acessível para quem usa os serviços. “Muitas das vezes os associados resolvem sair da entidade por uma questão de contensão de custos, mas quando é mostrado tudo aquilo que fazemos a empresa fica, pois percebem que vão economizar nos seus gastos”.

PERCEPÇÃO ASSOCIADOS


Para Homero Cremm Busnello, Diretor de Marketing e Relações Internacionais da Tecumseh do Brasil, o evento teve uma recepção calorosa e proporcionou fácil integração com o corpo dos representantes da ABIMAQ em seus diversos setores. “Vários temas chamaram a minha atenção, como da organização por câmaras setoriais a fim de facilitar o entendimento e a defesa dos interesses específicos. Também destaco os serviços de apoio a tecnologia e inovação, inteligência de mercado, defesa comercial, assuntos jurídicos e tributários. Essas são áreas de nosso interesse e teremos presença em algumas delas com a intensidade que o momento exigir”.

Eugênio Brunheroto, CEO da Ginegar, que está se associando pela sexta vez, reconheceu o trabalho da ABIMAQ. “A empresa que estou trabalhando era associada de uma outra entidade israelense, mas quando começou olhar o nível de prestação de serviço da ABIMAQ não teve comparação. Consideramos que a nossa associação foi um investimento não uma despesa”.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Linhas de financiamentos para Indústria 4.0 são debatidas na reunião do GT-MAV

Imersão 4.0 na empresa Schulz foi outra iniciativa do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada no mês de agosto

Novas linhas de financiamento do BNDES para Serviços 4.0 e Finame 4.0 foi o tema apresentado por Matheus Chaguri, gerente de Credenciamento de Máquinas, Equipamentos e Sistemas, e Tereza Rocha Xavier, da Área de Operações e Canais Digitais, ambos do banco de fomento, durante reunião do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada (GT-MAV), no dia 30 de agosto, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. 

Em outra apresentação do encontro, foi abordado pelo engenheiro Tiago Eorendjian, da empresa Körper, como conectar sistemas de resfriamento com demais equipamentos para tomadas de decisões a fim de aumentar a eficiência energética e manutenção preditiva por meio da tecnologia da Indústria 4.0.

IMERSÃO 4.0


Outra ação realizada pelo GT-MAV, em parceria com o Departamento de Tecnologia da ABIMAQ por meio do Programa ABIMAQ MOVE de Startups Industriais, nos dias 13 e 14 de agosto em Joinville, foi o evento ‘Imersão 4.0’ a fim de ajudar a identificar as necessidades da empresa Schulz Compressores. Na ocasião, as associadas do GT-MAV apresentaram soluções 4.0, tais como, manutenção preditiva para localização de produtos nos centros de distribuição; e inteligência artificial para área comercial e coleta de dados das máquinas.

“O evento superou as nossas expectativas, pois foram apresentados recursos além do que estávamos solicitando, e isto ajudará na solução de problemas que temos hoje como também visualizar oportunidades de evolução dos nossos processos e produtos”, avaliou Plácido Marciano da Rosa, gerente de Logística do Departamento de Manufatura Compressores da Schulz Compressores.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Idarilho Nascimento é reconduzido ao cargo de coordenador do Conselho de Óleo e Gás


Pelos próximos dois anos, Idarilho Nascimento, diretor comercial da Confab Industrial Sociedade Anônima, continuará à frente do Conselho de Óleo e Gás. O comunicado da renovação do mandato foi realizado por meio da Resolução 014-2019.

A missão do Conselho de Óleo e Gás é definir estratégias, políticas e diretrizes com vistas a incrementar a participação da indústria brasileira de máquinas e equipamentos em investimentos e em operações no setor de petróleo, gás e petroquímica. Sua diretoria executiva conta com Alberto Machado Neto.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

CSGIN participa de audiência pública sobre exportação de produtos e serviços esportivos


Para debater sobre a exportação de produtos e serviços esportivos brasileiros, Ricardo Castiglioni, vice-presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica (CSGIN), esteve presente na audiência pública realizada pela Subcomissão Especial da Indústria do Esporte da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, no dia 3 de setembro, em Brasília. 

Castiglioni frisou que o setor deixou de ser competitivo dada a quantidade de impostos. “A queda da demanda para exportação não é por causa que o fabricante deixou de ter procura lá fora, mas porque nós não conseguimos enfrentar até mesmo a concorrência externa no Brasil. Para se ter uma ideia, hoje pagamos 20% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de equipamentos para ginástica que são voltados para o uso esportivo e de saúde”.

Para o vice-presidente da CSGIN, deixar de classificar os equipamentos de ginástica fabricados no Brasil como supérfluos trará um grande benefício para a economia nos gastos de saúde. “O SUS, por exemplo, gasta quase R$ 3,5 bilhões por ano. Em 10 anos, os custos serão dez vezes maiores se essa realidade não mudar”.

O representante da CSGIN expôs que o Brasil também poderia adotar, como ocorre na Rússia, uma proposta de dedução dos gastos com atividade física no Imposto de Renda.

Com relação ao projeto de reforma tributária, Castiglioni acredita que sua aprovação trará oportunidades para que a atividade física aumente a sua importância e alcance, especialmente na economia de gastos públicos (prevenção de doenças) e diminua a sobrecarga do sistema de saúde.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

ABIMAQ se reúne com Secretário Nacional de Transportes Terrestres


Para debater os gargalos logísticos para transporte de equipamentos para o setor de energia, Roberto Veiga, presidente do Conselho de Energia Eólica e Jonathan Colombo, responsável pela meta que trata de logística para o setor eólico dentro do Conselho de Energia Eólica, estiveram reunidos com o General Jamil Megid Junior, Secretário Nacional de Transportes Terrestres (MINFRA) do Ministério da Infraestrutura, demais representantes do ministério, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e da Polícia Rodoviária Federal, no dia 28 de agosto, em Brasília.

Veiga explicou que na audiência o secretário foi solicitado ao Ministério de Infraestrutura como também ao DNIT e a Polícia Rodoviária Federal um estudo sobre a viabilização do transporte de pás eólicas, que tem alcançado dimensões acima de 70 metros de comprimento, que venha a atender as necessidades do setor de geração de energia e não cause nenhum inconveniente aos órgãos intervenientes como também a população que transita e reside na rota de transporte das pás eólicas. “Devido a dimensão e pesos dessas pás, que têm aumentado com o avanço da tecnologia e potência dos aerogeradores, seu transporte, desde a fábrica até a entrada do parque eólico, se torna um desafio logístico e rodoviário para nós fabricantes. Por isso, na oportunidade, pedimos o apoio do Secretário e dos órgãos responsáveis pelas vias nas quais as cargas necessitam transitar”.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Programa Mais Alimentos Internacional e MP da liberdade econômica são temas tratados em Brasília

Para abordar sobre o Programa Mais Alimentos Internacional, a ABIMAQ representada por José Velloso, presidente executivo, e Patrícia Gomes, diretora executiva de Mercado Externo, reuniu-se com Luiz Cesar Gasser, Emanuel Sebag de Magalhães e Marcelo Salum, membros do Ministério de Relações Exteriores, no dia 20 de setembro, em Brasília. 

A presidência e a diretoria da entidade também acompanharam a solenidade de sanção da Medida Provisória 881, que trata das questões relacionadas à liberdade econômica. Relator do projeto, Jerônimo Goergen, deputado federal e membro da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), também participou da cerimônia, assim como equipe do presidente Jair Bolsonaro.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

ABIMAQ destaca a importância do Conteúdo Local para a retomada do desenvolvimento no Brasil

Exposição sobre o Projeto de Lei nº 7.401, de 2017 foi realizada durante audiência pública da Comissão de Finanças e Tributação, em Brasília

Para defender o Projeto de Lei nº 7.401, de 2017, na forma já aprovada pelo Conselho de Minas e Energia (que se baseou no PL nº 9.302 de 2017 apensado ao PL 7.401), que estabelece a política de Conteúdo Local para as atividades de exploração e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, aplicável aos regimes de concessão e de partilha, Idarilho Nascimento, presidente do Conselho de Óleo e Gás da ABIMAQ, participou de audiência pública da Comissão de Finanças e Tributação, no dia 25 de setembro, na Câmara dos Deputados.

Nascimento ressaltou que não basta o Brasil produzir petróleo para se tornar um importante exportador. “O petróleo tem que gerar empregos no país e, mesmo que o recurso dos royalties vá para educação, nada se resolve se não houver emprego para os formados”.

Com relação aos valores estabelecidos no Projeto de Lei, o presidente do Conselho de Óleo e Gás afirmou que são perfeitamente exequíveis. “Um exemplo é da Plataforma P 76, recém-concluída, onde foram alcançados índices bem superiores (71%) àqueles constantes no PL (entre 25% e 40%)”.

O representante da ABIMAQ também ressaltou que a proposta introduz significativa simplificação em relação às rodadas baseadas na cartilha, que dividia a exigência de Conteúdo Local em quase 100 itens, o PL divide apenas em bens e serviços. “O que nós estamos propondo é uma facilidade da regulamentação buscando a geração de renda e empregos qualificados ao País”.

VISÕES ERRADAS SOBRE PL


Nascimento expôs ainda que argumentações incorretas que têm sido utilizadas contra a instituição de uma política de Conteúdo Local via Lei, tais como, insegurança jurídica; fixar índices de CL em Lei engessa o processo; as exigências de Conteúdo Local não atendidas ensejaram multas às empresas de petróleo; e a fraca participação nos leilões anteriores a 2017. “O não sucesso dos leilões realizados deveu-se à baixa qualidade das áreas ofertadas e ao cenário internacional”.

Para o presidente do Conselho de Óleo e Gás, o outro erro é achar que a amarração de índices mínimos de CL por Lei é um retrocesso. “Retrocesso para o desenvolvimento nacional é liberar as importações sem ao menos a obrigatoriedade de consulta aos fornecedores nacionais, levando a desativação de vultosos investimentos já feitos com demissões em massa”.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

ABIMAQ propõe sugestões para aperfeiçoamento de proposta da reforma tributária


Para entidade, a PEC 45, além de simplificar o sistema tributário, vem para corrigir distorções da economia brasileira

“O atual sistema tributário, além da elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais devido a sua complexidade, cumulatividade, prazos curtos de recolhimento, altos custos administrativos, insegurança jurídica e guerra fiscal, fatores estes que elevam o Custo Brasil”. A afirmação de José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, foi feita durante audiência pública na Comissão Especial de Reforma Tributária da Câmara Federal que trata da Proposta de Emenda à Constituição nº 45 de autoria do deputado Baleia Rossi.

Velloso ressaltou que uma reforma tributária, além de garantir a manutenção da arrecadação atual, tem que simplificar o modelo para reduzir a insegurança jurídica e os custos administrativos, tanto por parte dos contribuintes como do fisco, e aumentar a competitividade dos bens e serviços nacionais nos mercados interno e externo. “Para se ter uma ideia, a indústria tem uma carga tributária de 46,4% da sua atividade, enquanto que outros setores tem uma carga muito inferior, por exemplo, a área de serviço é de 19%”.

Como se dará o aproveitamento dos saldos credores dos tributos extintos; garantir que o imposto seletivo não incida sobre qualquer tipo de insumos e que a transição seja mais rápida, de preferência com prazo inferior a 5 anos, foram alguns dos pontos que o executivo da ABIMAQ destacou como fatores de atenção quanto a reforma tributária.

PROPOSTA PARA EMENDAS

Na audiência, o presidente executivo da ABIMAQ apresentou sugestões para o aperfeiçoamento do texto da PEC 45:

- O imposto não deve incidir sobre a entrada de bens destinados ao ativo imobilizado a fim de assegurar o crédito integral e imediato do tributo bem como a sua compensação;

- O prazo de recolhimento do imposto sobre bens e serviços deverá ser contado sempre da data em que ocorrer o recebimento do valor do bem pelo fornecedor;

- O crédito acumulado do imposto sobre bens e serviços que permanecer na contabilidade do contribuinte, sem compensação ou utilização por período superior a 30 dias, passará a caracterizar-se como crédito financeiro sujeito a juros e atualização monetária e passível de negociação no mercado de capitais na forma estabelecida em lei complementar;

- Os entes federados não instituirão qualquer nova lei ou norma administrativa que implique em aumento de obrigações ou exigências maiores nas existentes, relativas aos tributos substituídos pelo imposto sobre bens e serviços.

SEMINÁRIO

A presidência executiva da ABIMAQ, representada por José Velloso, e João Alfredo, diretor de Tecnologia da entidade, estiveram, no dia 19 de setembro na AMCHAM BRASIL 100, em São Paulo, acompanhando o Seminário Reforma Tributária e discutindo no painel sobre os impactos da PEC 45 para indústria.

O encontro teve a participação dos deputados Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, Aguinaldo Ribeiro, relator da PEC 45, Hildo Rocha, presidente da Comissão Especial da PEC 45, Bernard Appy, mentor da PEC 45/2019 e diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), Baleia Rossi, autor da PEC 45, e Vítor Lippi, presidente da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ).

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

ABIMAQ organiza Missão ao Sistema Riachuelo na Argentina


Ação visa gerar oportunidades de negócios internacional para as associadas da entidade

Entre os dias 30 e 31 de julho, representantes das nove empresas brasileiras se reuniram em Buenos Aires, Argentina, para a Missão Comercial ao Sistema Riachuelo. A ação teve como objetivo empreender visitas ao sistema de obras da empresa pública de saneamento AySA, além do encontro com outros órgãos públicos e privados da Argentina.

Os empresários integrantes da delegação brasileira também participaram de uma rodada de negócios para a oferta de máquinas e equipamentos, não só para o projeto, como também para outras obras de construtoras nacionais e internacionais.

A iniciativa teve início após o Estudo de Mercado Argentina, realizado pela área de inteligência de mercado da Apex-Brasil, em parceria com a consultoria Euromonitor.

A ação foi uma iniciativa da Divisão de Mercado Externo da ABIMAQ, do Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambienta (SINDESAM) com o apoio Programa Brazil Machinery Solutions, Apex-Brasil e Embaixada do Brasil em Buenos Aires.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Workshop para identificar gargalos de normas técnicas é realizado na ABIMAQ


Na oportunidade, representantes da PUC-Rio apresentaram o Projeto InterTec, que visa aumentar a capacidade de participação da indústria brasileira do segmento de óleo e gás no comércio exterior

Com o objetivo de levantar as principais lacunas do mercado fornecedor do setor de óleo e gás em relação à normalização técnica nacional e internacional, a ABIMAQ e o IPDMAQ, juntos com a PUC-Rio, promoveram o workshop sobre o projeto InterTec, no dia 08 de agosto, em São Paulo. 

Luis Mendonça, professor dos Institutos de Tecnologia e de Energia da PUC- Rio, explicou que a finalidade do InterTec é levantar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas ao longo da cadeia de suprimento a fim de encontrar soluções para que elas sejam mais competitivas por meio da expansão das informações técnicas sobre as normas internacionalmente reconhecidas do setor de óleo e gás; eliminar as barreiras de comunicação entre a atividade de normalização técnica e industrial; e antecipar a existência de possíveis barreiras técnicas.

O InterTec prevê uma etapa focada nas iniciativas de aumento de capacitação da indústria a ser viabilizada utilizando os recursos da Cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) dos contratos de concessão aprovados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). “Os fundos serão aplicados em projetos de tecnologia industrial básica para execução de plano de treinamento, suporte tecnológico e qualificação. Também inclui avaliação de conformidade do serviço, produto ou processo com a finalidade de adequação à normalização técnica em empresas de micro e pequeno porte” esclarece representante da PUC- Rio.

Mendonça esclareceu que a abordagem metodológica do projeto InterTec prevê as seguintes etapas.

IDENTIFICAÇÃO GAPS

Ao fim da apresentação, os participantes do workshop receberam uma ficha na qual puderam descrever os gargalos enfrentados quanto às normas técnicas. “A nossa intenção é identificar com vocês esses gaps a fim de trabalharmos juntos”, ressaltou Regina Fonseca Coelho, especialista do Instituto de Energia para Projetos e Pesquisas da PUC- Rio.

As associadas da ABIMAQ também podem enviar suas demandas para o Departamento de Tecnologia por meio do e-mail: ipdmaq@abimaq.org.br.

CONJUNTURA SETOR ÓLEO E GÁS

A importância do Setor de Petróleo e Gás para a Retomada do Desenvolvimento Nacional foi o tema da apresentação de Alberto Machado, diretor de Petróleo, Gás, Bionergia e Petroquímica da ABIMAQ. Ele expôs que nos próximos 10 anos os investimentos potenciais do segmento no Brasil serão em torno de R$ 2,5 bilhões conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “Esses números estão muito acima da capacidade da Petrobras em atender. É necessário atrair mais empresas de petróleo para investir no país”.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Soluções de crédito e cyber segurança são temas da reunião da CSMF


Finame Direto e Finame 4.0 para soluções de manufatura avançada e serviços para Internet das Coisas (IoT) foi o tema apresentado por Caio Britto Azevedo e Fernão de Souza, da Área de Fomento e Originação de Negócios do BNDES, durante reunião da Câmara Setorial de Máquinas - Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF), no dia 31 de julho, na sede da ABIMAQ.

Os profissionais do BNDES colocaram que as vantagens do Finame Direto são: agilidade na liberação de recursos, flexibilidade para usar o crédito contratado ao longo de dois anos, prazo de até 16 anos e custos competitivos. Já sobre Finame 4.0 foi destacado que seu objetivo é a modernização da estrutura produtiva, que inclui digitalização e preparo ou implantação de manufatura avançada; e escalar conjunto de prestadores de serviços tecnológicos e fabricantes de máquinas 4.0.

O encontro teve palestra de representantes da Siemens sobre cyber segurança: desafios e oportunidades para Indústria 4.0. Eles expuseram que cyber segurança deve ser um processo contínuo, pois não existe um produto ou solução que resolva todos os problemas.

Além disso, os especialistas afirmaram que até 2020 haverá 20 bilhões de dispositivos conectados. “Essa conectividade trará oportunidades de negócios, porque bilhões de dispositivos se conectam por meio da internet das coisas, tornando-se a base da nossa infraestrutura e economia; além de riscos, pois a exposição a ataques cibernéticos maliciosos cresce drasticamente, comprometendo nossas vidas e a estabilidade da nossa sociedade”.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Os princípios da influência para mudanças comportamentais é tema de apresentação na reunião da CSMIAFRI


A Câmara Setorial de Máquinas para a Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI) realizou, no dia 7 de agosto, na sede da ABIMAQ, reunião ordinária com a presença de Josmar Arrais, sócio-diretor da Vitalsmarts Brasil. 

Em sua palestra, Arrais expôs estratégias para liderar por influência e executar mudanças comportamentais nas organizações. “Grandes influenciadores são bons em três coisas: claros com os resultados que desejam alcançar, concentram-se em poucos comportamentos vitais que direcionam os resultados desejados e utilizam todas as fontes de influência para assegurar a adoção dos comportamentos vitais”.

O especialista enfatizou que as fontes de influência são as razões pelas quais fazemos o que queremos seja por motivação ou habilidade envolvendo aspecto pessoal, social e estrutural.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Mercados de mineração e do aço são abordados na ABIMAQ


Temas foram debatidos na reunião do Conselho de Metalurgia e Mineração que também analisou a conjuntura econômica e política atual

Com apresentações de Marcelo Chara, presidente executivo da Ternium Brasil, sobre mercado do aço, e Roberto Perez Xavier, diretor executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (ADIMB), expondo o tema sobre a sinergia entre exploração mineral e mineração, o Conselho de Metalurgia e Mineração realizou reunião, no dia 31 de julho, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Chara frisou que o mercado do aço tem desafios significativos, como a alta volatilidade dos preços das matérias-primas, ocasionada por problemas políticos, climáticos, logístico, incremento da demanda interna na China e pelo rompimento das barragens em Minas Gerais. “Enfrentamos também o excesso de capacidade mundial de produção de aço, falta de isonomia da China, onda de protecionismo devido às modificações das tarifas da Seção 232 sobre as importações de aço e alumínio anunciada pelo governo dos Estados Unidos, entre outros obstáculos”.

O executivo da Ternium expôs que o Brasil importa 75% da produção de aço, mas, no entanto, é preciso que a empresas tenham isonomia no custo para poder competir no mercado externo. “Nós como industriais temos um projeto importantíssimo para desenvolver com inteligência o PIB industrial do Brasil com soluções competitivas para colocar o País no topo das exportações”. 

Xavier ressaltou que metais correspondem a 80% do valor total da produção mineral comercializada no Brasil. “Ferro, alumínio, cobre, cromo, estanho, manganês, nióbio, níquel, ouro, vanádio e zinco contribuem com 99,6% da produção desta classe”.

O diretor da ADIMB explicou sobre a produção e o potencial do segmento. “Se depósitos de minerais metálicos com reservas estimadas são incluídos, o cenário nacional se torna bem mais atrativo indicando amplo potencial para se identificar ambientes geológicos favoráveis para conter depósitos de importância econômica, principalmente em províncias emergentes, mas ainda sub-exploradas”.

OUTRAS EXPOSIÇÕES

No encontro, também foi comentado por José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, a articulação política e ações da associação em prol do fortalecimento da indústria nacional. Mario Bernardini, assessor da presidência da ABIMAQ, fez apresentação sobre cenários para o setor industrial.

Os impactos do acordo Mercosul e União Europeia foi outro assunto apresentado na reunião por Patrícia Gomes, diretora executiva de Mercado Externo da entidade. “Certamente, o mercado europeu tem grande potencial para o crescimento das exportações brasileiras de bens agrícolas, sobretudo pela competitividade da nossa agricultura. Pelo lado industrial, há possibilidades de ganhos já reconhecidos - ainda que não comparáveis ao setor agrícola - mas que dependerão da concretização das reformas estruturais: da Previdência, para que o País tenha sustentabilidade em suas contas públicas, e, especialmente, da Tributária, para corrigir um sistema hostil ao investimento produtivo”.

A reunião contou com a presença de Wilson Nélio Brumer, presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

CSEI age em prol do setor com agenda de trabalho em Brasília


O objetivo foi debater sobre os entraves processuais e gargalos para aumento da área irrigada, além de mostrar que a indústria de equipamentos de irrigação está preparada para crescer

“A indústria de equipamentos de irrigação está preparada para absorver de imediato o crescimento anual da área irrigada dos atuais 200 mil hectares para pelo menos 350 mil hectares como indicam estudos da Esalq/USP e da Agência Nacional de Águas (ANA)”, afirmou Renato Silva, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação (CSEI), em uma série de reuniões realizadas nos dias 6 e 7 de agosto, em Brasília.

Além de Silva, a ABIMAQ foi representada por Alfredo Mendes, ex-presidente da CSEI, Francisco Matturro, diretor da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), e Carlos Eduardo de Marchi, gerente executivo da CSEI, nas seguintes audiências: com Mariane Crespolini, diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Antonio Felipe Guimarães Leite, coordenador de Polos e Projetos de Irrigação do Ministério de Desenvolvimento Regional, Gustavo Goretti, assessor técnico da Comissão Nacional de Irrigação da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Financiamentos e Informação do MAPA, Luciano Conte, gerente executivo da diretoria de agronegócios do Banco do Brasil, além de participar de encontro da Câmara Temática de Agricultura Sustentável e Irrigação do MAPA.

O presidente da CSEI citou alguns dos gargalos para a expansão da agricultura irrigada no Brasil acrescentando sugestões para solucionar os problemas:

- Facilitar o processo de outorga de água em rios de domínio estadual e aquíferos com base nos procedimentos adotados pela Agência Nacional das Águas (ANA) visando sua aprovação com foco no desenvolvimento regional e econômico;

- Uniformizar e agilizar o processo de licença ambiental, além de revisar a necessidade de licenciamento na área de irrigação;

- Estimular o uso da tecnologia da irrigação por meio de incentivo ao investimento por meio do Plano Safra plurianual e linha de crédito incentivada;

- Aumentar capacidade energética no meio rural para o uso de equipamentos para irrigação;

- Barragens: autorizar (modificar a lei) o processo de criação das barragens para garantir uma agricultura sustentável a fim de minimizar os efeitos da sazonalidade das chuvas e das crises hídricas por meio do aumento do tempo de permanência da água na bacia hidrológica e seu aproveitamento econômico com base nos benefícios sociais e ambientais;

- Esclarecer os benefícios da irrigação para população e meios de comunicação.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

CSGIN expõe situação do setor de equipamentos para ginástica em Brasília


Presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica participou de seminário, audiência pública e se reuniu com Luiz Lima, deputado federal, no mês de agosto

“Para cada dólar investido em atividade física, são economizados 3 dólares em saúde conforme dados Organização Mundial da Saúde (OMS)”, expôs Gilson Conceição Carvalho, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica (CSGIN), no Seminário: ‘O Setor de Academias de Ginástica, Musculação, Atividades Físicas, Esportivas e similares, seus impactos econômicos e sociais’ e na audiência pública no Senado Federal, que teve como tema ‘As Demandas que Podem ser Minimizadas com Atividade Física’, ocorridas nos dias 20 e 21 de agosto, em Brasília.

Carvalho informou que o setor tem 104 fabricantes nacionais de equipamentos de ginástica formalizados e emprega diretamente mais de 3.500, no entanto, enfatizou a falta de dados no segmento. “Temos muito pouca informação. Acho que a Associação Brasileira de Academias (ACAD) pode nos ajudar a reunir esses dados e criar uma escala de situações que vai auxiliar muito a todos nós da área de fitness”.

O presidente da CSGIN relatou que desde de 2012 os fabricantes enfrentam dificuldades para obter crédito. “Se conseguimos financiar e fazer um equipamento mais barato isso vai refletir no final para as academias e consequentemente ao usuário, que é aquele que tanto precisa de todo nosso trabalho”.

Na audiência pública no Senado Federal, Carvalho pediu apoio do senador Romário para marcar reunião com Luiz Henrique Mandetta, ministro da saúde, a fim de voltar a discutir o tema com todos interessados do segmento de ginástica.

Ao final de suas participações nos eventos em Brasília, o presidente da CSGIN salientou que a CSGIN está à disposição para discutir e fornecer informações no sentido de ajudar no desenvolvimento do setor.

Na ocasião, Carvalho entregou ao senador Romário o estudo do Custo Brasil, elaborado pela ABIMAQ.

REUNIÃO

O presidente da CSGIN, acompanhado de Eduardo Galvão, gerente de Relações Governamentais da ABIMAQ, reuniu-se com Luiz Lima, deputado federal, para tratar temas como, entender o mercado, o impacto da importação e caminhos para criar incentivos a fim de fomentar a indústria de equipamentos para ginástica.