terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Tornar-se câmara setorial é objetivo do GT-MLIMP


Meta foi colocada pela diretoria do GT-MLIMP durante cerimônia de posse para o biênio 2015-2017

“A iniciativa de montar o grupo de trabalho foi para enfrentar as dificuldades que as empresas do setor tinham na época. Nesses quatros anos, não há dúvida de que nós conseguimos bons resultados”. Com essas palavras, Antônio Luis Francisco assumiu a coordenação do Grupo de Trabalho de Máquinas e Equipamentos para Limpeza (GT-MLIMP), no dia 14 de dezembro, na sede da ABIMAQ. 

Na oportunidade, Francisco destacou que o grande desafio do GT para 2016 é transformar-se em uma câmara setorial: “Hoje, temos 20 empresas. Se 60% delas estiverem constantemente participando, teremos representatividade. Mas existem outros fabricantes que podemos trazer para compor o GT-MLIMP. Eu quero deixar essa meta para vocês”. 

Mauro Couto, coordenador anterior do GT-MLIMP, também reforçou que o grupo de trabalho tem uma grande oportunidade de se tornar uma câmara setorial. 

Carlos Pastoriza, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, enalteceu o trabalho desenvolvido pelo GT: “Pela luta que todos fizeram ao longo de 2015 e pelo potencial de angariar novos associados, vocês têm tudo para ser uma câmara em 2016. Desde já contem com a ajuda da entidade nesse sentido”. 

Antônio Luis Francisco contará com os vice-coordenadores Sandro Haim, Marco Aurélio e Guillaume Tilknes. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Chegou a hora de usar o FGTS para quitar a dívida de seu imóvel


Você sabia que é possível utilizar o FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para pagar parcelas pendentes do financiamento imobiliário? Para aqueles mutuários que estão com até três contas em atraso, basta sacar a quantia e liquidar o débito. Mas quem está com a dívida há mais tempo, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências aconselha a recorrer à Justiça para garantir o direito de usar o Fundo.

A instabilidade econômica e política que o País enfrenta está atrapalhando a realização do sonho da casa própria para muitos brasileiros. O que está acontecendo é que, de uma hora para outra, devido à diminuição de renda e até mesmo o desemprego, muitas famílias estão com dificuldade para continuar com o pagamento das parcelas do financiamento. “Infelizmente, muitos consumidores não sabem que o FGTS pode servir como uma espécie de seguro, para solucionar o problema da dívida do imóvel nesses momentos de adversidade”, alerta Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências.

Para aqueles que optaram financiar pelo SFH – Sistema Financeiro da Habitação, pelo programa Minha Casa Minha Vida e pelo sistema de consórcio, a Resolução nº 54 do Conselho Curador do FGTS permite usar o Fundo de Garantia para quitar no máximo três prestações em aberto. “Quem estiver nessa situação pode ir até ao banco e solicitar o saque do Fundo para poder amortizar o débito”, explica Luz.

Embora ajude os mutuários inadimplentes, a regulamentação fere o artigo 20 da Lei 8036/90, que autoriza ao devedor utilizar o recurso para pagar quantas parcelas pendentes forem necessárias. “As pessoas, que estão com mais de três contas atrasadas, precisam procurar a Justiça o quanto antes para garantir seus direitos e evitar a perda do imóvel”, alerta o presidente da AMSPA.

Exigências

Para sacar o FGTS é preciso ter, no mínimo, três anos de recolhimento e o intervalo de dois anos, desde a última movimentação. Além disso, a retirada deve ser feita em parcela única para quitar no máximo 12 mensalidades consecutivas. “Ao pegar o dinheiro, procure fazê-lo depois do dia 10, quando ocorre a correção dos valores da conta”, informa Marco Aurélio Luz.

O Fundo de Garantia financia no máximo 80% do valor da propriedade e o prazo médio para liberação dos recursos do FGTS é, em média, de cinco dias úteis, a partir da apresentação de documentos como: RG, CPF, carteira de trabalho, número do NIS (PIS/PASEP), comprovante de residência e renda, certidão de nascimento ou de casamento. Do imóvel é preciso apresentar a certidão de matrícula e cópia do IPTU. “Nessa etapa é importante contar com auxílio de um profissional ou contar com o apoio jurídico da AMSPA para não ter erro”, esclarece Luz.

SERVIÇO

Os mutuários que querem mais esclarecimentos podem recorrer à AMSPA. Os interessados podem entrar em contato pelos telefones 0800 77 79 230 (para mutuários fora de São Paulo), (11) 3292-9230 / 3242-4334 (sede Sé), (11) 2095-9090 (Tatuapé), (11) 3019-1899 (Faria Lima), (19) 3236-0566 (Campinas) ), (12) 3019-3521(S. J. Campos) e (13) 3252-1665 (Santos).

Endereços e mais informações no site: www.amspa.com.br.