quarta-feira, 25 de março de 2020

Projetos de apoio à pesquisa e inovação são debatidos com representantes da EMBRAPII


Até fevereiro de 2020, a EMBRAPII já apoiou 864 projetos de 598 empresas com o aporte de mais de R$ 1,4 bilhão

Para apresentar os programas de apoio à pesquisa e inovação no âmbito do Programa Rota 2030 e Manufatura Avançada a fim de atender as empresas do setor de máquinas e equipamentos, Jorge Guimarães, diretor-presidente, e José Luis Gordon, diretor de Planejamento e Gestão da EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, reuniram-se com José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, e João Alfredo Delgado, diretor de Tecnologia da entidade, no dia 19 de fevereiro, na sede da associação, em São Paulo.

Jorge Guimarães e José Luis Gordon ressaltaram que a qualquer momento as empresas podem fazer projeto com burocracia zero apenas comparecendo em uma das 42 unidades da EMBRAPII para discutir as condições e tipo de financiamento. “No geral nossos programas contam com duas modalidades de projetos apoiados. Um o aporte da EMBRAPII chega até 1/3 do valor do projeto com recursos não reembolsáveis. O outro garante até 50% dos recursos não reembolsáveis para o desenvolvimento de projetos por mais de uma empresa, estimulando startups e pequenas empresas”.

José Velloso e João Alfredo Delgado expuseram que tem interesse de difundir informações sobre os programas da EMBRAPII para que as associadas da ABIMAQ utilizem mais. “Vamos trabalhar juntos no sentido de fazer várias ações tanto na sede da entidade em São Paulo como nas regionais a fim de provocar as empresas para acessar mais os serviços da EMBRAPII”.

Para mais informações, visite o site da EMBRAPII embrapii.org.br ou entre contato pelo e-mail: ipdmaq@abimaq.org.br

segunda-feira, 23 de março de 2020

ABIMAQ promove evento sobre Tendências e Desafios da Indústria: Tecnologia, Processos e Embalagens


Evento teve apresentações de representantes da Seara, Tetra Park, Braskem, Nokia, HP, Instituto de Embalagens, Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil) e do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL/SSA)

No dia 18 de fevereiro a ABIMAQ reuniu em sua sede, em São Paulo, mais de 150 participantes no evento “Tendências e Desafios da Indústria: Tecnologia, Processos e Embalagens” que contou com um importante debate com a presença de especialistas da indústria. O evento contou como apoio da Reed Exhibitions Alcantara Machado e da PPW – Packaging & Process Week – Feira Internacional de Tecnologia e Processos para a Indústria de Embalagens.

Ricardo Cilento, vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas para a Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI), abriu o evento ressaltando a importância do tema devido a abrangência do setor.

PAINEL I - Desafios e Tendências de Mercado


Renata Nascimento, gerente de Inovação da Seara, enfatizou que para as empresas serem inovadoras é necessário identificar as tendências socioeconômica, mapear consumidores, conhecer o desejo de posicionamento da empresa, quebrar paradigmas, apostar em grandes projetos, desenvolver, fabricar e lançar produto, comemorar o reconhecimento da marca e gerar conhecimento. “É importante às empresas prever novos comportamentos e tendências de mercado que podem fazer toda diferença no desenvolvimento de produtos ou no lançamento de campanhas”.

Para Luis Madi, diretor de Assuntos Institucionais do ITAL/SSA, apresentou os cenários da indústria de alimentos, bebidas e embalagens. “O Brasil exporta quase 18% de alimentos industrializados para mais de 180 países, isso é muito positivo para o País.

PAINEL II - Economia Circular


Vivian Guerreiro, especialista de Sustentabilidade da Tetra Pak, destacou as ações da empresa em prol do meio ambiente. “Contribuímos para a economia circular de baixo carbono com matérias-primas de fontes renováveis e responsáveis, coleta seletiva e reciclagem das embalagens, além de equipamentos e soluções eficientes que reduzem o impacto ambiental da produção de alimentos e bebidas”.

Na Tetra Park até 82% de materiais nas embalagens são renováveis e em 2019, 81.000 toneladas de embalagens longa vida foram recicladas no Brasil. “Estamos comprometidos com o aumento da reciclagem e, para isso, precisamos obter melhorias em toda a cadeia de valor, ou seja, aumentar a conscientização do consumidor, suporte à infraestrutura de coleta e classificação, ampliar as oportunidades de negócios para empreendedores de reciclagem e expandir as oportunidades de mercado para materiais reciclados”, ressaltou Vivian.

No site ‘Rota da Reciclagem’ (www.rotadareciclagem.com.br) é possível encontrar mais de 5 mil pontos coleta seletiva mapeados em todo o Brasil.

Para Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem, a indústria tem um papel fundamental no oferecimento de soluções sustentáveis e produção com menor impacto ao meio ambiente. “É importante que toda a cadeia busque soluções em todos os elos produtivo passando desde o design do produto, que envolve o uso de polietileno de fonte renovável da cana de açúcar que gera a captura de CO2 e não sua emissão”.

Outra ação da Braskem é a produção de resina reciclada a partir da reciclagem de copos de polipropileno com mais de 30 empresas participantes e três apoiadores. “Foi coletado mais de 15milhões de copos”, ressaltou Fabiana.

Ela citou que na Braskem a água é reutilizada nos processos produtivos, a empresas apoia mais de 37 cooperativas de catadores e engaja os consumidores para a importância do consumo consciente. “Nada se desperdiça, tudo se transforma”.

PAINEL III – Rastreabilidade

Paulo Rocha, diretor de Soluções da Nokia, Ricardo Verza Amaral Melo, executivo de Negócios da GS1 Brasil, e Diego Mutta, gerente de Operações da HP, abordaram sobre rastreabilidade, que é definida como a capacidade de identificar e rastrear o histórico, distribuição, localização e uso de produtos.

Melo explicou que o Sistema GS1 identifica produtos, captura por meio de código de barras e compartilha informações. Ele acrescentou o case Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária para aplicação dos padrões de rastreabilidade no ccontrole de medicamentos. “A ideia é que até abril de 2022 toda embalagem secundaria de medicamentos deva ter um código de barras GS1 DataMatrix”.

Mutta apresentou a solução ‘Smart Packaging’ da HP. “O antigo conceito ‘3P’ de proteger, preservar e promover o produto são agora complementados por elementos como rastrear, autenticar, segurar, informar, agregar valor e reduzir desperdício. A proposta vai além do código de barras, ou seja, é identidade única viabilizada por tecnologias de IoT (Internet das Coisas) combinadas com impressão digital”.

Rocha frisou que 85% dos casos de aplicações industriais de rastreabilidade, a partir de 2018, é possível resolver usando a tecnologia de redes 4G. É um potencial totalmente revolucionário e disruptivo. É uma tecnologia que tem um impacto de transformar a sociedade como todo”.

sexta-feira, 20 de março de 2020

Análise da conjuntura econômica brasileira e internacional é tema de reunião da CSMF


Palestrante convidado, Roberto Padovani, economista-chefe do banco Votorantim, ressaltou que o crescimento do Brasil será liderado pelo investimento do setor privado

“Nós estamos diante de um novo ciclo econômico e político sólido. Nos próximos cinco anos teremos um crescimento absolutamente robusto na casa de 2,5 a 3% do PIB. Será muito difícil tirar a economia brasileira desse trilho da retomada do crescimento mesmo com a desaceleração do mercado internacional”, afirmou Roberto Padovani, economista-chefe do banco Votorantim, durante reunião da Câmara Setorial de Máquinas - Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF), realizada no dia 12 de fevereiro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo. 

Padovani enfatizou que o crescimento do Brasil será liderado pelo investimento privado. “Quando o empresário investe, ele está aumentando a produtividade e isso gera crescimento não inflacionário, ou seja, você está ampliando a capacidade do país produzir”.

O economista expôs que o País está vivendo um momento histórico, pois tem crédito amplo e disseminado, Selic de 4,25% com a possibilidade de cair, dívida externa estabilizada, controle da inflação, a poupança sendo utilizada para financiar produção, além de ter feito a reforma da Previdência. “A mensagem que vou deixar para vocês empresários é que arrumem a casa. Esqueçam Brasília. Não olhem os últimos seis anos como referência senão terão muitos motivos para serem pessimistas. O foco que vocês precisam ter é se a sua empresa está preparada para quando a economia avançar em 2021”.

quinta-feira, 19 de março de 2020

ABIMAQ apresenta sugestões ao governo para mitigar os efeitos deletérios do coronavírus no setor industrial


A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) informa que está em contato permanente com o gabinete de crise do Ministério da Economia a fim de apresentar sugestões com medidas econômicas emergenciais voltadas às pequenas e médias empresas (máquinas e equipamentos) no sentido   mitigar os efeitos deletérios da crise do coronavírus.

A entidade já encaminhou três documentos ao governo com iniciativas que visam manter as empresas financeiramente saudáveis e consequentemente ativas durante o período mais crítico da pandemia de coronavírus, além de visar a manutenção do emprego.

Na questão da manutenção das atividades das empresas, a ABIMAQ propõe a utilização dos R$ 140 bilhões que tem no caixa do BNDES para financiar capital de giro e assim facilitar o pagamento das principais obrigações das empresas, sendo salários, impostos, os bancos e seus fornecedores.
A ABIMAQ sugere ainda ao BNDES a criação de uma linha de capital de giro sem que sua liberação tenha que passar por banco intermediário. Também uma flexibilização do FGI- Fundo Garantidor para Investimentos para que as empresas não precisem apresentar garantias exigidas pelas instituições financeiras que são difíceis de serem atendidas, como os prazos de carência e amortização, taxa de juros e valor de entrada.
Para as empresas que possuem financiamentos no BNDES ou no Banco do Brasil, a associação solicitou uma moratória de 90 a 120 dias.
Outra ação sugerida pela entidade foi a liberação de depósito compulsório que está depositado no Banco Central no sentido de aumentar a liquidez das pequenas e médias empresas, além de reduzir os altos spreads cobrados nos empréstimos para capital de giro.
A ABIMAQ propôs a liberação da obrigatoriedade de CND - Certidão Negativa de Débito, por seis meses, para empresas que procurarem bancos oficias a fim de renegociar financiamentos.

A entidade também solicitou a prorrogação por pelo menos 90 dias de impostos federais (PIS, COFINS, IPI, INSS, Imposto de Renda pessoa jurídica) e sugeriu ainda ao Governo Federal que peça ao Congresso Nacional autorização para ampliação do deficit público autorizado pelo orçamento.

A ABIMAQ informa que está enviando correspondências para todos os Governadores solicitando às Secretarias de Fazenda Estaduais, a liberação de créditos acumulados de ICMS, a flexibilização da burocracia para liberação destes créditos e a postergação em 90 dias do recolhimento do ICMS.

Com relação a manutenção do emprego, a ABIMAQ está em contato direto com o governo, além do SINDIMAQ - Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas para negociar com 94 sindicatos no Estado de São Paulo e no Paraná. Entre as medidas propostas estão parcelamento do salário, lay off, banco de horas de 24 meses, férias coletivas, redução da jornada de trabalho com a redução proporcional do salário e jornada flexível.

Outra sugestão é a postergação por 90 dias dos encargos trabalhistas que incidem sobre a folha de pagamentos, ainda que o empregador possa colocar seus funcionários em férias sem pagar o bônus de férias, ou seja, um terço do salário e também metade do décimo terceiro salário.
Para estimular a demanda, a ABIMAQ propõe que o governo reative as obras paradas desde o tempo da Lava Jato, assim como priorizar junto ao Legislativo a aprovação no Senado da votação do marco do saneamento e também da aceleração do Projeto de Lei que trata da PPP- Parceria Público Privada e das concessões públicas.
A ABIMAQ acredita que a crise do coronavírus seja passageira e temporária. No entanto, não se sabe exatamente quando termina esse cenário de instabilidade e se ele pode piorar a situação da economia brasileira. Então se faz necessário adotar medidas para os próximos 90 a 120 dias. 

quarta-feira, 18 de março de 2020

Programa Novo Rio Pinheiros é debatido com representantes da Sabesp


Está previsto o investimento de mais de R$ 2 bilhões de reais para fazer a despoluição do Rio Pinheiros até dezembro de 2022

Para discutir o projeto de despoluição do Rio Pinheiros referente às Unidades Recuperadoras da Qualidade (URQs) de Jaguaré, Antonico, Cachoeira, Água Espraiada e Pirajussara, Silvio Leifert, Superintendente de Gestão de Empreendimentos da SABESP, participou da reunião do Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental (SINDESAM), no dia 20 de fevereiro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Leifert frisou que a Sabesp não está adquirindo obra, tecnologia e equipamentos, mas está comprando fator de desempenho e resultado final. “Para ter um bom desempenho você tem que ter acertada a tecnologia, os equipamentos precisam ser adequados e perfeitamente montado senão você não atinge o objetivo”.

O superintendente da Sabesp explicou que a companhia irá adotar o contrato de performance, uma forma moderna de contratação de serviços que alinha com a iniciativa privada o objetivo final, ou seja, a melhoria da qualidade da água do córrego. Com esse modelo, a empresa fica responsável por todas as obras de ampliação e adequação do sistema de esgoto e sua remuneração depende do resultado. Quanto mais limpa ficar a água maior será a compensação financeira.

“Nós oferecemos dois tipos de prêmio. Um é prazo e eficiência. Se vocês anteciparem a obra terá um bônus, que já está computado no valor do contrato. O outro é se a sua tecnologia for muito boa receberá um valor adicional”, completou Leifert.

O representante da Sabesp acrescentou que o modo da licitação será aberto por meio de pregão online e que o ganhador será aquele que oferecer o menor preço aliado com a técnica. Além disso, a participação será para as empresas nacionais ou companhia estrangeira estabelecida no Brasil. Já o prazo do contrato será de 10 anos, divididos na parte de obra e manutenção. “É muito importante que as empresas já tenham o protocolo de licença da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo e outras licenças necessárias para fazer obra para não correr risco de tomar multa”.

Leifert informou que as empresas terão a oportunidade de visitar as obras nos dias 4 e 25 de março. “A visita terá duração de uma hora. Não faz parte do processo licitatório, apenas achamos importante vocês conhecerem a área”

PRESIDÊNCIA SABESP 

Para abordar despoluição do Rio Pinheiros, no dia 19 fevereiro, José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, Estela Testa, presidente do SINDESAM, e Fernando A. Pio da Silva, vice-presidente do SINDESAM, reuniram-se com Benedito Braga, presidente da SABESP, Silvio Leifert, , Superintendente de Gestão de Empreendimentos, e Edison Airoldi, diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente.

Estela disse que a reunião foi solicitada no sentido de conhecer todos os investimentos que vêm sendo feitos pela Sabesp no projeto de despoluição do Rio Pinheiros. “Esses projetos têm muitos equipamentos que os associados do SINDESAM e de outras câmaras da ABIMAQ podem ajudar. Por isso o nosso interesse de acompanhá-los. Estamos sendo tratado com muita transparência pela Sabesp com acesso a todas as informações necessárias para que estejamos preparados para participar das licitações”

segunda-feira, 16 de março de 2020

Grupo de Trabalho de Estruturas Modulares realiza primeira reunião

Para debater temas como compliance, reforma trabalhista, perspectiva para 2020 e criação de normas para galpões estruturados lonados, o recém-criado Grupo de Trabalho de Estruturas Modulares (GT-EM), realizou primeira reunião, no dia 11 de fevereiro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

O GT-EM foi criado no sentido de congregar fabricantes de estruturas modulares e os respectivos prestadores de serviços da tecnologia industrial com o objetivo de defesa e promoção das ações de interesse comum, além do desenvolvimento de estudos e pesquisas a fim de fortalecer o segmento.

Composição da diretoria

Coordenador: Eduardo Gianini.

Vice-coordenador: Valter Souza Baldaia, Athur Lavieri, Ademir Vinhoti, Sebastião Luis da Silva.

sexta-feira, 13 de março de 2020

GT-MAV apresenta soluções para Indústria 4.0


Para apresentar soluções dentro da Indústria 4.0, representantes das empresas Audaces Automação Industrial e Weg Digital, além do SIDIA - Instituto de Ciência e Tecnologia, fizeram apresentações na reunião Grupo de Trabalho de Manufatura avançada (GT-MAV), no dia 14 de fevereiro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Matheus Diogo Fagundes, da Audaces, expôs sobre a transformação digital na indústria da moda. Ele mencionou que a adoção de soluções 4.0 permite a integração das etapas de criação e produção nas empresas. “Na prática isso significa menos amostras físicas, agilidade na produção e entrada no mercado mais rápido, além de economizar tempo, dinheiro, espaço e gerar mais lucros”. 

Software de gestão de recursos de energia (Weg Energi Management) foi mencionado por Fábio Fontes, da Weg. “A solução transforma dados coletados, em tempo real, por dispositivos de medição de energia e de utilidades em informações para monitoramento e gestão em diferentes segmentos (indústria, comércio, condomínio, etc)”, explicou Fontes. 

O representante da Weg acrescentou os benefícios do uso do software, como aumento de produtividade e assertividade, integração com sistemas ERP, MÊS, SCADA, informações customizáveis, coleta e visualização online dos dados.

Paulo Melo, do SIDIA, mencionou algumas das soluções do instituto, como software embarcado. “Nós desenvolvemos sistema operacional android embarcado em smartphones e tablets para mais de 82 clientes de 22 países”.

VR Healthcare, um simulador em realidade virtual para treinamento de médicos com o objetivo de incentivar a prática de parto humanizado no Hospital Israelita Albert Einstein foi outro case citado por Melo.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Leis do Frete Rodoviário - Como Contratar Fretes? é tema de curso na ABIMAQ



Com o objetivo de expor as atualizações da lei de transporte rodoviário, em especial a Lei de Pisos Mínimos de Frete Rodoviário para 2020, a ABIMAQ realizará curso, no dia 23 de março das 9h às 18h, em sua sede em São Paulo.
Luis Piñel, administrador, contabilista e cientista de dados com mais de35 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais na gestão de unidades de negócio e de cadeias de abastecimento especializado em compliance e Business Intelligence, irá ressaltar os riscos inerentes de não conformidades operacionais, contábeis e fiscais na contratação de fretes, pois será o primeiro ano de cruzamento de dados pela Receita Federal do Brasil, o que acabará sujeitando as organizações a penalidades.

Estudo da legislação, melhores práticas, fiscalização: SPED FISCAL, CIOT – Código Identificador da Operação de Transportes, PEF- Pagamento Eletrônico de Frete, estratégias de gestão e estudo de casos práticos serão outros assuntos abordados no curso.

Serviço

Leis do Frete Rodoviário - Como Contratar Fretes?

Data: 23/03 (segunda)

Horário: das 9h às 18h

Local: Sede ABIMAQ SP - Avenida Jabaquara, 2925 - Entrada Social: Rua Bento de Lemos, s/n (próximo à Estação São Judas do Metrô).
Mais informações e inscrições: (11) 5582-6321/5703/ capacitacao@abimaq.org.br ou pelo site http://bit.ly/2TEYM05 

quarta-feira, 11 de março de 2020

Cenário político e econômico do México e sua relação com o Brasil é apresentado na reunião do CONIMAQ


O presidente do Conselho de Administração e o presidente executivo da ABIMAQ, João Carlos Marchesan e José Velloso, respectivamente, acompanharam as apresentações do Embaixador do México no Brasil e do departamento de Mercado Externo da entidade

A convite da Bramex (Câmara Empresarial Brasil-México), por meio da presidente do conselho diretor Lida Pelanti, o Conselho Nacional da Indústria de Máquinas (CONIMAQ) recebeu no dia 19 de fevereiro, durante sua reunião na ABIMAQ, o Embaixador do México no Brasil, José Ignacio Pinãs Rojas, que realizou uma apresentação com tema “Cenário político e econômico do México e sua relação com o Brasil”. 

Rojas acentuou porque se deve investir no México. “O Governo do México tem o compromisso de garantir a estabilidade macroeconômica e finanças públicas saudáveis. Além disso, o País tem uma economia sólida que, apesar de um ambiente global adverso, tem registrado bons indicadores econômicos como o investimento estrangeiro direto”.

Para o Embaixador, o Brasil e o México têm uma parceria estratégica, pois são a primeira e segunda economia da América Latina e Caribe com 60% do PIB, tem 52,35% da população da região e 54,5% de território, possui cinco dos dez maiores centros urbanos da América Latina e conta com 66% dos investimentos estrangeiro direto. “Para o México, o Brasil é o 7º parceiro comercial em 2018 a nível global, o principal sócio comercial na América Latina, supera comercialmente Japão, Reino Unido, França, Espanha e Colômbia, e é importante destino dos investimentos do México na América Latina e Caribe com US$ 30 milhões”.

MERCADO EXTERNO DA ABIMAQ

Na ocasião, o departamento de Mercado Externo da ABIMAQ, representado por Tábata Silva e Gabriel Toledo, fez uma apresentação sobre a relação comercial do Brasil com o México.

Eles comentaram que as exportações de máquinas e equipamentos entre os países em 2019 foi de mais de US$406 milhões e as importações ficaram acima de US$ 186 milhões, o que representa saldo maior que US$ 219 milhões. “Em 2019, o México foi o 4ª destino das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos e a 15ª origem das importações de bens do setor”.

“Dos produtos representados pela ABIMAQ exportados para o México no último ano, 78% contam com alíquota de importação zerada Quando analisadas as importações desses produtos, a maior parte, 73% do volume, conta com alíquota do imposto de importação de 14%”, acrescentaram.

terça-feira, 10 de março de 2020

ABIMAQ avalia possíveis impactos do coronavírus nas exportações e importações da indústria de máquinas e equipamentos


A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) informa que até o presente momento não tem nenhum dado ou relato de empresas associadas que indique que há ou haverá desabastecimento ou paralisação de produção por conta da epidemia de coronavírus. 

No entanto, apesar desse grave problema mundial, a ABIMAQ ressalta que existe oportunidade, do ponto de vista econômico, para os fabricantes brasileiros, pois empresas já estão substituindo componentes da China por fabricados no Brasil ou de outros países, de modo preventivo. 

A associação explica que de todas as máquinas consumidas no Brasil, 53% são importadas e 47% são produzidas no País. Dessas 53% que o Brasil importa, 18% são da China. Então, existe uma oportunidade de a indústria nacional suprir essa parte do mercado que é abastecido por máquinas importadas da China, incluindo componentes eletrônicos que estão presentes na montagem final da maioria das máquinas ou equipamentos.

Outra oportunidade para o segmento de máquinas e equipamentos é substituir os produtos chineses nos mercados já atendidos, como americano, europeu e da América Latina visto que do total das exportações da indústria de transformação do Brasil, 12% são máquinas e equipamentos, isso representa mais de 40% do faturamento do setor. 

segunda-feira, 9 de março de 2020

Programa para redução do Custo Brasil é exposto na reunião das diretorias plenárias ABIMAQ/SINDIMAQ

Com a objetivo de apresentar o Programa de Melhoria Contínua da Competividade, Rogério Cayubi, Conselheiro Executivo do Movimento Brasil Competitivo (MBC), participou da reunião das diretorias plenárias ABIMAQ/SINDIMAQ, realizada no dia 6 de fevereiro, em São Paulo.


O documento, feito em parceria inédita de entidades da indústria com a Secretaria especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, descreve o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem e compromete novos investimentos e pioram o ambiente de negócios das empresas brasileiras.

“O mapeamento realizado é uma fotografia do peso do Custo Brasil sobre a produção nacional mensurado em termos da lacuna para se atingir a média de produtividade da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Para se ter uma ideia, por ano o Custo Brasil consome das empresas um valor de aproximadamente R$ 1,5 trilhão, o que representa 22% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional”, explicou Cayubi.

O Conselheiro Executivo do MBC expôs que o próximo passo do programa será criar mobilização nacional e multissetorial em relação ao Custo Brasil e a necessidade de atacar de forma pragmática o problema.

sexta-feira, 6 de março de 2020

ABIMAQ participa de almoço com o presidente Jair Bolsonaro


A ABIMAQ, representada pelo presidente executivo, José Velloso, participou no dia 03 de fevereiro de reunião-almoço promovida pela Federação das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) e que contou com presença do presidente da República, Jair Bolsonaro.


Foto: Ayrton Vignola/ Fiesp
Em seu pronunciamento, Bolsonaro analisou que se antes a inflação era “combatida” com o aumento da taxa de juros, hoje isso não ocorre mais. Ressaltou que continuará trabalhando fortemente nas reformas estruturais, com o objetivo de reduzir o peso do Estado, frisando que sua função é de mediar e não dificultar a vida de quem produz no Brasil.

Nessa linha, elencou a desregulamentação, a desburocratização e a revisão das normas técnicas, como medidas importantes para que os empresários possam produzir e empregar mais.

Participaram do evento cerca de 250 pessoas, com destaque para membros do Executivo e Legislativo como os ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), Abraham Weintraub (Educação), general Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de governo), general Augusto Heleno (GSI), Regina Duarte (Secretaria Especial de Cultura), o senador Flávio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro, além de presidentes de sindicatos e diretores de entidades do setor produtivo.