sexta-feira, 28 de julho de 2017

Amilton Mainard é reeleito presidente da CSQI


Diretoria eleita segue à frente da Câmara Setorial de Máquinas, Equipamentos e Instrumentos para Controle de Qualidade no biênio 2017/2019

“Gostaria de pedir o apoio de todos para ajudar a conduzir nessa travessia nos próximos dois anos”. Essas foram as palavras de Amilton Mainard, presidente reeleito da Câmara Setorial de Máquinas, Equipamentos e Instrumentos para Controle de Qualidade, Ensaio e Medição (CSQI), no dia 25 de maio, na sede da ABIMAQ.

Para Mainard, apesar de não saber o que pode acontecer adiante, é preciso prosseguir o trabalho. “Vamos continuar fazendo a lição de casa. Se nós sobrevivemos até agora é sinal que temos competência, resiliência e paciência”. 

Amilton Mainard enalteceu o trabalho feito pela presidência da ABIMAQ. “Nós temos muito que fazer e estamos em boas mãos, não apenas do José Velloso, presidente executivo, mas também do João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração, que tem demonstrado que é uma pessoa do bem e feito um trabalho maravilhoso. Esperamos que continue por muitos anos”.

Atuação

José Velloso destacou que a ABIMAQ vem trabalhando com as agendas micro e macroeconômicas para minimizar as consequências da crise econômica e política na indústria de bens de capital. “Apresentamos só este ano 16 medidas provisórias e projetos de lei que estão tramitando na Câmara e no Senado”.

Reformas trabalhista e da previdência, financiamento e desoneração da folha de pagamento foram colocados por Velloso como algumas das prioridades da entidade. “Enfim, temos muitos pleitos e vamos continuar a luta a fim de que o governo ouça os principais anseios do setor de máquinas e equipamentos”. 

Amilton Mainard contará com os vice-presidentes Antonio Sérgio Conejero, Carlos Maciel, Christian Claudot Kaufmann, Danilo Lapastini, Eduardo Prata Costa Fernandes, Francisco Forés Medina,  Jose Correia , Luiz Barella, Mario Filippetti, Mario Larco, Rodrigo Maluf Barella  e Sergio Eduardo Cristofoletti. 

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Sabesp apresenta plano de investimentos na reunião da CSBM e do SINDESAM


As associadas das câmaras setoriais de Bombas e Motobombas e de Saneamento Básico e Ambiental puderam conhecer os projetos da Companhia nos próximos cinco anos

Reunião da CSBM no dia 07 de junho
“Os investimentos da Sabesp vêm crescendo ao longo dos 21 anos, principalmente na última década, uma média de R$ 2 bilhões ao ano”. Essa consideração foi feita por Dante Ragazzi, Superintendência de Planejamento Integrado da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, durante reunião da Câmara Setorial de Bombas e Motobombas (CSBM), no dia 07 de junho, e em encontro com associadas do Grupo de Trabalho de Mercado do SINDESAM (Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental), no início de julho, ambas na sede da ABIMAQ. 

Segundo Ragazzi, no período de 2017 a 2021, serão aplicados R$ 13,9 bilhões em ações nos 367 municípios operados pela Companhia. “O foco será o combate das perdas de água e na ampliação do serviço de esgoto”. 

Para o especialista, a Sabesp é o carro chefe do saneamento básico no Brasil, com 28,3% de tudo que é aplicado no setor. “Apesar dos investimentos no segmento os números ainda são vergonhosos. Metade da população não tem saneamento, temos muito que fazer nesse ponto”. 

Dante Ragazzi comentou ainda as obras em andamento da Sabesp. “A interligação Jaguarí-Atibainha (operação prevista em 2017) e o Sistema Produtor São Lourenço (término esperado em 2018) foram alguns dos projetos pensados justamente em garantir segurança hídrica caso repita uma situação de seca”.    

Avaliação 

Carlos Valter Martins Pedro, presidente da CSBM, destacou que o grande público não avalia que boa parte do lucro, em torno de R$ 2,5 Bilhões, da Companhia é reinvestido. “É importante divulgar para a população em geral que a Sabesp emprega 75% no setor e só 25% vai para os seus dividendos”.  

Reunião do SINDESAM no dia 03 de julho

Estela Testa, presidente do SINDESAM e coordenadora do GT de Mercado, as informações destacadas na apresentação serão importantes para que os associados se planejem e definam as estratégias nas suas empresas. 

segunda-feira, 24 de julho de 2017

CSMAM realiza palestra sobre vendas


Estratégia para uma boa venda e o que pode levar a perda do cliente foram alguns dos pontos destacados no encontro

Para expor o tema ‘Uma conversa sobre vendas’, Carlos Trubbianelli da Camatru, empresa especializada em consultoria e treinamento, participou da reunião da Câmara Setorial de Equipamentos para Movimentação e Armazenagem de Materiais (CSMAM), no dia 15 de maio, na sede da ABIMAQ.

Segundo Trubbianelli, toda oportunidade de estar com o cliente é um momento de venda. “Mesmo que não feche o negócio naquele momento, você está vendendo, pois o consumidor está recebendo inúmeros ‘inputs’ sobre a sua empresa, seu produto e sobre o mercado. Quando precisar, ele vai procurar quem se lembra dele, o contata e o visita”. 

Apatia, demora, tratamento frio, insensibilidade, desinformação, desrespeito e ignorância foi apontado pelo consultor como os sete pecados do atendimento. “Para fazer uma boa venda é necessário ter conhecimento, estratégias, técnicas de vendas, atitude, motivação, criatividade, boa comunicação e trabalhar muito para ter resultados”.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Diretoria da CSMAIP tem mandado estendido


Gino Paulucci Jr, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico continuará o trabalho de fortalecimento do setor por mais um ano

Atendendo aos pedidos das associadas, a diretoria da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico (CSMAIP) realizou no dia 28 de junho, na sede da ABIMAQ, cerimônia que oficializa a prorrogação do mandato por um ano.

Gino Paulucci Jr, presidente da CSMAIP, enfatizou que o aumento da participação dos associados na câmara foi uma das conquistas de sua gestão. “Conseguimos ter mais adesão das empresas por oferecer temas extremamente importantes para o segmento”. 

A maior presença da diretoria da CSMAIP nos assuntos de interesse da ABIMAQ foi outro ponto destacado por Gino Paulucci Jr. “Enfatizamos nosso apoio a PLÁSTICO BRASIL (Feira Internacional do Plástico e Borracha que foi realizada, em março de 2017, no São Paulo Expo) que já nasceu com sucesso”.

Homenagem

O presidente da CSMAIP também fez uma menção ao diretor da Câmara Antônio de Pádua Dottori. “O falecimento dele entristeceu todo o setor. Ele contribuiu muito na defesa da indústria nacional de máquinas para transformação do plástico”. 

Composição da diretoria 

Presidente: 

Gino Paulucci Jr.

Vice-presidentes: 

Wilson Miguel Carnevalli, Ricardo Prado, Amilton Mainard, Paolo de Filippis e William dos Reis.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Novo paradigma para indústria farmacêutica é tema de reunião da CSMIAFRI


Especialista enfatizou a importância das empresas se adaptarem com a nova realidade do Mercado

Com o intuito de preparar a indústria de máquinas, equipamentos e serviços a desenvolver projetos de implantação para a cadeia de fornecimento do setor farmacêutico, o consultor Luciano Tavares, da Nordika do Brasil, participou da reunião ordinária da Câmara Setorial de Máquinas para a Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI), no dia 02 de junho, na sede da ABIMAQ. 

Para Tavares, com as mudanças no segmento de produção de medicamentos faz-se necessário as empresas observarem as tendências que este mercado está seguindo a fim de se preparem para essa nova realidade. “O advento dos biossimilares (medicamento feito a partir de materiais biológicos), em combinação com os avanços tecnológicos, vai abrir, até certo ponto, o mercado para mais organizações que irão competir pelo market share dos produtos existentes. Todos terão que se adaptar rapidamente as novas demandas do segmento em busca de sua fatia do bolo”.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

ABIMAQ participa de cerimônia de apresentação do Plano Safra


Na ocasião, foi anunciada a liberação de R$ 190,25 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário no período 2017/2018

“Em vista do cenário político e econômico que estamos vivendo hoje no Brasil, o novo Plano Safra é robusto e vai satisfazer as necessidades dos agricultores”. Essa foi a avaliação de João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, após o anúncio feito do Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e pelo presidente da República, Michel Temer, no dia 07 de junho, em Brasília.

Para Marchesan, apesar do prazo de pagamento do Moderfrota ter diminuído de oito para sete anos e da taxa de juros continuar em 10,5% para o produtor que tem rendimento acima de 90 milhões, no geral, o Plano Safra apresentou pontos positivos. “O Moderfrota, por exemplo, teve a redução de um ponto percentual dos juros, passando de 8,5% para 7,5%, destinado a quem fatura até R$ 90 milhões ao ano”.

O aumento do valor em R$ 9,2 bilhões, o que representa o incremento de 82,2%, para o financiamento pelo Moderfrota foi outro ponto favorável do programa destacado pelo presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ. “A aquisição de máquinas e implementos agrícolas terá o limite de crédito de 90% do valor financiado”

Armazenagem

Na avaliação de Marchesan, a redução da taxa de juros de 8,5% para 6,5% do Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) foi muito importante por se tratar de um investimento em longo prazo. “No Brasil não adianta só produzir se não tivermos infraestrutura e logística para transportar o grão e o agricultor se vê tolhido na época de safra porque não tem onde colocar sua produção. Então o programa é essencial para que os produtores rurais possam investir na ampliação da sua capacidade de armazenagem para receber esses grãos”.

Juros

Segundo Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), a redução dos juros ficou aquém do esperado. “Havia uma expectativa de um juro menor considerando as previsões da inflação e da taxa Selic, no entanto, entendemos que o governo também defendia uma queda dos juros, mas não foi possível devido às restrições orçamentárias no âmbito do teto de gastos”. 

Para Bastos, o Plano Safra deverá ter um efeito nulo na disposição dos agricultores em realizar novos investimentos. “O programa não deverá impedir novas aquisições nem causar euforia de compras. O principal fator de maior ou menor investimento em máquinas agrícolas no período 2017/2018 será o preço das commodities agrícolas”.

Alterações

O Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 destinará R$ 190,25 bilhões em crédito agrícola. Deste total, R$ 150,25 bilhões serão aplicados no custeio e comercialização, sendo que R$ 116,25 bilhões com juros controlados (taxas fixadas pelo governo) e R$ 34 bilhões com juros livres (livre negociação entre a instituição financeira e o produtor). Já o montante para investimentos será de R$ 38,15 bilhões. 

Os juros para crédito rural anual passará para 7,5% (Pronamp - Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) e de 8,5% nas demais linhas de custeio. Já para investimento ficou 7,5%, entre eles o Moderfrota, e de 6,5% para os programas de armazenagem/PCA e de inovação tecnológica/Inovagro - Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária. 

Em 2018, o produtor poderá contar com R$ 550 milhões do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), com aumento de 37,5%. O PSR oferece ao agricultor a oportunidade de proteger sua produção agrícola com custo reduzido, por meio de auxílio financeiro do governo federal.

Os produtores poderão ter acesso ao financiamento agrícola entre 1º de julho deste ano e 30 de junho de 2018.

Para mais informações do Plano Safra: https://goo.gl/yA7Z2x l

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Setor de máquinas e equipamentos é reinserido na desoneração da folha


A comissão mista, que analisa a Medida Provisória 774, aprovou a manutenção da desoneração da folha de pagamento para a indústria de máquinas e equipamentos

“A guerra não está ganha ainda, mas avançamos na primeira batalha”. Essa avaliação foi feita por José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, diante da decisão da comissão mista que admitiu a reinserção do setor de máquinas e equipamentos como beneficiário da desoneração da folha de pagamento. 

O texto ainda será apreciado pelos plenários da Câmara e do Senado. “É importante daqui para frente demonstrar ao governo que a continuidade da reoneração vai impactar, como consequência imediata, a demissão de mais de 42 mil trabalhadores, a redução das exportações em cerca de 20%, o aumento médio de 4% nos gastos sobre a receita líquida de vendas para o exportador e no mercado interno o fabricante terá um acréscimo médio da ordem de 1,5% no seu custo”.

Segundo Velloso, além dos esforços de todos da ABIMAQ, o apoio dos deputados Vanderlei Macris, Mauro Pereira, Alfredo Kaefer e Jerônimo Goergen, membros da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), da senadora Ana Amélia e do deputado federal Baleia Rossi também foram essenciais para essa conquista. 

Para Goergen, o governo precisa entender que o fim da desoneração vai inviabilizar a recuperação da atividade industrial e, consequentemente, a geração de empregos. “Este benefício tributário é de fundamental importância neste momento de crise”. 

De acordo com o deputado a medida é fundamental para devolver competitividade ao segmento econômico. “Nosso trabalho agora é fazer o governo entender que a desoneração para este segmento é superavitário e gera receitas ao governo”. 

Próximas ações

Conforme presidente executivo da ABIMAQ, a entidade vai montar uma força tarefa para evitar derrotas nos plenários da Câmara e do Senado. “Particularmente, acho menos provável a perda, mas ficaremos atentos”.

Velloso explica que, caso aprovado, o texto atual vai para sanção presidencial. “O maior perigo está justamente nessa fase, pois certamente a Receita Federal fará um parecer para a Casa Civil recomendando o veto do presidente Michel Temer aos parágrafos que mantém as desonerações de setores industriais. Portanto, quando a medida provisória chegar no Palácio do Planalto, começará a quarta etapa de nossa força tarefa”.

Atuação anterior

No dia 6 de junho, José Velloso, participou de audiência pública da comissão mista que analisa a Medida Provisória 774/17, no Senado Federal, em Brasília.

Na ocasião, o presidente executivo da ABIMAQ enfatizou que a manutenção da reoneração da folha de pagamentos vai ser mais uma ceifada no setor de bens de capital que hoje é a metade do que faturava em 2013. 

Velloso expôs ainda que o governo brasileiro não coloca como prioridade a exportação de bem de alto valor agregado. “O Brasil prioriza a exportação de bens primários ao invés de privilegiar a indústria que gera renda, emprego e que agrega valor na economia do país”. 

segunda-feira, 10 de julho de 2017

ABIMAQ alerta sobre os riscos da reoneração da folha de pagamentos


A demissão de mais de 42 mil trabalhadores é prevista como consequência imediata 

 “A reoneração da folha de pagamentos vai ser mais uma ceifada no setor de bens de capital que hoje é a metade do que faturava em 2013”. Essa avaliação foi feita por José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, sobre a Medida Provisória 774/17 que acaba com a desoneração da folha de pagamento. 

Para Velloso, com a reoneração haverá o aumento médio de 4% nos custos sobre a receita líquida de vendas para o exportador. “O maior custo de produção levará o setor a perder ainda mais participação no mercado externo, já que irá se transformar em aumento de preços face à ausência de margem para absorver essa elevação de custo”. 

O presidente executivo da ABIMAQ também apontou que a medida vai implicar na redução das exportações em cerca de 20%. “Isso equivale uma perda de receita anualizada da ordem de R$5bilhões”. 

Demanda interna

Já nas vendas para o mercado interno o fabricante terá um acréscimo médio da ordem de 1,5% no seu custo sobre a receita líquida de vendas. “Inevitavelmente haverá mais perda no market share face ao bem importado,que resultaria em uma perda adicional na receita do setor de R$6bilhões”, ressalta José Velloso. 

A reoneração poderá gerar ainda o fechamento de 19 mil postos de trabalho, ocasionada pela perda no mercado externo, e de  22.800 pessoas ocupadas no mercado interno, devido à perda de espaço no mercado nacional. “No total seriam mais 42 mil empregos perdidos, além das 80 mil vagas, aproximadamente, que o setor já fechou nos últimos quatro anos”. 

Segundo Velloso, o governo brasileiro tem mostrado que não coloca como prioridade a exportação de bem de alto valor agregado. “O Brasil prioriza a exportação de bens primários ao invés de privilegiar a indústria que gera renda, emprego e que agrega valor na economia do país”.