segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Workshop para identificar gargalos de normas técnicas é realizado na ABIMAQ


Na oportunidade, representantes da PUC-Rio apresentaram o Projeto InterTec, que visa aumentar a capacidade de participação da indústria brasileira do segmento de óleo e gás no comércio exterior

Com o objetivo de levantar as principais lacunas do mercado fornecedor do setor de óleo e gás em relação à normalização técnica nacional e internacional, a ABIMAQ e o IPDMAQ, juntos com a PUC-Rio, promoveram o workshop sobre o projeto InterTec, no dia 08 de agosto, em São Paulo. 

Luis Mendonça, professor dos Institutos de Tecnologia e de Energia da PUC- Rio, explicou que a finalidade do InterTec é levantar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas ao longo da cadeia de suprimento a fim de encontrar soluções para que elas sejam mais competitivas por meio da expansão das informações técnicas sobre as normas internacionalmente reconhecidas do setor de óleo e gás; eliminar as barreiras de comunicação entre a atividade de normalização técnica e industrial; e antecipar a existência de possíveis barreiras técnicas.

O InterTec prevê uma etapa focada nas iniciativas de aumento de capacitação da indústria a ser viabilizada utilizando os recursos da Cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) dos contratos de concessão aprovados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). “Os fundos serão aplicados em projetos de tecnologia industrial básica para execução de plano de treinamento, suporte tecnológico e qualificação. Também inclui avaliação de conformidade do serviço, produto ou processo com a finalidade de adequação à normalização técnica em empresas de micro e pequeno porte” esclarece representante da PUC- Rio.

Mendonça esclareceu que a abordagem metodológica do projeto InterTec prevê as seguintes etapas.

IDENTIFICAÇÃO GAPS

Ao fim da apresentação, os participantes do workshop receberam uma ficha na qual puderam descrever os gargalos enfrentados quanto às normas técnicas. “A nossa intenção é identificar com vocês esses gaps a fim de trabalharmos juntos”, ressaltou Regina Fonseca Coelho, especialista do Instituto de Energia para Projetos e Pesquisas da PUC- Rio.

As associadas da ABIMAQ também podem enviar suas demandas para o Departamento de Tecnologia por meio do e-mail: ipdmaq@abimaq.org.br.

CONJUNTURA SETOR ÓLEO E GÁS

A importância do Setor de Petróleo e Gás para a Retomada do Desenvolvimento Nacional foi o tema da apresentação de Alberto Machado, diretor de Petróleo, Gás, Bionergia e Petroquímica da ABIMAQ. Ele expôs que nos próximos 10 anos os investimentos potenciais do segmento no Brasil serão em torno de R$ 2,5 bilhões conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “Esses números estão muito acima da capacidade da Petrobras em atender. É necessário atrair mais empresas de petróleo para investir no país”.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Soluções de crédito e cyber segurança são temas da reunião da CSMF


Finame Direto e Finame 4.0 para soluções de manufatura avançada e serviços para Internet das Coisas (IoT) foi o tema apresentado por Caio Britto Azevedo e Fernão de Souza, da Área de Fomento e Originação de Negócios do BNDES, durante reunião da Câmara Setorial de Máquinas - Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF), no dia 31 de julho, na sede da ABIMAQ.

Os profissionais do BNDES colocaram que as vantagens do Finame Direto são: agilidade na liberação de recursos, flexibilidade para usar o crédito contratado ao longo de dois anos, prazo de até 16 anos e custos competitivos. Já sobre Finame 4.0 foi destacado que seu objetivo é a modernização da estrutura produtiva, que inclui digitalização e preparo ou implantação de manufatura avançada; e escalar conjunto de prestadores de serviços tecnológicos e fabricantes de máquinas 4.0.

O encontro teve palestra de representantes da Siemens sobre cyber segurança: desafios e oportunidades para Indústria 4.0. Eles expuseram que cyber segurança deve ser um processo contínuo, pois não existe um produto ou solução que resolva todos os problemas.

Além disso, os especialistas afirmaram que até 2020 haverá 20 bilhões de dispositivos conectados. “Essa conectividade trará oportunidades de negócios, porque bilhões de dispositivos se conectam por meio da internet das coisas, tornando-se a base da nossa infraestrutura e economia; além de riscos, pois a exposição a ataques cibernéticos maliciosos cresce drasticamente, comprometendo nossas vidas e a estabilidade da nossa sociedade”.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Os princípios da influência para mudanças comportamentais é tema de apresentação na reunião da CSMIAFRI


A Câmara Setorial de Máquinas para a Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração Industrial (CSMIAFRI) realizou, no dia 7 de agosto, na sede da ABIMAQ, reunião ordinária com a presença de Josmar Arrais, sócio-diretor da Vitalsmarts Brasil. 

Em sua palestra, Arrais expôs estratégias para liderar por influência e executar mudanças comportamentais nas organizações. “Grandes influenciadores são bons em três coisas: claros com os resultados que desejam alcançar, concentram-se em poucos comportamentos vitais que direcionam os resultados desejados e utilizam todas as fontes de influência para assegurar a adoção dos comportamentos vitais”.

O especialista enfatizou que as fontes de influência são as razões pelas quais fazemos o que queremos seja por motivação ou habilidade envolvendo aspecto pessoal, social e estrutural.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Mercados de mineração e do aço são abordados na ABIMAQ


Temas foram debatidos na reunião do Conselho de Metalurgia e Mineração que também analisou a conjuntura econômica e política atual

Com apresentações de Marcelo Chara, presidente executivo da Ternium Brasil, sobre mercado do aço, e Roberto Perez Xavier, diretor executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (ADIMB), expondo o tema sobre a sinergia entre exploração mineral e mineração, o Conselho de Metalurgia e Mineração realizou reunião, no dia 31 de julho, na sede da ABIMAQ, em São Paulo.

Chara frisou que o mercado do aço tem desafios significativos, como a alta volatilidade dos preços das matérias-primas, ocasionada por problemas políticos, climáticos, logístico, incremento da demanda interna na China e pelo rompimento das barragens em Minas Gerais. “Enfrentamos também o excesso de capacidade mundial de produção de aço, falta de isonomia da China, onda de protecionismo devido às modificações das tarifas da Seção 232 sobre as importações de aço e alumínio anunciada pelo governo dos Estados Unidos, entre outros obstáculos”.

O executivo da Ternium expôs que o Brasil importa 75% da produção de aço, mas, no entanto, é preciso que a empresas tenham isonomia no custo para poder competir no mercado externo. “Nós como industriais temos um projeto importantíssimo para desenvolver com inteligência o PIB industrial do Brasil com soluções competitivas para colocar o País no topo das exportações”. 

Xavier ressaltou que metais correspondem a 80% do valor total da produção mineral comercializada no Brasil. “Ferro, alumínio, cobre, cromo, estanho, manganês, nióbio, níquel, ouro, vanádio e zinco contribuem com 99,6% da produção desta classe”.

O diretor da ADIMB explicou sobre a produção e o potencial do segmento. “Se depósitos de minerais metálicos com reservas estimadas são incluídos, o cenário nacional se torna bem mais atrativo indicando amplo potencial para se identificar ambientes geológicos favoráveis para conter depósitos de importância econômica, principalmente em províncias emergentes, mas ainda sub-exploradas”.

OUTRAS EXPOSIÇÕES

No encontro, também foi comentado por José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, a articulação política e ações da associação em prol do fortalecimento da indústria nacional. Mario Bernardini, assessor da presidência da ABIMAQ, fez apresentação sobre cenários para o setor industrial.

Os impactos do acordo Mercosul e União Europeia foi outro assunto apresentado na reunião por Patrícia Gomes, diretora executiva de Mercado Externo da entidade. “Certamente, o mercado europeu tem grande potencial para o crescimento das exportações brasileiras de bens agrícolas, sobretudo pela competitividade da nossa agricultura. Pelo lado industrial, há possibilidades de ganhos já reconhecidos - ainda que não comparáveis ao setor agrícola - mas que dependerão da concretização das reformas estruturais: da Previdência, para que o País tenha sustentabilidade em suas contas públicas, e, especialmente, da Tributária, para corrigir um sistema hostil ao investimento produtivo”.

A reunião contou com a presença de Wilson Nélio Brumer, presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

CSEI age em prol do setor com agenda de trabalho em Brasília


O objetivo foi debater sobre os entraves processuais e gargalos para aumento da área irrigada, além de mostrar que a indústria de equipamentos de irrigação está preparada para crescer

“A indústria de equipamentos de irrigação está preparada para absorver de imediato o crescimento anual da área irrigada dos atuais 200 mil hectares para pelo menos 350 mil hectares como indicam estudos da Esalq/USP e da Agência Nacional de Águas (ANA)”, afirmou Renato Silva, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação (CSEI), em uma série de reuniões realizadas nos dias 6 e 7 de agosto, em Brasília.

Além de Silva, a ABIMAQ foi representada por Alfredo Mendes, ex-presidente da CSEI, Francisco Matturro, diretor da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), e Carlos Eduardo de Marchi, gerente executivo da CSEI, nas seguintes audiências: com Mariane Crespolini, diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Antonio Felipe Guimarães Leite, coordenador de Polos e Projetos de Irrigação do Ministério de Desenvolvimento Regional, Gustavo Goretti, assessor técnico da Comissão Nacional de Irrigação da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Financiamentos e Informação do MAPA, Luciano Conte, gerente executivo da diretoria de agronegócios do Banco do Brasil, além de participar de encontro da Câmara Temática de Agricultura Sustentável e Irrigação do MAPA.

O presidente da CSEI citou alguns dos gargalos para a expansão da agricultura irrigada no Brasil acrescentando sugestões para solucionar os problemas:

- Facilitar o processo de outorga de água em rios de domínio estadual e aquíferos com base nos procedimentos adotados pela Agência Nacional das Águas (ANA) visando sua aprovação com foco no desenvolvimento regional e econômico;

- Uniformizar e agilizar o processo de licença ambiental, além de revisar a necessidade de licenciamento na área de irrigação;

- Estimular o uso da tecnologia da irrigação por meio de incentivo ao investimento por meio do Plano Safra plurianual e linha de crédito incentivada;

- Aumentar capacidade energética no meio rural para o uso de equipamentos para irrigação;

- Barragens: autorizar (modificar a lei) o processo de criação das barragens para garantir uma agricultura sustentável a fim de minimizar os efeitos da sazonalidade das chuvas e das crises hídricas por meio do aumento do tempo de permanência da água na bacia hidrológica e seu aproveitamento econômico com base nos benefícios sociais e ambientais;

- Esclarecer os benefícios da irrigação para população e meios de comunicação.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

CSGIN expõe situação do setor de equipamentos para ginástica em Brasília


Presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica participou de seminário, audiência pública e se reuniu com Luiz Lima, deputado federal, no mês de agosto

“Para cada dólar investido em atividade física, são economizados 3 dólares em saúde conforme dados Organização Mundial da Saúde (OMS)”, expôs Gilson Conceição Carvalho, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica (CSGIN), no Seminário: ‘O Setor de Academias de Ginástica, Musculação, Atividades Físicas, Esportivas e similares, seus impactos econômicos e sociais’ e na audiência pública no Senado Federal, que teve como tema ‘As Demandas que Podem ser Minimizadas com Atividade Física’, ocorridas nos dias 20 e 21 de agosto, em Brasília.

Carvalho informou que o setor tem 104 fabricantes nacionais de equipamentos de ginástica formalizados e emprega diretamente mais de 3.500, no entanto, enfatizou a falta de dados no segmento. “Temos muito pouca informação. Acho que a Associação Brasileira de Academias (ACAD) pode nos ajudar a reunir esses dados e criar uma escala de situações que vai auxiliar muito a todos nós da área de fitness”.

O presidente da CSGIN relatou que desde de 2012 os fabricantes enfrentam dificuldades para obter crédito. “Se conseguimos financiar e fazer um equipamento mais barato isso vai refletir no final para as academias e consequentemente ao usuário, que é aquele que tanto precisa de todo nosso trabalho”.

Na audiência pública no Senado Federal, Carvalho pediu apoio do senador Romário para marcar reunião com Luiz Henrique Mandetta, ministro da saúde, a fim de voltar a discutir o tema com todos interessados do segmento de ginástica.

Ao final de suas participações nos eventos em Brasília, o presidente da CSGIN salientou que a CSGIN está à disposição para discutir e fornecer informações no sentido de ajudar no desenvolvimento do setor.

Na ocasião, Carvalho entregou ao senador Romário o estudo do Custo Brasil, elaborado pela ABIMAQ.

REUNIÃO

O presidente da CSGIN, acompanhado de Eduardo Galvão, gerente de Relações Governamentais da ABIMAQ, reuniu-se com Luiz Lima, deputado federal, para tratar temas como, entender o mercado, o impacto da importação e caminhos para criar incentivos a fim de fomentar a indústria de equipamentos para ginástica.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

ABIMAQ avalia revisão das normas regulamentadoras em audiência pública


A audiência teve como tema o processo de revisão das normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho, que está sendo realizada pela Secretaria Especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia

“Entendemos que houve um grande avanço no corpo da NR-12. Ela ficou mais enxuta e objetiva, além de focar nos princípios de segurança e orientar que o projetista fabricante busque informações em normas nacionais vigentes”. Essa foi a avaliação feita por Lourenço Righetti, consultor da ABIMAQ, durante audiência pública da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público na Câmara dos Deputados, no dia 15 de agosto, em Brasília.

Para Righetti, as mudanças nas normas facilitaram aos projetistas das empresas de máquinas a desenvolver sistemas de segurança. “A máquina exportada agora pode seguir a NR-12 que será aceita e aprovada na Europa, por exemplo. Antes, era necessário de praticamente dois sistemas de segurança, um para atender a NR-12 e outra para cumprir a norma específica do país a que a máquina era destinada. Isso foi um ganho para o fabricante.”

Segundo o consultor da ABIMAQ, no Brasil tem uma brecha à entrada de produtos importados que não atendam aos requisitos legais. “A NR-12 regulamenta de forma muito clara o que a máquina precisa atender para entrar no país, no entanto, não existe nenhuma barreira, nada que impeça a admissão desses bens no país. Então é um ponto que eu deixaria em aberto no debate, vendo a possibilidade de como nós poderíamos desenvolver alguma ação para evitar essa entrada ilegal”.

De acordo com Righetti, a renovação de normas deve permanecer. “Um motivo disso é a rapidez com que ocorre o desenvolvimento tecnológico. Quando hoje visitamos uma feira de máquinas, muito do que está exposto na parte eletrônica e sistema de segurança nem se quer existia há dois anos. Isso é uma evolução muito rápida e eu acredito que nós temos que ser muito ágeis nas revisões das normas regulamentadoras para acompanhar essa evolução tecnológica”.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

ABIMAQ avalia impactos da abertura comercial no Congresso Aço Brasil

Para debater temas como abertura comercial e Custo Brasil, além de apresentar sugestões para a retomada dos investimentos, José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, participou de painel do 30º Congresso Aço Brasil, promovido pelo Instituto Aço Brasil, no dia 21 de agosto, em Brasília.

Para Velloso, uma abertura comercial focada em setores selecionados pode causar desmonte de elos importantes da cadeia produtiva. Ele fez ainda outra afirmação: “independente do prazo de abertura comercial, se de imediato, em quatro anos ou em oito anos, os impactos no desempenho do PIB serão aproximados e bastante reduzidos, cerca de 0,45% acumulado em 12 anos. No entanto, se depender do grau de sensibilização da mobilidade da mão de obra, por exemplo, este resultado de positivo pode passar a negativo”.

O representante da ABIMAQ reforçou a necessidade de uma agenda ampla de competitividade destacando o mapa de medidas recomendadas pela Roland Berger em seu estudo intitulado ‘Reflexão sobre alternativas para o aumento da competitividade da economia brasileira no contexto de maior abertura comercial do setor de BK’ e a ‘Agenda de Competitividade’ da entidade.

O presidente executivo da ABIMAQ ressaltou ainda a importância da indústria brasileira de bens de capital como indutor de emprego e renda.

O painel Competitividade e Abertura Comercial também contou com a participação de Marcos Troyjo, secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo, e Antonio Correa de Lacerda, economista, e Juan Ferres, fundador da Ferres Consultoria Econômica.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

ABIMAQ acompanha governador de SP em missão empresarial na China

Em busca de investimentos para o Estado de São Paulo, o governador João Doria, junto com um grupo de cerca de 35 empresários, que incluiu José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, e cinco secretários de Estados (Agricultura e Abastecimento, Desenvolvimento Econômico, Fazenda e Planejamento, Transportes Metropolitanos e Relações Internacionais) foi à China, entre os dias 5 a 9 de agosto, para missão empresarial.

Para Velloso, a missão foi positiva, pois atraiu empresas que querem investir em infraestrutura e produção no Brasil. “Somos testemunhas de que o governador veio buscar na China foi investimento para o País e geração de emprego e renda”.

Doria expôs que a missão permitiu dois patamares, um governo com governo e outro entre governo chinês e setor privado brasileiro. “O resultado disso foi quase 25 bilhões de dólares em novos investimentos no Brasil, nos próximos 10 anos com acordos importantes com grandes empresas chinesas nas áreas de tecnologia, educação, saúde, agronegócio, saneamento, entre outras”.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

ABIMAQ se reúne com representantes da Secretária da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo


A importância da competitividade das empresas do Estado de São Paulo perante aos fornecedores estrangeiros foi pauta da reunião

Reforma tributária, diferimento do ICMS e programa Pró-Ferramentaria foram alguns dos assuntos ressaltados por representantes da ABIMAQ na audiência com Milton Luiz de Melo Santos, secretário Adjunto da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, e Hélio Kubata, coordenador Adjunto da Coordenadoria da Administração Tributária, no dia 07 de agosto, na capital paulista.

Na reunião, João Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, acompanhado de Hiroyuki Sato e Luiz Silveira, do Departamento Jurídico da entidade, e Edson Morimoto, vice-presidente da Câmara Setorial de Projetos e Equipamentos Pesados (CSPEP), expôs a importância do apoio do governo no sentido de que os fabricantes de caldeiras para fábrica de celulose tenham a desoneração do ICMS a fim de competir com igualdade perante fornecedores estrangeiros que terão diferimento do imposto concedido pelo governo de Minas Gerais.

“O secretário foi sensível ao nosso pleito do diferimento do ICMS e determinou que o coordenador Adjunto apresentasse estudo para ser levado à decisão do secretário da Fazenda de SP Henrique Meirelles e do governador João Doria”, explicou Marchesan.

Com relação ao programa Pró-Ferramentaria, os representantes da ABIMAQ reiteraram a sua importância para reativar a indústria de ferramentaria estabelecida no Estado sem representar renúncia fiscal. Santos informou que a regulamentação do regime deverá ser assinada por Meirelles depois que ele voltar da missão à China.

Na audiência, o secretário acrescentou a relevância da reforma tributária com a finalidade de simplificar a vida das empresas e evitar situações que desequilibram a competividade delas em razão de incentivos fiscais. Ele também informou que os governadores de Estado estão se articulando em torno da PEC 45 propondo mudanças que possam atender os anseios dos Estados e Municípios.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Transformação do Marketing Digital na Indústria é debatido na ABIMAQ


Nessa primeira edição, o seminário contou com a presença de especialistas na área do marketing que abordaram temas como transformação digital e cliente 4.0, oportunidades e desafios nas redes sociais, geração de negócios nas buscas no Google, inbound marketing, marketing de conteúdo, e sobre a conexão do marketing com vendas

“Nosso intuito com o seminário é entendermos o que é, e como está se dando a transformação do marketing digital na indústria, mostrar o potencial das redes sociais e as estratégias digitais para que possamos implementá-las nas empresas, potencializando com isso seus resultados, conquistando novos clientes e melhorando a rede de relacionamentos”, ressaltou João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração das entidades, na abertura do evento, realizado no dia 15 de agosto, em São Paulo.

Lariza Pio, gerente de Marketing, Comunicação, Feiras e Eventos da ABIMAQ, afirmou que o seminário foi uma oportunidade que a indústria e os nossos associados tiveram para aprender como o marketing digital pode ajudá-los a melhorar os seus negócios, conquistar mais clientes e novos mercados, e principalmente, estar à frente dos concorrentes.

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL E CLIENTE 4.0

Cristiano Santos, consultor de Mídias Sociais e Marketing, abordou o tema Transformação Digital e Cliente 4.0. E disse que quando interagimos em redes sociais temos que estudar o nosso nicho, mas devemos ir além, precisamos entender o comportamento humano, suas emoções e necessidades. 

Para o Cristiano, quando as empresas que pretendem engajar o público, tem que realizar ações humanizadas. Ele também acrescentou que o profissional sempre deve respeitar a linguagem de cada rede social e evitar textos longos nos posts sempre que possível.

DEBATE SOBRE MÍDIAS SOCIAIS

No seminário houve um debate sobre oportunidades e desafios nas redes sociais com a participação do Rafael Moreira Lima, Sales Account Executive no LinkedIn, Jason Baroni, especialista do Facebook e Instagram, e Lucas Torres, Especialista em YouTube.

No debate cada palestrante comentou como atuar nas redes, e também, dicas e experiência profissionais, o público presencial e online também participou esclarecendo suas dúvidas sobre o tema.

MARKETING DE CONTEÚDO

Como gerar negócios com buscas no Google foi tema da apresentação do Rafael Rez, estrategista de Marketing Digital. Ele destacou a importância da presença das empresas no Google, que hoje é o maior mecanismo de pesquisa do mundo.

Segundo Rez, marketing de conteúdo é sobre ajudar a comprar, resolver problemas e colocar o produto dentro do contexto da vida do consumidor. Nos aconselhou também a não criar conteúdos sobre o produto ou serviço, mas sim, que ajude as pessoas a fazer algo que elas querem ou precisam, que inclui o produto ou serviço como parte do processo.

Gabriel Folis, Customer Success Manager da RD Station, abordou o tema Inbound Marketing – Aprenda como criar uma máquina de captar clientes. Ele disse que transformar sua empresa em um veículo de comunicação é uma necessidade cada vez mais presente nos dias de hoje.

Folis disse de forma direta aos presentes: “É preciso começar a influenciar o cliente antes da compra, sem esquecer, de converter esse visitante em lead para a base de dados da organização”.

CONECTANDO MARKETING E VENDAS

Rogério Silva, consultor da DNA de Vendas, finalizou o seminário com palestra sobre ‘Inovação e Criatividade em Vendas’, e nos mostrou como as indústrias devem aperfeiçoar e conectar os departamentos de marketing e vendas.

5 DICAS QUE VOCÊ PODE APLICAR HOJE NA SUA INDÚSTRIA

Dica 1: Foque no consumidor

Dica 2: Crie um blog

Dica 3: Entenda a jornada de compra do seu cliente

Dica 4: Invista para gerar resultados

Dica 5: Não venda de forma tradicional