quinta-feira, 16 de abril de 2015

CSMEG tem novo presidente

Ricardo Lie, diretor da Ampla Comunicação Visual, assumiu, em março, a Presidência da Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos  

“Estou aqui com imensa alegria pelo convite feito e pela confiança depositada para estar à frente de uma das câmaras mais antigas da entidade, que, desde 1966, vem trabalhando ativamente para contribuir para o desenvolvimento da indústria gráfica nacional”. Com essas palavras, Ricardo Augusto Lie abriu seu discurso de posse como novo presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos (CSMEG) para o biênio de 2015-2017.

Lie enfatizou que é preciso ter forte disposição e empenho para enfrentar um ambiente desfavorável para a indústria brasileira. “Se não bastasse os desafios diários e os riscos inerentes ao próprio negócio, o empresário enfrenta um adversário implacável que é alta carga tributária, elevada taxa de juros, legislação trabalhista arcaica, burocracia governamental, infraestrutura precária, complexidade tributária, entre tantos outros. Além desses adversários, há um ambiente de incertezas políticas e econômicas em curso”, afirmou.

O presidente da CSMEG destacou que nesse momento de adversidade é fundamental lutar. “Na história da ABIMAQ, a união sempre fez a força. Agora, isso se torna ainda mais vital e imprescindível.”

Ajuda da direção da entidade

Carlos Pastoriza, presidente da ABIMAQ, colocou-se à disposição para ajudar a câmara nos problemas que a afligem: “Eu quero que vocês contem integralmente com o apoio da entidade e de toda diretoria em tudo que a associação possa ajudar vocês nessa luta. Não apenas nos assuntos macro que a ABIMAQ está se mobilizando, mas nos temas específicos da câmara.”

Na ocasião, Bernardo Antonio Collaço, presidente da gestão anterior da CSMEG, destacou que as máquinas gráficas no Brasil são praticamente todas importadas: “Os fabricantes nacionais para esse tipo de máquina praticamente acabaram.”

Na oportunidade, Lie agradeceu a presença de Fowler Braga Filho, presidente da câmara no biênio 2006-2008, que prestigiou o evento.  

Além de Lie, a CSMEG é composta pelos vice-presidentes Alexandre Dalama, Bernardo Antonio Collaço e Bruno Ruthenberg. L






quarta-feira, 15 de abril de 2015

Planos para 2015 e importância dos indicadores são temas de reunião da CSGF

Apresentação objetiva incentivar a participação dos associados em pesquisas específicas da câmara

Durante reunião da Câmara Setorial de Equipamentos Motorizados para Manutenção de Grama e Jardim e Máquinas Portáteis para Manejo Florestal (CSGF), em fevereiro, na sede da ABIMAQ, Mauricio Medeiros, do Departamento de Economia e Estatística, apresentou os dados conjunturais do setor com base nos indicadores mensais da entidade. A ação visa incentivar a contribuição dos associados para levantamento específico da câmara. 

Na oportunidade, os presentes também expuseram o que consideram essencial para a CSGF dar continuidade no trabalho neste ano: Prosseguir com a troca de informações entre associados; fomentar a interação com o governo e órgãos regulamentadores; implementar um radar para fornecer suporte na gestão de dados; e aumentar a visibilidade do setor por meio de apoio em feiras. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Cartilha tira dúvidas sobre declaração de Imposto de Renda de imóvel

Com objetivo de ajudar os contribuintes que estão com dificuldade ao declarar seu imóvel no IRPF – Imposto de Renda da Pessoa Física de 2015, a AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências lança cartilha com 14 perguntas e respostas para esclarecer alguns dos questionamentos. 

Até o dia 30 de abril é esperada a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2015 (ano-base 2014) de mais de 27 milhões de contribuintes. No entanto, muitos dos que não enviaram seus dados à Receita ainda estão com dúvidas sobre como especificar o seu imóvel ao IR. Para auxiliar esses mutuários, AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências está lançando a 4ª edição da ‘Cartilha do Mutuário – Volume Imposto de Renda’.

No formato de ping-pong, ou seja, perguntas e respostas, o informativo contém 14 questões cruciais, que ajudam a elucidar, de forma simples e prática, detalhes importantes para o contribuinte declarar o bem sem dor de cabeça. “A publicação será essencial para evitar que o dono do imóvel caia na malha fina e tenha que arcar com multa por atraso de 1% ao mês, sendo que o valor mínimo é de R$165,74, ressalta Marco Aurélio Luz, presidente da entidade. 

Um dos pontos que o livreto orienta é como declarar a compra de um imóvel no ano de 2014. “Na “Declaração de Bens e Direitos”, o mutuário deve incluir todos os detalhes sobre a propriedade, como endereço, metragem, nº da matrícula e o Cartório de Registro de Imóveis, nome do vendedor com o CPF ou CNPJ entre outros e informar apenas o valor pago no ano vigente. Mas se o bem foi adquirido em anos anteriores, basta importar a declaração anterior e acrescentar os pagamentos feitos durante o ano calendário 2014.”, recomenda Luiz Antônio Paixão, contador da Flamarques e consultor da AMSPA. 

O livreto ainda esclarece qual valor da propriedade deve ser declarada. “Se o imóvel foi adquirido após 1988, os custos de acréscimos da obra deverão constar da declaração, ou seja, reformas de ampliação da casa e benfeitorias dentro imóvel, juntamente com preço da propriedade que consta da escritura. Esses dados devem ser inseridos na coluna ‘Discriminação’. Para os imóveis adquiridos a partir de janeiro de 1996, o aconselhável é utilizar como referência os dados da escritura ou do contrato na ‘Declaração de Bens e Direitos’, completa contador. 

Procedimento para inclusão da utilização do FGTS para quitar ou comprar imóvel, venda da moradia, quitação do financiamento por decorrência de invalidez permanente ou falecimento do mutuário, aquisição de propriedade por meio de consórcio, contrato particular ou de gaveta e situações que não é necessário prestar contas ao Leão são outras contribuições que a cartilha oferece aos contribuintes. 

FICHA TÉCNICA
CARTILHA DO MUTUÁRIO
4ª EDIÇÃO – IMPOSTO DE RENDA
Autor: AMSPA
Número de páginas: 12
Ano de publicação: 2015
Preço médio: Gratuito

SERVIÇO:

Os interessados em obter um exemplar gratuito da “Cartilha do Mutuário – Volume Imposto de Renda ” podem comparecer à sede da AMSPA, localizada na praça Dr. João Mendes, 52 – 5°andar, conjunto 501 – São Paulo – SP. O conteúdo do informativo também estará disponível gratuitamente a mutuários de todo o Brasil para download em PDF no site: www.amspa.org.br.

Para mais informações, basta entrar em contato pelos telefones 0800 77 79 230 (para mutuários fora de São Paulo), (11) 3292-9230 / 3242-4334 (sede Sé), (11) 2095-9090 (Tatuapé), (11) 3019-1899 (Faria Lima), (19) 3236-0566 (Campinas) e(13) 3252-1665 (Santos).

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Sete informações que você deve saber antes de fazer um financiamento


Antes de aderir ao crédito imobiliário é essencial ter alguns cuidados para não ter arrependimento mais adiante ou até mesmo enfrentar dificuldade financeira. Para isso, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências preparou um guia com sete orientações fundamentais para que os consumidores evitem armadilhas ao financiar o imóvel.

Em uma economia cheia de incertezas, aumenta o risco de o mutuário enfrentar problemas de diminuição de renda durante o financiamento. No entanto, um bom planejamento antes de aderir à linha de crédito imobiliário é fundamental para encarar os obstáculos financeiros e outras ciladas que podem aparecer durante o financiamento.

Para isso, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências preparou sete orientações para aqueles que estão prestes a contratar o crédito habitacional. Confira a seguir:

1) O SFH – Sistema Financeiro da Habitação, SFI – Sistema Financeiro Imobiliário, programa Minha Casa Minha Vida, sistema de consórcio ou financiamento direto com a construtora são as modalidades para financiar a casa própria. A escolha do financiamento depende muito do poder aquisitivo de cada um. É importante que o futuro proprietário do imóvel converse com sua família sobre suas despesas fixas antes de fechar o negócio;

2) Não comprometa mais do que 30% do rendimento familiar, se essa for superior a R$ 10 mil. Quem tem ganhos entre R$ 5 e 10 mil, o limite da prestação deve ficar entre 11 e 15%. Com renda menor que R$ 5 mil, não arrisque assumir prestações superiores a 5% desse valor;

3) Não é recomendado dar um sinal alto, pois o consumidor pode correr o perigo de perder o investimento por ter o financiamento negado, problemas na documentação da propriedade ou até mesmo o vendedor agir de má-fé. O ideal é que o valor da entrada não ultrapasse a R$ 10 mil. É importante não se esquecer de colocar no contrato uma cláusula de devolução, no caso de haver problemas na documentação do vendedor;

4) No geral, os documentos necessários para fazer um financiamento são:  RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, comprovante de endereço e renda, cópia do recibo da última declaração do Imposto de Renda e extrato bancário dos últimos três meses. Também se deve-se incluir documentos do bem, como Certidão da Matrícula do Imóvel, IPTU, Certidão Negativa de Tributos Imobiliários;

5) Entre os motivos que podem levar a recusa da liberação do crédito estão:

- Nome da pessoa que vai adquirir a moradia está no cadastro negativo do Serasa e do SCPC - Serviço Central de Proteção ao Crédito;

- O valor das prestações do financiamento comprometer mais do que 30% dos rendimentos do comprador;

- A propriedade ter algum impedimento jurídico ou está hipotecada;

- A residência não está registrada no Cartório de Registro de Imóveis do município onde está localizada;

6) Dê preferência aos contratos com uma taxa de juros fixa mais a TR – Taxa Referencial, ou seja, pós-fixada e pelas correções feitas pela tabela SAC ou SACRE. Parcelas decrescentes e juros menores ganham diferencial competitivo diante da tabela Price e das taxas pré-fixadas;

7) Nos acordos firmados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) são incorporados na prestação do financiamento os seguros contra Danos Físicos ao Imóvel (DFI), que cobre danos causados ao imóvel por fatores externos, e por Morte e Invalidez Permanente (MIP), proteção ao mutuário, ocasionada pelo seu falecimento ou incapacidade de trabalhar.

No geral, os seguros habitacionais (MIP e DFI) costumam representar em torno de 3% do valor total da prestação. 

SERVIÇO:

Ficou com outras dúvidas sobre crédito habitacional? Para mais informações, os interessados podem obter um exemplar gratuito da “Cartilha do Mutuário – Volume Financiamento Habitacional” na sede da AMSPA, localizada na praça Dr. João Mendes, 52 – 5°andar, conjunto 501 – São Paulo – SP. O conteúdo para download do informativo também está disponível gratuitamente aos mutuários de todo o Brasil no site: www.amspa.org.br.