Conjuntura econômica e perspectiva para a indústria de máquinas e equipamentos foram outros assuntos debatidos
“A elevada ociosidade da economia inibe uma ampla recuperação dos investimentos industriais”, afirmou José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, durante palestra ‘A Indústria Metalmecânica - Investimentos, Desafios e Oportunidades’ na 11ª Feira da Metalmecânica + Inovação Industrial (MEC SHOW), no dia 07 de agosto, na cidade de Serra, no Espírito Santo.
“A elevada ociosidade da economia inibe uma ampla recuperação dos investimentos industriais”, afirmou José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, durante palestra ‘A Indústria Metalmecânica - Investimentos, Desafios e Oportunidades’ na 11ª Feira da Metalmecânica + Inovação Industrial (MEC SHOW), no dia 07 de agosto, na cidade de Serra, no Espírito Santo.
Para Velloso, apesar das instabilidades internas e externas o cenário é positivo, mas alguns fatores colocam em dúvida a manutenção do crescimento, entre eles, os investimentos em relação ao PIB; spreads bancários excessivamente elevados, crédito escasso e redução dos financiamentos e aumento dos juros do BNDES; e dúvidas em relação ao desempenho das economias mundiais em função da guerra comercial. “Mesmo com a incerteza da atividade econômica, esperamos a recuperação do setor de máquinas e equipamentos”.
Segundo o executivo da ABIMAQ, para garantir o crescimento sustentável é preciso investir em infraestrutura visando à ampliação da carteira de projetos, segurança jurídica, financiamento de longo prazo e o aprimoramento do papel das agências reguladoras, além de focar na manufatura avançada.
Implementação das reformas estruturantes (Previdência, tributária e trabalhista), eliminação do Custo Brasil e maior inserção comercial foram alguns dos itens citados por Velloso para que o país tenha uma macroeconomia adequada. “Os ambientes institucional e de negócios brasileiro reduzem a eficiência produtiva, e a política macro, salvo pequenos intervalos, tem se mantido hostil ao investimento”.
Segundo o executivo da ABIMAQ, para garantir o crescimento sustentável é preciso investir em infraestrutura visando à ampliação da carteira de projetos, segurança jurídica, financiamento de longo prazo e o aprimoramento do papel das agências reguladoras, além de focar na manufatura avançada.
Implementação das reformas estruturantes (Previdência, tributária e trabalhista), eliminação do Custo Brasil e maior inserção comercial foram alguns dos itens citados por Velloso para que o país tenha uma macroeconomia adequada. “Os ambientes institucional e de negócios brasileiro reduzem a eficiência produtiva, e a política macro, salvo pequenos intervalos, tem se mantido hostil ao investimento”.
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