Alocação de recursos em volumes adequados das linhas Inovagro, Moderfrota, Moderagro, Moderinfra, Pronaf e dos Programas PCA e ABC também foi mencionado na reunião
Para tratar do Plano Safra 2018-2019 e 2019-2020, Pedro Estevão Bastos e Francisco Matturro, presidente e diretor, respectivamente, da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), Alexandre Bernardes, presidente da Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias (CSMR), e Walter Filippetti, diretor de Relações Governamentais da ABIMAQ, reuniram-se com Márcio Eli Almeida Leandro, secretário-adjunto, e Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Financiamentos e Informações, ambos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no dia 23 de maio, em Brasília.
Para tratar do Plano Safra 2018-2019 e 2019-2020, Pedro Estevão Bastos e Francisco Matturro, presidente e diretor, respectivamente, da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), Alexandre Bernardes, presidente da Câmara Setorial de Máquinas Rodoviárias (CSMR), e Walter Filippetti, diretor de Relações Governamentais da ABIMAQ, reuniram-se com Márcio Eli Almeida Leandro, secretário-adjunto, e Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Financiamentos e Informações, ambos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no dia 23 de maio, em Brasília.
Na audiência, os representantes da CSMIA e CSMR sugeriram juros fixos e compatíveis com a atividade econômica e a alocação de recursos em volumes adequados nas linhas Inovagro, Moderfrota, Moderagro, Moderinfra, Pronaf (Agricultura Familiar) e dos Programas PCA (Construção e Ampliação de Armazéns) e ABC (Agricultura de Baixo Carbono), além de elucidar a importância do investimento em modernização do parque de máquinas e implementos agrícolas.
Bastos ressaltou que as políticas públicas para modernização da atividade agropecuária é importante ferramenta para manutenção e avanço da competitividade do agronegócio brasileiro. “No momento estamos vivendo a revolução da agricultura digital onde a coleta das atividades do campo por meio de sensoriamento remoto, telemetria, conectividade e outras ferramentas da tecnologia da informação propiciam análises precisas e determinam melhores decisões no campo. Todo este movimento tecnológico, a reposição normal do maquinário e o aumento gradual das áreas plantadas exigem volumes de investimentos constantes e de grande amplitude no campo”.
Bastos ressaltou que as políticas públicas para modernização da atividade agropecuária é importante ferramenta para manutenção e avanço da competitividade do agronegócio brasileiro. “No momento estamos vivendo a revolução da agricultura digital onde a coleta das atividades do campo por meio de sensoriamento remoto, telemetria, conectividade e outras ferramentas da tecnologia da informação propiciam análises precisas e determinam melhores decisões no campo. Todo este movimento tecnológico, a reposição normal do maquinário e o aumento gradual das áreas plantadas exigem volumes de investimentos constantes e de grande amplitude no campo”.
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