sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

SINDESAM apresenta sugestões para o futuro do saneamento no Brasil

Presidente do SINDESAM expôs a importância das empresas participarem dos programas de implantação das obras do setor

Com o propósito de abordar os desafios e discutir soluções para a infraestrutura de saneamento básico no Brasil, Gilson Cassini, presidente do Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental (SINDESAM), participou da reunião do Departamento de Infraestrutura (DEINFRA), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), no dia 28 de setembro. 

Departamento de Infraestrutura (DEINFRA)

Segundo Cassini, as licitações para a execução de obras do segmento não são favoráveis na questão da qualidade ou na atualização da solução adotada: “As obras são mal concluídas, têm problemas técnicos, a tecnologia é obsoleta e na sua maioria com maior custo final. Esse cenário acaba impedindo o desenvolvimento do saneamento básico no país”. 

De acordo com o presidente do SINDESAM, é oportuno aproveitar a capacitação técnica e gerencial das empresas associadas à ABIMAQ para participar  efetivamente dos programas de implantação das obras nos seus respectivos processos licitatórios: “O diálogo com as entidades do segmento é uma saída para realizar a aplicação de reconhecidas tecnologias de última geração nas obras de saneamento básico no país”.  

A elaboração de edital com princípios de avaliação técnica e preço, atestados e índices financeiros compatíveis com objeto da licitação e com as características médias de cada setor da indústria e rever e atualizar a lei de licitações foram outros pleitos colocados na reunião para desenvolver o setor.

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