terça-feira, 11 de agosto de 2015

ABIMAQ discute cenário da indústria brasileira

Durante o 26º Congresso Brasileiro do Aço, foi destacado o mercado e a competitividade do setor

“O Brasil não consegue ser um país mais competitivo devido a fatores como a baixa produtividade da mão de obra, a falta de investimento em tecnologia e inovação, a carga tributária excessiva, a infraestrutura deficiente e insegurança jurídica”, afirmou José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, em debate no 26º Congresso Brasileiro do Aço. 

No encontro, realizado em 14 de julho, em São Paulo, Velloso ressaltou que diversas causas influenciam a falta de produtividade do setor, mas não são determinantes. “O Brasil já foi, no passado, mais competitivo, mesmo convivendo com todas estas deficiências”.

Na oportunidade, o presidente executivo da ABIMAQ, disse que é necessária uma depreciação maior da taxa de câmbio, com o Real chegando a R$ 3,60 por dólar, para que aconteçam ganhos reais de competitividade. 

Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil; Sergio Leite, conselheiro do Aço Brasil e vice-presidente comercial da Usiminas; Jefferson de Paula, conselheiro do Aço Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos Brasil; e João Carlos Gonçalves, secretário-geral da Força Sindical foram outros que participaram do Painel sobre a Indústria Brasileira do Aço – As grandes questões.

O 27ª Congresso Brasileiro do Aço está previsto para acontecer em maio de 2016.

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