Políticas necessárias para o Brasil retomar o crescimento são abordadas na reunião do CONIMAQ
Nelson Marconi apresentou propostas na área econômica para o plano de governo do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes.
“Nosso foco é fazer o Brasil voltar a produzir e crescer, assim como recuperar o protagonismo da indústria nacional”, enfatizou Nelson Marconi, professor de economia e finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenador econômico do plano de governo do pré-candidato do PDT à Presidência da República Ciro Gomes na reunião do Conselho Nacional da Indústria de Máquinas (CONIMAQ), no dia 21 de junho, na sede da ABIMAQ.
Nelson Marconi apresentou propostas na área econômica para o plano de governo do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes.
“Nosso foco é fazer o Brasil voltar a produzir e crescer, assim como recuperar o protagonismo da indústria nacional”, enfatizou Nelson Marconi, professor de economia e finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenador econômico do plano de governo do pré-candidato do PDT à Presidência da República Ciro Gomes na reunião do Conselho Nacional da Indústria de Máquinas (CONIMAQ), no dia 21 de junho, na sede da ABIMAQ.
Entre as políticas macroeconômicas necessárias para o desenvolvimento do País, Marconi colocou a queda dos juros e dos spreads bancários. “Nosso compromisso é melhorar o quadro fiscal em dois anos e estimular a concorrência no mercado financeiro. Também pretendemos fazer um teto de evolução da dívida pública, além de mudar a sua estrutura de financiamento, ou seja, trocar por outros títulos não corrigidos pela Selic”.
Para o especialista “no momento em que o câmbio for para o lugar e as contas públicas ficarem em dia, haverá espaço para a diminuição da taxa de juros”.
Suavização das flutuações no nível de atividade e dos preços, estímulo ao desenvolvimento por meio do financiamento de políticas públicas e aceleração do processo de distribuição de renda a fim de propor uma política de renda mínima e taxação de pessoa física, principalmente os mais ricos, foram alguns pontos destacados pelo economista para o País ter uma política fiscal orientada ao crescimento. “Para alcançar esses objetivos, precisamos atuar de forma anticíclica, gerar poupança pública e controlar a evolução da dívida pública”.
De acordo com Marconi, a reforma da Previdência é fundamental, pois o teto atual das contas do governo não resolve os problemas da dívida pública, apenas impede uma explosão dos gastos e a médio prazo reduz o tamanho do Estado. “Temos três grandes componentes na nossa proposta de previdência conforme a renda do trabalhador: sistema de renda mínima, regime de repartição, como é hoje, e regime de capitalização. Também queremos colocar um teto de contribuição para as empresas”.
Quanto à reforma tributária, o professor da FGV defende que é preciso tornar a estrutura tributária mais progressiva e menos onerosa às empresas porque essa é uma das condições para a mudança do regime fiscal. “Nossa intensão é tributar menos o setor produtivo, unificar os impostos em direção ao um Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) e cobrar tributos sobre lucros e dividendos de pessoa física com renda alta, além de criar um imposto para reduzir a dívida pública”.
A ABIMAQ está em contato com todos os pré-candidatos à Presidência da República e seus coordenadores de campanha, visando trazê-los à sede da entidade para conhecer os planos de governo, bem como, apresentar as propostas da indústria de máquinas e equipamentos para o desenvolvimento do País.
Para o especialista “no momento em que o câmbio for para o lugar e as contas públicas ficarem em dia, haverá espaço para a diminuição da taxa de juros”.
Suavização das flutuações no nível de atividade e dos preços, estímulo ao desenvolvimento por meio do financiamento de políticas públicas e aceleração do processo de distribuição de renda a fim de propor uma política de renda mínima e taxação de pessoa física, principalmente os mais ricos, foram alguns pontos destacados pelo economista para o País ter uma política fiscal orientada ao crescimento. “Para alcançar esses objetivos, precisamos atuar de forma anticíclica, gerar poupança pública e controlar a evolução da dívida pública”.
De acordo com Marconi, a reforma da Previdência é fundamental, pois o teto atual das contas do governo não resolve os problemas da dívida pública, apenas impede uma explosão dos gastos e a médio prazo reduz o tamanho do Estado. “Temos três grandes componentes na nossa proposta de previdência conforme a renda do trabalhador: sistema de renda mínima, regime de repartição, como é hoje, e regime de capitalização. Também queremos colocar um teto de contribuição para as empresas”.
Quanto à reforma tributária, o professor da FGV defende que é preciso tornar a estrutura tributária mais progressiva e menos onerosa às empresas porque essa é uma das condições para a mudança do regime fiscal. “Nossa intensão é tributar menos o setor produtivo, unificar os impostos em direção ao um Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) e cobrar tributos sobre lucros e dividendos de pessoa física com renda alta, além de criar um imposto para reduzir a dívida pública”.
A ABIMAQ está em contato com todos os pré-candidatos à Presidência da República e seus coordenadores de campanha, visando trazê-los à sede da entidade para conhecer os planos de governo, bem como, apresentar as propostas da indústria de máquinas e equipamentos para o desenvolvimento do País.
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