Membros exercerão seus respectivos mandatos pelos próximos dois anos
“Vamos trabalhar para que o Conselho de Mercado do Hidrogênio da ABIMAQ seja o principal fórum de discussão dos nossos associados com vários setores da economia. Tudo isso visando aproveitar a cadeia do hidrogênio para desenvolver nossa indústria e deixar um legado para a sociedade”, afirmou Marcelo Luiz Moreira Veneroso, coordenador do conselho.
Veneroso contará com o apoio de Idarilho Gonçalves Nascimento Neto, como vice- Coordenador, e de Alberto Machado, como coordenador-executivo, além da assistência do Superintendente de Departamento de Mercado Interno da ABIMAQ, Marcos Perez, para realizar as atividades em prol do desenvolvimento deste segmento.
O Conselho de Mercado de Hidrogênio da ABIMAQ terá as seguintes atribuições:
a) Desenvolver estudos e empreender ações relacionados ao desenvolvimento da cadeia de valor do H2 como fonte de energia renovável e matéria prima para outras aplicações, com foco na inserção do setor de máquinas e equipamentos;
b) Promover ações e eventos objetivando a difusão do H2 como alternativa de energia renovável e ecologicamente sustentável, no âmbito da matriz energética brasileira;
c) Participar das reuniões plenárias da ABIMAQ e colaborar com as câmaras setoriais e outros grupos de trabalho na missão de desenvolver e fortalecer a indústria brasileira de máquinas e equipamentos nos aspectos tecnológicos, industriais, de logística e de comercialização;
d) Buscar e formalizar parcerias estratégicas que complementem ou viabilizem a atuação da ABIMAQ na Cadeia de Valor do H2.
e) Atuar como fórum articulação do setor de máquinas e equipamentos com as entidades governamentais e de mercado para discussões e proposições das regulamentações e demais assuntos referentes ao hidrogênio e correlatos.
As empresas associadas da ABIMAQ interessadas poderão integrar o novo conselho e para tanto deverão contatar: hidrogenio@abimaq.org.br
SOBRE SETOR
Com apoio governamental e regulatório adequado, entidades internacionais estimam um potencial de US$ 11 trilhões de investimento na economia global do H2 até 2050.
Adicionalmente, as cadeias de valor do H2 têm potencial para gerar cerca de US$ 2,5 trilhões/ano em receitas, incluindo US$ 700 bilhões/ano de vendas de combustível H2 que deve representar de 8% - 24% da demanda geral de energia para a União Europeia até 2050, conforme dados do Santander Equity Resarch.
No âmbito do governo brasileiro, o Conselho Nacional de Política Energética -CNPE recentemente determinou a elaboração de diretrizes para o Programa Nacional do Hidrogênio, estando assim consciente de que é necessário desenvolver toda uma infraestrutura de produção, armazenamento, transporte e distribuição do H2, pelo lado da oferta, bem como a inserção do energético na matriz de consumo em setores-chaves, como transportes, siderurgia e de fertilizantes pelo lado da demanda.
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