sexta-feira, 17 de julho de 2015

Propostas para defesa do setor são debatidas nos IV e V Encontros com Presidente

Encontro com as associadas da CSEN, CSVI, CSBM e CSVED, no dia 18 de junho, e com a CSMAM, CSMR, CSMGG, GTGUINDASTES e CMEAG, em 23 de junho, ofereceu a oportunidade dos empresários conhecerem os serviços prestados pela ABIMAQ. Além disso, os presentes puderam falar da situação de suas empresas, do setor e de sugerir ações para que o segmento consiga enfrentar a crise no momento.

Antônio F. Zanette  

Empresa: Engemasa

Parabenizou a diretoria da ABIMAQ pela criação da Frente Parlamentar com 271 interessados em assumir a batalha em defesa do setor. 

Caio B. Buchatsky 

Empresa: Arbomtec Controle Ambiental

Relatou o risco de ter equipamento pronto parado na fábrica, que foi feito especialmente para a obra da Refinaria do Nordeste (RNEST). Ressaltou também que essa dificuldade o levou a associar à entidade porque sozinho a luta fica mais difícil. 

Carlos Alberto Falconiery 

Empresa: Ruhrpumpen do Brasil

Pediu que a ABIMAQ faça ações em conjunto com outras associações, como a FIRJAN, para levar pleitos em comum ao governo.  

Carlos Augusto Alessandri 

Empresa: Gascat

Sugeriu que a entidade crie um grupo de trabalho sobre inteligência de mercado para poder mapear os projetos que estão em andamento. 

Cesar Prata 

Empresa: ASVAC Bombas Industriais e Navais

Mencionou que, quando o patrão se une com o trabalhador para discutir o problema do setor industrial, é sinônimo de que a situação está grave. O comentário foi em alusão ao movimento Coalizão Indústria – Trabalho.

Corrado Vallo 

Empresa: Omel Bombas e Compressores

Relatou que sua fábrica está há um ano e meio com equipamentos parados para entregar à Petrobras e solicitou que a ABIMAQ se una com 

outras associações para mostrar ao governo a insatisfação com a situação do setor. 

Dalva Mello  

Empresa: Bray Controls Indústria de Válvulas 

Expôs a dificuldade de manter uma empresa no Brasil devido à legislação tributária, fiscal e trabalhista ser complicadíssima e acrescentou a necessidade de assegurar os negócios no país para evitar demissões. 

Djalma Valdemir Bordignon 

Empresa: KSB Válvulas

Elogiou a criação da Frente Parlamentar, comentou que recebe pronto atendimento dos serviços da ABIMAQ e parabenizou a atuação da entidade junto aos governos estadual e federal.  

Erfides Bortolazzo Soares

Empresa: SMV Válvulas Industriais

Comentou que o setor preservou 150 mil funcionários, mais do que toda indústria automotiva emprega, além de ressaltar a necessidade de a associação ter uma posição firme para cobrar do governo uma contrapartida do ajuste fiscal. 

Marcelo Campos 

Empresa: Roxtec Brasil

Falou da necessidade de fazer uma agenda comum para resolver os problemas do setor. 

Walter Câmara

Empresa: Micromazza Válvulas Industriais

Expressou que as empresas devem aproveitar o momento em que a Petrobras está diminuindo de tamanho para se apresentar às companhias estrangeiras de que são capazes de produzir e atender às necessidades delas. 

Reinaldo Sarquez

Empresa: Navistar South America

Disse que é preciso focar as ações na manutenção do PSI/FINAME, atuar nas leis trabalhistas para evitar maiores prejuízos e trabalhar em uma melhor exteriorização da CSMGG. 

Andrea Park

Empresa: Caterpillar

Propôs que a TJLP fosse estendida para 90% ou 100%, porque, segundo ela, a parcela variável dos financiamentos prejudica os clientes e considerou importante a participação de câmaras setoriais em reuniões que discutem novas metodologias de financiamento. 

Suely Agostinho

Empresa: Caterpillar

Destacou que as empresas estão enfrentando a maior inadimplência da história e propôs a criação de uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas para superarem a crise. 

Lázaro Silva

Empresa: Liebherr Brasil

Informou que, nos últimos anos, as empresas investiram em aumento do parque fabril e formaram muita mão de obra e reforçou que as indústrias não gostariam de perdê-la. 

Paulo Lancerotti

Empresa: Hyundai

Disse que se reuniu com os bancos, cuja visão, neste momento, é cautelosa. Segundo ele, que trabalha há quase 50 anos no mercado, nunca houve uma crise como esta vivenciada pelas empresas.

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